22 janeiro 2007

Um milhão de afundanços é obra!


Bem hajam, membros e membranas, visitas e visitos, comentadores, fornecedores, clientes e púbico em geral.

Violações & Violadores (M/F)

Uma temática que me traz algum desassossego é a dos violadores. Como é o seu dia-a-dia, onde vivem, que tipo de alimentos ingerem, como trabalham (se trabalham), que pastelarias frequentam, que programas de televisão consomem, qual é o seu banco, enfim, quem são eles.
É também preocupante não haver mais gente preocupada em saber como evoluem as violações no espaço e tempo. São tantas (presumo) e tão diversas que é um assunto que devia ser mais discutido. Podia até começar-se por uma violação recente, a do Atlético ao FCP, por exemplo ...
1313

Troca de prendas

Justin Timberlake e Andy Samberg musicaram as suas... prendinhas:

Dick in a Box


Pois esta moça, Bunny de seu nome, cujo blog tem como lema "Britney showed the world her box... but my box is just for you", respondeu com esta música, esperando que o Justin Timberlake a encontre e... e... coiso:

Box in a Box

Salão Internacional Erótico de Lisboa

Agora que estamos a meio caminho entre o Salão Erótico de 2006 (coberto pelo nosso repórter de interiores Pedro Laranjeira) e o que se irá realizar este ano, nada melhor que rever a edição de 2006, por dois fodógrafos recomendados pelo MN, com que nos podemos deliciar no site pontos de vista.net:

Sofia Quintas



Manuel Luis Cochofel

21 janeiro 2007

Prédica Dominical!

por Diácona


Não era de todo a minha intenção regressar tão pronto a este espaço onde o Demo tem a antecâmara dos seus reinados pérfidos e obtusos!
Estive uns dias sem visitar este espaço espinhoso de missão intensa, e vejo que não é possível afrouxar-se a guarda.
O Demo está sempre à solta, sempre espreitando as pobres almas que por nada caem na desgraça.
Senhoras e senhores! Gotinha! Matahary, Senhores ZB e Bartolomeu, e tantos outros e outras, para não falar já sequer nesse perdida da São Rosas: Não tendes vergonha nas vossas caras?!
Só Sexo e mais Sexo???
....Hum?????
Não respondeis?
....Hum....????
E então??????
Até chegastes ao ponto de fazes chacota com o sexo e a maçã, o pecado original, como bem se observa no post anterior!
Então não tendes mais nada que fazer? Apenas vos interessa essa porcaria que fez perder os nossos antepassados há quatro milénios e que culminou na sua expulsão do Sagrado Paraíso, e a passagem do pecado original para a sua descendência através dos tempos?
Então somos iguais aos macacos como dizem esses charlatães dos Evolucionistas Darwinianos, que nos põem ao mesmo nível dos chimpanzés e outros, esses sim sempre entretidos com essa porcaria que o Demo usa para vos seduzir?
Então não vedes que vos perdeis para gáudio do Mafarrico?
Oh meu Deus, meu Deus...
Bem descansei uns dias, em louvor ao Senhor e peregrinação aos locais santos, mas mal regresso o que vejo? Perfídia e pecado! Não tendes vergonha, vós que fostes dotados de alma e que a deixais enlamear?!
Ai, meu Senhor Santíssimo, mas isto exige uma atitude firme!
Assim, e visto terem aumentado as visitas e o teor sacrílego dos posts, sou por este meio a entornar todo um recipiente de água benta e aspergir todo o espaço, terreno de Satanás, com estes eflúvios celestiais.
Mas farei mais! Muito mais embora a água benta proteja e afaste o Demónio.
Esta atitude firme exige ainda outra postura: a presença assídua!
E de espada em punho cortarei cerce as gargantas dos Demónios que vos apoquentam a alma e vos fazem cair em tentação!
Numa mão a espada, na outra as Sagradas Escrituras, e com o auxílio dos Anjos sei que a vitória será minha.
Para trás, Belzebú. Ah! Como já vejo os vossos braços escamosos a proteger os vossos olhos vermelhos repletos de podridão e pecado!
Como lhes dói já a minha luta pela salvação destas almas arrepiadas do caminho dos vossos infernos.
Não espereis de mim transigências.
Para trás, Demo! Para as trevas, que eu sou o caminho da Luz eterna!
Tenho dito!

