14 janeiro 2006

Faduncho triplicado do chuleco entradote - por Charlie

Preparem-se que no próximo Encontra-a-Funda o Charlie, mais conhecido como Rouxinol da Planície, vai cantar e tocar esta fado (anotem que é em LÁ maior):

Eu sou o Bigodinho-faz-me-jeito
Compro tudo já feito
Uso gravata encarnada
E levo tudo a direito
Seja largo seja estreito
Não se me escapa nada

Já tive vida de casado
Mas puseram-me a mala na escada
Aaaaaaaiiii...

Eu sou o bigodinho-faz-me-jeito
Com trabalho não me ajeito
Uso gravata encarnada

O meu tempo é pensar e a ver
O que menos posso fazer
Para o pirolím cantante
E logo a seguir a uma tanga
Sai depois uma zanga
Fico olhando mais adiante

Ao atravessar o largo da estiva
Ajeito os punhos da camisa
Aaaaaaiiiii...

Eu sou o bigodinho-faz-me-jeito
Tenho o mesmo direito
De aspirar o ar da brisa

Na casa de fado ao lado
Do meu sótão forrado
com figuras bizarras
É pr'onde eu levo as garinas
Onde as papo clandestinas
Gemendo os sons de guitarras

E foi aí que aconteceu
Nem quis crer no que aquilo deu
Aaaaaaaaiiiii...

Eu que levo tudo a direito
Nesse dia que enjeito
O tesão se perdeu.

Mas logo busquei a solução
Não se perde o homem não
Quando o não tem direito
Abri-lhe as pernas ao meio
Sessenta-e-nove sem mais paleio
O bigodinho fez-me jeito


E sempre daí em diante
Não mais passei pelo minguante
Aaaaaiiiiii...

Agora, largo ou estreito
Vai tudo a preceito
Logo depois do voo rasante.

Eu sou o Bigodinho-faz-me-jeito
O minete não rejeito
Não mais me falhou nada
Afundo de queixo no estreito
O bicho avoluma no peito
E depois vai de enfiada

Eu sou o Bigodinho-faz-me-jeito
Seja largo seja estreito
Não se me escapa nada
E compro tudo já feito.
Levo tudo a direito
Uso gravata encarnada

Charlie

Carta - por Anukis

Ele voltava a casa depois de mais um dia de trabalho. Casa… Não sabia bem se podia chamar a esse apartamento quase vazio de casa. Era apenas um lugar de chegada e partida como um aeroporto mas sem a confusão. Costumava sentar-se no sofá e ver televisão até embrutecer, para não pensar, não sentir a ausência de tudo. Vivera muitos anos atormentados com presenças invasoras da sua liberdade e agora, que era livre, sentia-se profundamente só.
Entrou no prédio e foi à caixa do correio, só para ver qual era a conta que era para pagar desta vez. Um envelope branco sem remetente nem destinatário chamou-lhe a atenção. Pegou nele, enfiou-o na pasta e esqueceu-se dele. Entrou em casa. Silêncio… Acendeu a televisão. Notícias, sempre as mesmas. Foi ao frigorifíco e fez uma sandes. Não lhe apetecia cozinhar. Comeu-as em frente ao caleidoscópio de imagens do noticiário para aparvalhar a populaça. Mais uma vez, adormeceu sem convicção.
Quando acordou, já passava das 2h. A caminho da cama, tropeçou na pasta e o envelope caiu ao chão. Pousou-o ao lado do colchão que lhe servia de cama. O sono espalhou-se. Deu voltas e mais voltas. Acendeu a luz. Bebeu água. Pegou então no envelope, já que não tinha mais nada que fazer.
Era uma carta e dizia assim:
"Basta uma palavra tua para acabares com essa solidão. Basta ligares-me hoje até à 1h e amanhã, quando chegares do trabalho, estarei eu à tua espera, com aquela mini-saia que só uso para ti e de que tanto gostas. Estarei com as meias de ligas e aquela camisola decotada que torna o meu peito cativante. Dou-te um beijo, bem quente e tu enrolas os braços no meu corpo como uma cobra à volta da sua presa. Passas-me a mão pelo corpo, na parte da coxa que fica descoberta. Surpreendes-te. Estou sem cuecas e sentes-me...
E mais não digo, deixo a tua imaginação voar pelo meu corpo. Fico à espera até à 1h. Se não ligares, a minha vida seguirá outro rumo. Adeus ou até sempre."
Popek (seja o que for que isto quer dizer
Levantou-se de repente e pegou no telemóvel. Já não entrou sequer na caixa do correio. Aquele número era inexistente.

Anukis
... fatal!
(A Gotinha tudo descobre)

"Dois homens-comboio, com mulher-maquinista" - Charlie
"A tracção fatal" ou "o engate" - São Rosas
"Smirnoff a trois" - Macaco Adriano
"Se foder não beba..." - Seven

13 janeiro 2006

CISTERNA da Gotinha

Aubade Lingerie Models

Anton S.: fotografia e pintura.

