Coexistem ligados pelo Pó das memórias,
Há luzes a descer pelos céus
Penduradas em fios tecidos nas nossas histórias,
Onde todas as estrelas são um véu.
Usas a Toga do esquecimento,
Envenenada por sentimentos novos
Que não são puros neste momento,
Mas que se estendem a todos os povos.
Proponho,
Que te deixes molhar pela chuva prateada
Pois cada gotinha minúscula e dourada,
Se ama demasiado em mundos paralelos.
Brotarão pois, carícias aos ecos,
Penetrarão a tua Toga inventada
E todos os demais objetos.
Amo-te.
In A Cor do Amor
Áurea Justo
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Uma por dia tira a azia