Fruto do Pecado




Paulo Almeida
Pasma Fotografia

Ora bolas!


Tinham o seu quê de sadismo aqueles amassos prolongados durante mais de uma hora até os testículos lhe doerem como se fossem bolinhas anti-stress energicamente comprimidas por dedos a toda a volta. E depois, quando ele se levantava, cada passo era um ai que até os pêlos das pernas magoavam.

Mas receita médica tem força de lei e eu também não me queixava dos músculos internos latejarem como uma rotativa oleada que apesar do contínuo movimento protestava por não circular por ela nem um centímetro de jornal.
A culpa não era da vontade mas a junção dos seus dotes de ejaculador precoce com a minha predisposição para eternizar os momentos de prazer garantiam-nos a mesma compatibilidade que a de um micro-ondas para a cozedura de uma broa.

E fica-me a dúvida se quando um amigo é tão nosso amigo que até se apercebe de quantos pintelhos perdemos naquela semana e nele desaguamos o mau humor matinal do não me digas nada até beber uma bica, não relevamos coisas como o facto do dito amigo ser na cama um lençol a precisar urgentemente de Oxi Action.

crica para visitares a página John & John de d!o

Com cheirinho



Outras Coisas

20 janeiro 2007

Qrònicas do Nelo

De regreço da Espanhia

...çó de pinçar quela puderia querer eça brinquadera de me afogar nas covas...

Ai melhéres ca minha Efigénia anda dum todo...
Cumo les diçe, fomos paçar uma timporada a Espanhia, a beim dezer a Bajadoz e açim, perque ela, a melhér, anda a ver umas revishtas que le trasiam as amigas pros chás e açim, e hera çó gaijas lambesgoitas, todas loirassas com uma pouca vergonha de roupas que les puziam as covas cuase há vista, muito magrinhas e açim...
E ela shatiava-çe de nam puder uzar as rôpitas que via nas montras e nas revishtas e açim. E por munto que eu le disseçe que nam valia a pena perque eu que çôu o seu gajo, çôu munto home, munto home, munto home, e nam importo com o çeu metro e sinquenta e dois de altura e os çeus sento e doze quilitos de fermezura...
Ai mas nam quis dar ôvidos e çó falava niço...
Xi... que coiza, melhéres... vosses çabeim lá o que éi uma gaja cuando mete uma edéia no sentido?
Beim mas adiante, adiante, que barco mijado nam faz vinagre
Fomos todos a Bajadoz.
Eu fui pros més ingates, (ai iço de ingatar em Espanhia e em spanhiol, melhéres... hihihih ai que les conto pra çemana,... hihih. Cala-te Nelo qués uma lambona eim qualquer idioma. Hihihi )
Ela foi lá a uma Quelínica de Imagrassimento e quande shegámos de volta ó nosso duplex das Avenidas Novas, ela vinha cuaze uma lambisgoita igual hás das revistas. Já trasia menus uns dez quilos de banhas, e já vestia uns trapitos açim mais pro apertadito... já çe notava a difrença...
Mas ó despois ei que foróm elas!
Eli comessou as festas do Natal... e já neim shegou ao Ano Novo.
Melhéres, que paçádos duas çemanas já stava inda mais gorda...
Lá teve de ir o Alfredo incher o Mercedes de gazoile e prontes.
Tudo para Espanhia ôutra ves perque a melhér ia rebintando de beleza.
Mais cuinze dias de Quelínica em regime apertado!
E uma melhér cumo eu, ali sozinha e açim, no meio dos Spanhóis...
Rezumindo, lá teve de çer: passei o Ano Novo a levar no cu em Espanhia...
Ao menus póço diser que tenhu u pacote internasionalizado, dunz Anus para os ôutros...
Hihihhiiii ai o queu gosto de trucadilhos... hiihihi
Ai melhér... Mas inda beim que stou de volta perque nam á nada cumo uma boa broshada há Portugueza, çe a minha Efigénia nam der per mim a çair há nôite...
Anda tam nervoza...
Deve çer do tartamento e dos comprimides, mas çó de pinçar quela puderia querer eça brinquadera de me afogar nas covas, agora que stá mais magra çó fala eim sexo e açim...
Fó- fó -fó melhéres que noijo...
Ai e logo eu, uma bisha!
Eu, melhéres, queu nunca gostei de covas... Bleeeghhhhh!!!...
...
Shuuuuuiiii agora pareçe-me que stá durmindo.
Nam a acordeim nam çe alembre ela déças ideias.
(Beim deicha-me çair pra rua e respirar liberdade
... Bom fim de çemana, gajedo... e boas broshadas...)