Dois vídeos:
Vida Guerra e Adivinhar o Tamanho das mamocas.

As meninas gostam muito de dar
abraços...

Paisagens citadinas.

A primeira vez na Fundi São nunca se esquece...

O Caga-tacos

O bairro onde residimos não é só constituído por barracas. Também existem pequenas empresas de contabilidade feita nos joelhos e de trabalhos vários (biscates). Serve este preâmbulo para introduzir (salvo seja) nesta posta a história da família Carvalho. excelsos prestadores de serviços na área dos revestimentos em madeira para pavimentos.
O patriarca da referida família é conhecido no meio profissional, e por arrastamento no bairro, como o "Caga-tacos" dada a sua ocupação profissional.
Carvalho pai é um carpinteiro à antiga, daqueles que andam sempre com o lápis atrás da orelha, o metro no bolso das calças e o fato-macaco surrado. A sua especialidade, tirando o copo de três e a bisca lambida, são os soalhos corridos à portuguesa de grossas pranchas aparelhadas em carvalho ou castanho e os assentamentos de tacos em espinha e tijolo.
O filho mais velho do "Caga-tacos", em virtude de não ter conseguido singrar nos estudos, cedo abraçou a profissão por imposição do pater-famílias. Começou por apreender os conceitos básicos, ou seja, como carregar a caixa da ferramenta, o transporte das pranchas, ir buscar a garrafa do vinho, desentortar os pregos cabeça de arame, aguentar as graçolas e o mau feitio do pai, etc.
Ultrapassada a fase do trabalho físico que ainda se arrastou por algum tempo, passou para uma segunda etapa na sua aprendizagem – o trabalho intelectual – em que a teoria deu lugar à prática ou, como se diz hoje em dia, o saber-fazer. Passou assim a utilizar toda uma panóplia de ferramentas adequadas, a fazer medições e até a executar orçamentos para obras. No entanto, Carvalho filho, queria ir mais além sendo sua intenção diversificar a área profissional, passando a executar outros tipos de pavimentos, tais como soalho flutuante e parquet, pois estes materiais são actualmente mais consentâneos com o gosto e a carteira dos clientes.
Carvalho filho deslocou-se até França para casa de familiares, tendo ido trabalhar numa empresa daquele país que se dedicava ao assentamento de todo o tipo de soalhos nas casas tipo maison. Teve um tirocínio de meia dúzia de anos onde solidificou conhecimentos, prática e barriga.
Passados esses anos e considerando que já dominava o métier, retornou a Portugal, tendo iniciado a montagem de um negócio próprio, com direito a Toyota Hiace, pessoal arregimentado no bairro e cartão de visita profissional.
O empresário em nome individual – Carvalho filho Unipessoal Lda. – conhecido como "Caga-tacos" filho, não querendo renegar o cognome familiar, resolveu no entanto dar-lhe um toque de modernidade, de politicamente correcto e de afirmação pessoal, passando a ser conhecido no meio profissional pelo “petit nom” de EVACUA PARQUET.

«Noblesse oblige» ou «Do it yourself»


O conão se faz por amor?...

(o SirHaiva lamenta...)

Dores de cabeça de todas as cores

– Outra? – perguntou ele, beijando-lhe o pescoço.
– Ainda te aguentas? – atirou ela, com um sorriso trocista.
– Porra... – sentiu-se ele, franzindo o cenho. – Se aguento?
E, de um salto, pôs-se de joelhos em cima da cama, segurando no órgão viril, que estava um pouco ensimesmado.
– Ó rapaz, isso já está como há-de ir! – Ela riu-se. – Outra? Só se for com os olhos!
– Já levanta – disse ele, esperançoso, afagando o órgão que não lhe respondia. – Já levanta...
– Ensimesmado é uma boa definição – afirmou ela – estranha, mas correcta. Isso está mesmo meditabundo, recolhido.
– Qual recolhido, qual carapuça – aborreceu-se ele, que até era circuncidado. – Espera aí... Espera aí um momento que já te dou outra!
– Um momento? – Perguntou ela, irónica, olhando o aspecto encolhido e caduco do recalcitrante membro.
– Estás a gozar, Patrícia? – perguntou ele.
– Não... – ela não conseguiu conter um risinho, que lhe doeu como a broca de um dentista: uma dor aguda, forte, insuportável.
– Estás a gozar!? Vais ver! Vais... – Afogueado, ele não conseguiu acabar a frase e parou para controlar a respiração.
– Estava a brincar, chefe – esclareceu ela.
Ele só abanou a cabeça, enquanto respirava fundo.
– Estás bem? – Inquiriu ela, dando-lhe a mão; ele acenou com a cabeça que estava. Ela largou-lhe a mão, deu-lhe um chocho e informou:
– Vou-me lavar.
O chefe deixou-se cair para a frente, descorçoado.
– Achas que compre Viagra? – perguntou ele, com um suspiro.
Ela pensou na quantidade de desculpas que teria de inventar para o manter à distância se ele comprasse os comprimidos azuis, "tinha de ter dores de cabeça de todas as cores", estacou a caminho da casa de banho, virou-se, olhou-o nos olhos, fez o seu sorriso mais idiota, que o derretia imediatamente e declarou açucarando a voz:
Neque semper arcum tendit Apollo.
E ele, sem perceber nada para além do sorriso idiota que tomava por lúbrico e da voz melosa que lhe soava como uma melodia, sorriu e descansou: Ainda era homem para ela.

