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e das noites nos dedos
(e das águas profundas dos medos)
iniciou a viagem sem asas,
(sossegadas nos segredos
com que a vida as tragou)
esquecida, ela própria,
do mundo
e das névoas que, na passagem
da aurora, ergueram os muros
prováveis
da memória,
renasceu, ela (a mulher)
dos ossos fragmentados
que lhe amparam
a Viagem.
Susana Duarte
Blog Terra de Encanto
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