Nelo

Sequiosa de Conhecimento




Bits & Pieces

"Bem que esta foto está para o sonho como o verso para a poesia.
Digam lá se não é um poema perfeito,
a menina de pau lambido e os olhos cheios de esperar?

E enquanto solta um ai.
Sei lá: Pode rimar!
Com pipo, calipo,
pito ou aflito,
pico e pipo
... e se a folha cai,
será que ela
morde o dito?...

MargaridaBeijaflor"

"O que a folha da parra encerra
Não se morde, acaricia-se.
Pois em todos os sítios da Terra
A mulher, ao beijá-lo, delicia-se!
Basco da Cama"


"Morderá?... Não morderá?...
Eis a questão que se impõe
Aposto que o lamberá
enquanto se recompõe

Ou que não se recomponha,
não será essa a questão.
é certo que com o que sonha
é que se solte a folha e apareça o tesão

Calipo, ou doce que seja
da moça, será o consolo
será sempre uma cereja
que a atrairá para o bolo

Mas é de pedra o feitiço
que lhe atrai o olhar
E para que saia serviço
não bastará lambê-lo... terá de o demolhar
(para amolecer) hehehehehe
Bartolomeu"

Falta de Juízo Final

Este blog é sobre erotismo, mas hoje vou falar-vos de pornografia, com o pretexto de encontrar algo erótico.
A Fresquinha informou-nos de uma realidade bem pornográfica: "O Pentagrama actualizou a imagem do Relógio do Juízo Final, o símbolo gráfico da proximidade do mundo à alienação nuclear. (...) [Este relógio] tem sido usado no «Bulletin of the Atomic Scientists» como um terrível lembrete do perigo nuclear. O mais perto da meia noite foram dois minutos, em 1953, depois dos Estados Unidos e a União Soviética terem testado bombas de hidrogénio; o mais longe da meia noite foram 17 minutos, em 1991, depois dos Estados Unidos e a União Soviética teram assinado o Tratado de Redução de Armas Estratégicas."
Aqui têm uma notícia em português: SIC on-line.

Agora a sério, o logotipo não é um casalinho a dar uma rapidinha (nos tais cinco minutos que faltam para um desastre nuclear)?
Concordo com o Charlie: "queria uma rapidinha que durasse uma Eternidade..."