(Para todos vós que possuís a cultura de um servidor da coisa pública no topo da carreira, sempre direi que a locução latina acima utilizada é de Horácio (Odes, II, 10,19) e pode-se traduzir como "nem sempre mantém Apolo retesado o seu arco")

de Garfiar, só me apetece

Recebi mais um sorriso

Porquê?

"Porque preciso eu de ti?
Porque preciso sentir essa boca sedenta colada à minha?
Porque preciso de sentir o calor do teu corpo, imaginado cada contorno, onde as minhas mãos te procuram como que através de uma força divina?
Que poderes tens tu para eu imaginar cada centimetro da tua pele, numa fome incontrolável?
Como me comandas na tua direcção, sentindo o apelo da minha libido, o meu desejo mal contido, a vontade de me perder nos teus olhos, de me perder em ti?
Explica-me como entras nos meus sonhos e me escravatizas cedendo a cada desejo teu?
Como conseguiste fazer de ti a minha única fonte de prazer?
Tento descolar-te de mim... tirar-te da minha alma que guardas como guardas tantas outras... fujo de ti mas dou por mim em círculos voltando sempre para o teu beijo... preciso dele.. preciso mesmo dele..."

Um sorriso meu para si :)

12 janeiro 2006

doce

foto de ...???


...adoço-te a boca,

aguço-te o desejo...

O Onanistélico sentiu-se adoçado e aguçado, o que faz a Corpos e Almas prever que "vamos ter chocolate com natas":
doce ensejo, desejo
achocolatar-me em ti.
derretido gostar que não se esgota
no querer saborear-te... até ao fim.
- Gostas de mim? (pergunta-me, sei-o)
Seio que bebo por prazer degustar-te...
... com trincadinhas no teu aveludado fruto seco.
(escorro-me também)

Animal de EstimaSão da Gotinha


Prikola

Ouriçaralho - o m. q. caralhiço
já é uma entrada do DiciOrdinário

Finalmente um e-mail diferente de venda de Viagra!

Quem nunca recebeu uma mensagem a vender Viagra ou sucedâneos é porque não tem correio electrónico. Eu bem lhes respondo questionando-os, na língua deles: "Do you have a similar product for spring greens*?" só que nunca me voltam a contactar...
Mas a promoção que recebi agora merece ser aqui exibida:

*grelos

Atentado no Metro na hora de ponta - por Bruno

Como sempre, entrei no metro na estação de Picoas na direcção Odivelas. Regra geral escolho sempre a segunda ou terceira carruagem a contar por trás. Dá-me mais jeito...
O relógio marcava aproximadamente 18 horas e, como sempre, o espaço era pouco para tanta gente.
As portas abrem-se, entro e encaminho-me para o lado das portas que não abrem. Depois de conquistado o meu espaço, levanto os olhos que chocam com uns verdes intensos. Os nossos olhares ficam colados, durante demasiado tempo. 10 segundos chegaram para eu desistir, pois não aguentei tanta cumplicidade e pressão.
Aqueles olhos verdes estavam enfiados numa cara não muito bonita nem demasiado feia. Ela tinha cabelos louros pelo queixo, estavam mal penteados, o seu corpo tinha uns quilos a mais para o meu gosto e estava colocada mesmo junto às portas de entrada.
Na Estação Saldanha - é onde entra mais gente... tanta gente - propositadamente
ou não, a dona dos olhos verdes, após a «redesorganização» usual em cada estação, vem para junto de mim. O cu dela, um pouco farto, fica perto de mim, lateralmente, sem contacto. O canto suave de pele da minha pasta toca-lhe na parte inferior do rego, este devidamente desenhado pelas calças creme justas de meia canela que acabavam nas botas de cano alto castanhas.
E se ela se vira para trás e me dá um estalo? Foi mesmo sem querer...
Comecei a equacionar tocar-lhe com a pasta propositadamente, o meu ritmo cardíaco aumentava e arrisquei! Foi delicioso, pois a pasta funcionou como uma extensão do meu corpo... e ela não reagiu...
Esta malta do Metro de Lisboa sabe fazer promoção!Campo Pequeno, nova confusão e novas posições, parecia um Kama Sutra subterrâneo. Já tinha esquecido os olhos verdes - como as paixões voam - agora o centro do mundo era aquele cu farto que por mero acaso pertencia também à proprietária dos olhos verdes.
Neste rearranjo o cu ficou junto à minha arma sexual, a uma distância de poucos centímetros, permitindo a cada pequena oscilação da carruagem o contacto físico, entre o meu caralho, preso nos slips, e a nádega esquerda presa nas calças creme.
A minha excitação psicológica começou a tornar-se física e o contacto intermitente era agora com uma semi-erecção. E ela estaria indiferente ou as oscilações da carruagem eram também desejáveis para ela? Nunca forcei nenhuma oscilação, não quis arriscar, chamarem-me tarado...
Entre-Campos, onde sai toda a gente, para apanhar os comboios e as pessoas se atropelam umas às outras... tive que a atropelar até à saída. Ela não se desviava e eu empurrei-a intensamente com o meu caralho mesmo no rego dela.
Junto à porta de saída ela virou-se, encostou-se à lateral para eu sair e mostrou-me novamente os olhos verdes... agora mais brilhantes...
E assim passaram poucos minutos...

Qualquer semelhança com a ficção é pura coincidência.

Bruno

11 janeiro 2006

CISTERNA da Gotinha

Lindsay Lohan - a sessão fotográfica da Vanity Fair

Anna Kuritus - pinturas eróticas

10 Erros que os Homens fazem na cama

A moçoila está toda badalhoca e tem que tomar banho...

5 Coisas que as mulheres secretamente desejam na Cama

Como usar um bidé é um guia essencial para todos os que não conhecem o objecto em causa...

(Re)descoberta pelo Seven

O Seven, do blog Obvious, mandou-me esta mensagem:
"Cara vizinha,
Andava eu nas minhas andanças pelas pornochachadas virtuais quando dei de caras com este
artigo doméstico deslumbrante!
Com a tradicional abnegação e altruísmo que me caracteriza lembrei-me logo de ti.
Assim sendo, envio-te este material para o teu blog. O material - note-se! - é de primeira qualidade: tem vários adaptadores consoante o gosto do freguês...
Penso mesmo que, à semelhança do solitário que existe em todos os computadores, todos os lares portugueses deviam ter este «solitário» a bem da higiene e saúde pública e, portanto, a bem da NaSão!"

O ugaju prefere opções au naturel: "Nós cá temos as cabras... são mais baratas, não precisam de lubrificantes ou limpeza, e ainda dão leite!" E lembrou-se da anedota do vendedor de maquinaria agrícola que tentava convencer um rico agricultor a comprar-lhe uma debulhadora. Mas o agricultor estava céptico:
- Isso corta a palha rente?
- Corta!
- E isso faz fardos de palha?
- Faz!
- E junta no fim os fardos?
- Junta!
- E isso faz broches?
- Bem... não!
- Então prefiro as debulhadeiras!

Target

A sua presença impunha-se pelo corte de cabelo, o pólo Sacoor ou Giovanni Galli, o vinco das calças e um perfume da Boss, com o ar triunfante de quem vai pelo menos três vezes por semana ao ginásio e faz as comprinhas todas na centralidade do Corte Inglês.

Era fácil notá-lo assim alto e espadaúdo naquela vernissage de um artista plástico em ascensão, de alguma forma acentuado pela voz de cama com que pronunciava com licença e obrigado ao pegar nos mini-croquetes ou tostinhas com patê, antes de os deglutir.

Entre um sumo de laranja e um moscatel de Setúbal geladinho, consegui averiguar que aquele segmento percebia tanto de pintura quanto eu entendo de costura ou bordados, embora a amizade mantida desde a infância com o autor o obrigassem a comparecer ali e, além do mais, a sua voz continuava macia como pêlo de gato e assustadoramente quente como chocolate derretido.

Deixei-o debitar um rol de frases feitas sobre o sol, a praia, melhores sítios de férias até que alguns erros de pronúncia me perfuraram os tímpanos. Não estava no meu plano levar o corrector ortográfico para a cama mas sou obrigada a reconhecer que mesmo na pressa de apalpar a carninha toda a um gajo, colar a pele dele à minha e absorvê-lo como água de um cantil, não sujeito os meus ouviditos a fífias.

Fugi a pretexto de um amigo acabadinho de chegar porque, definitivamente Sãozinha, ele não era o meu target.

10 janeiro 2006

Vamos Olhar para as Nuvens... o que vês?!


(via Sasisa)

O Mano 69 revolta-se: "Isso é o que fode as altas pressões!"
O Bisbilhoteiro descobriu: "É assim que se formam os furacões e as furaconas!"
O 1313 avisa: "Isto está de chuva e vai chover p'ra caralho!"
O SirHaiva preocupa-se - e com razão - porque não consegue ver a gaja nua na imagem.
E eu não vejo um caralho! Mas o Mano 69 vê:

Ah, Ganda Mauricio!

Ahhhh... é na possibilidade de partilhar coisas destas que a internet mostra todo o seu esplendor. O Nuno Markl diz, e eu concordo a 200%, "Meus amigos, isto é, oficialmente, a coisa mais hilariante que ouvi em toda a minha vida". Ora bem, a minha única dúvida é que sendo material de alguns dias, se não terá sido aqui já partilhado. Não obstante o risco de repetir posts fica aqui esta peça imprescindível na colecção de todo o pornógrafo que se preze.

Há quanto tempo não consultas o DiciOrdinário?


Ser ordinário não significa ser inculto

O DiciOrdinário está sempre disponível nos links, lá em cima. Agora introduzi (hmmm...) mais de 50 novas entradas. E um novo anexo com expressões em línguas mortas e sexualmente fraquitas.
Já sabes: o DiciOrdinário está sempre aberto a novas sugestões.

Fodema do Mano 69


Linda na praia, maravilhosa na cama...


Mas o pior é quando a garina
Vem da praia sem aliviar
A areia, conchinhas e mar
Que transportando na vagina
Tal e qual uma varina
Com uma canastra na cabeça
E as pernas a bambolear...

Mano 69

Muito prazer!


(testemunhado por Cambralenta)

O Mano 69 alerta-nos para a preciosidade deste momento histórico:
"Isto é fenomenal, São! Trata-se de uma fodografia do encontro entre David Livingstone e Henry Stanley no Lago Tanganyka (Hotel com SPA) em que se ouviu a famosa frase
- Dr. Livingstone, I presume?"

09 janeiro 2006

erotismos (V)

candidamente
percorro a tua pele
e há um gosto de mel
tão perdidamente

subtilmente
a boca se perde
no corpo que arde
tão urgentemente

perfidamente
voltando-me as costas
saber quanto gostas
tão profundamente

depois docemente
de frente nos damos
no beijo que temos
tão intensamente

então de repente
todo o mundo é nosso
num arquejo uníssono
tão completamente

convulsivamente
os corpos se fundem
num voo de nuvem
feito um céu urgente.

Menáge à 3 posts.

Em cada par de imagens existem 7 diferenças quase imperceptíveis. É descobri-las.
[ 1 - 2 - 3 - 4 - 5 ]
[
6 - 7 - 8 - 9 - 0 ]

Eis uma sugestão minha para o próximo encontro da Afunda São. Havia de ser um fartote de rir. E descobriam-se muitas carecas... peludas.

Pá, e finalmente uma sequência fodográfica que encontrei por aí, nas minhas deambulações. Como todas as que partilho aqui, não presta para grande coisa, chega mesmo a ser mázinha, mas prontos, foi o que se arranjou.

Praga é a sociedade em que vivemos!

crica para veres a coisa em ponto graaaaande
Ai! Credo! Que horror! Que pecado!

Alguém me consegue explicar o que há de mal na a- e re-presentação do corpo humano no seu estado natural? Agora imaginem esta publicidade na Europa... ou nos EUA...
Como refere a malta da Adrants, nestas «terras da democracia e da liberdade» "temos que relacionar a nudez à decadência da humanidade e vê-la como catalisadora de uma orgia à escala nacional resultante de um orgasmo de dimensões continentais e de proporções cataclísmicas que causariam a destruição de todo o edifício moral que mantém os nossos EUA [a nossa Europa ocidental] coesos. Em Praga, exibem-se anúncios com nus e ninguém se incomoda com isso".

O Meteórico resume o que sentimos:
"Continuamos agarrados à educação reprimente da idade média/cristianismo, sendo que apesar de se avançar constantemente no tempo, neste tema avança-se e recua-se, sem que tenhamos evolução. O corpo humano é visto como pecado, bem como a sexualidade, e assim continuamos a ter uma sociedade castrada, sem liberdade de expressão. Enquanto se puder lucrar com isto, nada feito..."

Porque ser tarado não significa ser inculto - por Manos Metralha

Impureza (ou luxúria)

É o terceiro dos sete pecados capitais. Ela consiste em um desordenado desejo dos vergonhosos deleites da carne. Pode-se cair neste pecado de muitas maneiras. A impureza tem muitos ramos. Vid. Adultério, Fornicação, Incesto, Pecado contra a natureza.

As causas deste pecado vêm notadas na Escritura, e particularmente no Profeta Ezequiel: a soberba, a vida deliciosa, a abundância das coisas, o ócio, a dureza para com os pobres c.16. 49. Aqui se deve ajuntar, segundo mostra a experiência, aquela frequência de visitas às pessoas de outro sexo, os espectáculos, as canções lascívias, as danças, as leituras de todos os livros, ou papéis, [o berloque da SÃO] que podem excitar esta paixão tão perigosa, e formidável.

in DICIONARIO TEOLOGICO / Trad. Prospero ab Aquila e José do Espirito Santo Monte. Lisboa: Na Regia Offic. Typografica, 1795. – Tomo II; p. 281-282

Manos Metralha

Isto relembrou ao Bruno um excerto de «O Retrato de Dorian Gray», de Oscar Wilde:
"Cada impulso que tentamos estrangular germina no cérebro e envenena-nos. O corpo peca uma vez, e acaba com o pecado, porque a acção é um modo de expurgação. Nada mais permanece do que a lembrança de um prazer, ou o luxo de um remorso. A única maneira de nos livrarmos de uma tentação é cedermos-lhe."

Objectos malandrecos

Até os objectos abusam...

Refª 0092-001/CARIMBOS/7512

08 janeiro 2006

CISTERNA da Gotinha

Phillippe Boxis - Fotografia Bondage

Victor Rinaldi - Pin-Up Art

Johnny Jaan: Fetish

Guido Argentini: Fotografia

Ténis Pénis: rima e tudo: jogo.

Top 20 de Nus do ano 2005.

Top 12 Sex Tips: são só doze, por isso não há razão para o insucesso sexual...

Polvo - por Anukis

Ela odiava despedidas. Talvez porque tivesse participado em muitas. Habituara-se, todavia, a desligar-se desses momentos. O importante era não manter o contacto visual. Dar um último beijo com o coração de fugida. Virar as costas. Ir em frente. Nunca olhar para trás.
E agora, agora, ele estragara-lhe anos de treino em despedidas custosas. Ela ia apanhar o comboio depois do reencontro. Mais uma despedida. Talvez esta custasse mais que todas as outras. Estava abraçada a ele. Tinha um envolvimento forte e intenso. Tentou desprender-se de um braço e já lá estava outro. Mais um para tirar e depois mais outro. Parecia estar ligada aos braços dum polvo que nunca mais a queriam largar.
pintura de Alanna SpencePrecisava desligar-se para sofrer menos. Mais um beijo. Sentia a quentura da pele dele na gelidez do adeus. Precisava de voltar à independência do seu corpo, mas ele fundia-se cada vez mais nela. A tristeza crescia pelas suas entranhas. Ficou de coração oprimido a tentar sair dos braços daquela paixão em forma de polvo.
Ele olhava-a nos olhos, abraçava-a, sussurrava-lhe palavras de amor. Ela falava do presente que devia ser vivido mas não conseguia parar de pensar, de se projectar naquele futuro sem ele, sem o seu corpo, sem o seu abraço do qual queria fugir e ao mesmo tempo refugiar-se para sempre...
Finalmente, chegou o comboio. Um último beijo. Virar as costas. Ir em frente. Nunca olhar para trás. Nunca olhar para trás. Nunca olhar para trás...
De olhos secos, alma lacrimejante, viu-o partir pela janela...

Anukis

Fodografia de Gianni Candido descoberta
pela Gotinha. Sugiro que vejam mais esta.

Inocência

Desculpei-me de abrir a porta ainda naquele pijama de alcinhas e calções e sentei-me de pernas cruzadas no sofá de dois lugares. Ele seguiu-me, a entrever com um sorriso o contorno das nádegas nos calções brancos e recostando-se completamente no cadeirão. Gracejou que gostava mesmo era de me ver sem nada, em nome do excelente trabalho que Deus fez sem necessidade de cobri-lo com roupa. Respondi com o sorriso mais cândido que encontrei, descaindo a cabeça pelo ombro e as mãozinhas a agarrar as pontas da camisolinha. Os olhos dele, sem descurar um pulo aos mamilos adivinhados sob o algodão, brilharam deliciados a tentar descobrir se eu estava envergonhada e tinha corado como as meninas pequenas, o que lhe deu alento para dissertar que só coramos quando inocentemente somos apanhados a gostar de algo que não era suposto. Curvei-me para as alcinhas permitirem uma mais ampla visão do decote, desci e subi as pálpebras e de um jacto, estendi a mão ao meio das suas calças para melhor lhe exprimir que cumplicidade é entender o desejo do outro. Sentei-me ao seu colo pendurando os braços no seu pescoço e enchendo-o de beijinhos, a exibir a lição aprendida dos seus gostos. E fixando-o, fingindo ingenuidade, deslizei uma mão para abrir o fecho das calças, dar espaço ao seu passarinho e alçando-me, empurrá-lo para dentro de mim.

E só te menciono isto, Sãozinha, porque cada vez mais acredito que as meninas más é que vão a todo o lado.

Miragens da floresta


(cogumelos da Gotinha)

07 janeiro 2006

Faz um striptease em qualquer lado - video

elevator_pole.jpg
Vão subir

(na página de entrada crica em baixo, onde diz «Play».
Abre-se uma janela e seleccionas à direita o
tipo de programa que usas para visualizar videos)

A desculpa

Sempre quero ver o que ela me vai dizer agora. Sempre atrasada, mas sempre a sorrir como se fosse uma menina e eu tivesse de lhe perdoar tudo.
Tens 34 anos, porra! Cresce!
Chega a horas, pelo menos uma vez na vida!
Lá vem ela, a sorrir, a descarada. Com cara de pseudo-pedido de desculpas. Nem uma cara séria de pedido de desculpas consegue fazer, porra! Está a gozar. Nitidamente a gozar, antevendo o meu pronto perdão ao seu mínimo pedido de desculpas e justificação absurda. São sempre tão absurdas, tão esfarrapadas, tão sem jeito as justificações que ela faz o favor de me dar. É isso mesmo: faz o favor de me dar, de me conceder. Conta-me uma pequena história com um sorriso desarmante, com um brilho nos olhos hipnótico e com a expressão "toma lá mais esta, que tu gostas" e eu gosto. Gostava.
Gostava.
Acabou.
Acabaram-se as desculpas miseráveis, a falta de cumprimento de horários, o desrespeito reiterado de sorriso nos lábios. Acabou, ou há uma explicação convincente, séria e verosímil ou bau-bau. Amanhã é outro dia.
Faço-me duro, empedernido, cara fechada, sobrancelhas cerradas, dentes escondidos, mãos nos bolsos, sem um gesto de aproximação ou simpatia e rosno:
"Então?"
Ela sorri, como se eu também o fizesse:
"Comprei uma lingerie espectacular para logo à noite", e pisca-me o olho e manda-me um beijo, que lhe deixa os lábios lindos.
Assim está bem, explicações convincentes, sérias, verosímeis!
Descontraio-me, abro um sorriso, mostro os dentes, tiro as mãos dos bolsos e beijo-a:
"Eu também cheguei agora mesmo."

06 janeiro 2006

São Rosas


Oru

Assim também eu vendia apartamentos!

Nos anúncios Classificados do diário «as Beiras», de Coimbra, descobriram como criar filas para compra de um apartamento.
E ainda pedem desculpa na edição seguinte, pela sua genialidade:
Crica para veres como se vendem apartamentos que nem ginjas
Comprem, meninos, comprem!

(enviado pela Gotinha)

Flirt

Saí de casa e dei de caras com ele naquela tapete vermelho luminosamente macio como uma passerelle. Era um cinquentão charmoso, seguro e confortável apesar de menos sorridente que o Júlio Machado Vaz. Apenas pronunciando a frase "Olhos nos olhos" que juro, me deixou confusa. É que, Sãozinha, bem sei que somos a única espécie de mamíferos que o faz cara a cara e não exclusivamente num contacto de patas bamboleantes sobre os quadris da fêmea mas, honestamente, isso fez a diferença há milhares de anos atrás quando as mulheres perderam o período de cio para o terem à mão sempre que queiram.

E depois, aquela manifestação de paixão afigurava-se-me curta porque era apenas um olhar apaixonado. Pensei também que se por acaso eu fosse homem ou lésbica até poderia ter levado a mal aquela investida equívoca de olhos nos olhos, como se fosse um desafio e ora vamos lá a uma pega de caras para tirar a limpo quem é mais macho.

Acabei por me fartar de namoriscar com aquela cartaz cheiroso e lá segui para a bica rápida, no café da esquina, antes de mergulhar no stress do dia a dia.

04 janeiro 2006

CISTERNA da Gotinha

Ashley Massaro: a moçoila está um cadito despenteada.... mas duvido que alguém tivesse reparado.

Vídeo: uma modelo
bem jeitosa...

Cumrades: fotografia masculina erótica .

Manual da sedução: aprendam, aprendam...

Alyssa é o seu nome!

Sexy e Bizarro:
Clip Musical "Your Body is Talking".

(rebanho de Lamatadora)

«Let the beast go!»


(fonte - The Spunker)

A revista belga Humo decidiu distribuir preservativos Durex numa das suas edições.
Para promover essa campanha, criou estes anúncios, que podem ser vistos aqui em tamanho maior:
um, dois e três.

03 janeiro 2006

Quem Gosta de Ruivas?!


Rinaldi é o nome do artista.

Brinquedos sexuais - faça você mesmo (M/F)

Recomendo esta página para os membros e membranas que precisem de algo de diferente nas suas vidas sexuais:

Homemade Sex Toys

Alguns exemplos (alternados para homem e mulher):
Auto-broche
Puxar o cobertor
Ratola portátil
Bola de praia
Balão
Bancos de bar (genial!)

Fado triplicado do marinheiro desgraçado - por Charlie

Foi no primeiro de Janeiro
Que eu Zeca marinheiro
Fui passear ao Bairro Alto
Pelas ruas todas estreitas
Não há nenhuma direita,
Avistei um lindo salto.

No meu deambular tosco
Confesso-me convosco
Não esperava encontrar
E o pé que a trazia
De perna em maravilha
Quase me deixou sem ar.

Fui-me eu logo a ela
Parecia um barco à vela
A vencer o alto mar.
Acendeu-se o Sol lampeiro.
Neste peito de marinheiro
Todo o corpo a navegar.

Mas mal eu me cheguei
Hesitei e gaguejei
Não me saiu o piropo
Ela era um só brilho
Seria Mãe dos meus filhos
O assobio morreu num sopro.

Ela olhou para mim
Riu-se de eu estar assim
E lá seguiu o seu rumo.
E eu cara de parvo
Acendi um cigarro.
Enevoei-me todo em fumo.

Mas logo recuperei
Da nuvem densa saltei
Fui fugindo atrás dela.
Corri ruas e calçadas
Dei as voltas sem ver nada
Sumiu-se névoa nas vielas.

E então eu Ser perdido
De coração todo ferido
Procurei uma distracção
Andei mais duas vielas
Aquela porta amarela
Era o bordel da dona São

Entrei escuro e ela dona
Sabedora e matrona
Leu logo a minha alma
Disse-me "lindo menino
São as coisas do destino
Tens de pensar com calma"

E então eu desejoso
Corpo em raiva e fogoso
Perguntei-lhe novidades.
"Tenho ali coisa nova
É linda já a provas
É moça em tenra idade

De momento ocupada
Fica livre daqui a nada
Espera só um bocadinho"

Soou perto uma risada
Uma voz meio abafada
Mesmo atrás do paninho.

Afastei a atenção
Da atenta dona São
E desviei o cortinado
E o que vi deixou-me assim
Completamente fora de mim.
O tesão caiu p'ró lado.

Lá estava deitada em cu
Em cima dela um gabiru.
O meu sol a minha lua
Seria a mãe dos meus filhos
Arranjei um tal sarilho
Fui corrido p'ró olho da rua.

Decidi vingança ali
E sem mais resolvi
Engatar à força bruta
Naquele bairro estou a ver
não é preciso escolher:
Cada gaja é uma puta

Passou uma e eu logo
Deitei-lhe a mão em fogo
E levei uma estalada.
Passei a noite na pildra
De algemas triste vida
Era mulher-polícia na esquadra

Contei isto a um velhote
Ele disse: "Rapazote.
Ouve o conselho deste Poeta
Quando estiveres aflito
Nota bem o que fica dito
Bate antes uma punheta..."


Charlie

Linda na praia, maravilhosa na cama...

02 janeiro 2006

Cisterna da Gotinha

Caneca ”Despe-me”!

Sex Toys com roupinha e bem agasalhados.

Roger Licot: pintura erótica.

Bikinis a Concurso.

Morena à lareira... terá frio?!

Brooke Burns photo
galeria de fotografia.

É uma coisa muito bonita a
amizade entre mulheres...

Maria Menounos foi vítima do jogo de tortura-cócegas de Howard Stern’s: vídeo.

«Divina Voluptuosidade - poemas em redondilhas»

Livro de Jaime Cortesão publicado em 1923 pelas livrarias Aillaud e Bertrand, assinado e com anotações de Luiz Pacheco.
Comprei esta pérola numa feira de velharias. De um erotismo ternurento, como neste exemplo de «manhã no Eden»:
Entro no Cáos da vida;
E, dêsse fulvo escarceu
Moldando a lava esbrazida,
Semeio estrêlas no Ceu.
Para que não houvesse dúvidas, Luiz Pacheco contornou a caneta azul a parte do «Cáos da vida» e escreveu ao lado: "metáfora = é a cona".

Sumo espremido

Naquele pequeno-almoço de final de manhã chuvosa, aconcheguei-me mais na cadeira a debicar as torradas que havia feito enquanto ele deitava as metades de casca de laranja no caixote do lixo.

Pensei que passada aquela fase da paixão assolapada em que me fotografara nua de acordo com as imagens memorizadas na pornografia consumida na adolescência e em que os nossos beijos fumegantes eram dados em não importa que lugar público, até com riscos para a saúde, como no caso das escadas rolantes, tudo amolece como a torrada que tinha na boca.

E então ele reparou no meu olhar suspenso no cinzento como o copo na minha mão e indagou-me porque estava triste, já que me havia dado o sumo de laranja que queria, no esforço repetido dos fins-de-semana e apeteceu-me reiterar o costumeiro por nada que o sossegava mas não sei que adrenalina me subiu do estômago pelo esófago e saiu-me da boca o desejo de querer pão fresco e estaladiço todos os dias.

Recebi uma prenda de Ano Novo

Obrigada pelo banner, Jacky.
Ai, se os homens soubessem dar assim miminhos a uma gaja...

01 janeiro 2006

The Beautiful Game

Dá um pouco de colorido ao futebol, controlando uma streaker de forma a percorrer todo o comprimento do campo sem ser apanhada pelos polícias nem derrubada por um dos jogadores, neste jogo disponibilizado por uma campanha publicitária da T-Mobile:

Apanhem-me se puderem!

Um sorriso instrumental

"Levantei-me de madrugada sentindo que me chamavas... observei-te e aproximei-me...
Percorri-te lentamente... vendo o contraste entre o branco e o negro num racismo mal contido... mas depressa esta ideia fugiu da minha cabeça e continuei a observar-te...
Tu tentavas-me com a tua virgindade... com o falso pudor de uma donzela intocada...
Decido ter-te...
Aproximei-me de ti e comecei a tocar-te... em ti, meu adorado piano..."

Um sorriso meu para si :)

Objectos malandrecos

Mais uma ideia do Pedro Oliveira para os objectos:

Refª 73452/SACAROLHAS-D.JUAN/0084-04