Calão e jantarinhos

Há dias o zb escreveu sobre «Calão cavalheiresco».
Os comentários foram mais que muitos, foda-se!
Esclareceu o zb: "A linguagem é afinada consoante o objectivo de mandar alguém para o caralho ou trazê-la até ao caralho. Perceberam? É que facilmente um homem percebe «Vai para o caralho» e com uma mulher já dizer «Vem ao caralho» pode ter o efeito contrário de a afastar. Não tem nada a ver com aberturas, mas com tácticas e objectivos, mas isso sabem vocês todas muito bem, pois são mestres no «não quero» quando estão desejosas de algo".
Bartolomeu: "Eu sou dos que chama os bois pelos nomes, de modo a conseguir localizar-me no espaço e no tempo. Nada é intemporal. Não perceberam onde estou a querer chegar? Então deixem, não se preocupem. (...) Não vale a pena perder tempo com calões, ou chavões. Não é a linguística que altera o significado das intenções. Isto porque, se um tipo simplesmente deseja «morfar» a tipa, mas ela não está para aí virada, bem pode gastar o ordenadinho em jantares, que não chega a lado nenhum. No entanto, se é vontade dela que se realize uma enorme festança, digo-vos e podeis acreditar, não é preciso o caramelo preocupar-se com o jantar, ela encarrega-se do assunto. Mas... em verdade vos digo e para que sejamos honestos no falar, a «coisa» corre melhor se houver antes o romantismo de um jantar, que não tenha o gosto de pagamento de factura. (...) Criou-se um faz-de-conta geral, que diz o seguinte: Todo o gajo que é gajo, «faz» a gaja e depois basa. Ilusão! Nem o gajo quer basar, nem a gaja quer que o gajo base, nem o gajo quer só enterrar a piça na greta da gaja, nem a gaja se resigna a receber a piça do gajo, em troca de um almoço, ou de um jantar. O que todos desejam, homens e mulheres, é que a relação, breve ou longa, seja apreciada por ambos, sem espertezas, nem enganos. Obviamente, para além dos olhos-nos-olhos e da atracção física, mesmo que não haja amor, pretende-se que haja desejo... de ambos."
Charlie: "Ai... é por isso que hei-de ser sempre um desgraçado com o coração feito em pedaços. Perdido em tempestades de emoções e poesia. Eu gosto mesmo é de amar. Sentir o coração da mulher a bater no meu peito e morrer por ela. Sexo é bom, pois é. Mas sem amor... Estou como o Zezinho: espera aí que já venho, vou ali bater uma..."
fábula: "Há que falar a linguagem da pessoa que se tem à frente, independentemente do sexo da pessoa. Se é uma conversa, o que interessa é que as pessoas se entendam, certo? (com ou sem caralhada pelo meio, eh eh!)"
São Rosas: "Eu também não sou gaja para tolerar caralhadas por dá cá aquela foda".
Nelo: "Pois eu Roza, quande éi pelo cu assima éi quande éu goste mais..."
: "Não existe nada mais sábio que o tempo. Passo a explicar: hoje até se aceita que um «jantarinho» pode ser romântico e prévio a um encontro amoroso que desague numa relação sexual. Vero?... Há umas boas semanas atrás, ouvi das «boas» por sugerir que um bom jantar ajudaria certamente a que as pessoas se desinibissem e tornassem mais íntimos os momentos que se seguissem... E acusaram-me de «meter dinheiro» nestas coisas... Hoje,parece-me discutirem como será melhor. Se ele, se ela a pagar... e - pasme-se! - se umas «caralhadas» (com que vergonha me expresso desta forma) ajudam ou não à situação..."
OrCa: "Nestas coisas a dois, o que dá gozo só a um faz-me sempre lembrar a história do outro que quis mostrar à mulher como se fazia amor à paraquedista. Já agora, a propósito, bate o vate:
o vernáculo é pio - não é piu
e deve usar-se como um fato por medida
que fazer rapapés à mal fodida
quando se vai ver dela... já fugiu

tudo aqui se concerta num concerto
se a língua se destrava é por consenso
e então tanta graça, tanto ardor e tanto incenso
faz em ambos que se fodem mais acerto

tudo o mais feito a sós é uma treta
que a dar gozo como aqui tão bem se estima
é bruteza fera e negra e faz mau clima...
por um só - meus amigos - só punheta.

H2SO4: "O que interessa a terminologia? Fazer amor, foder, fazer sexo, encavá-lo ou abocanhá-lo...? Quanto mais variado for o sexo que se pratica com amor ao dito, melhor é a foda. E quem pensa em comer se a fome é foder? Mainada!"
OrCa:
"convivas, há que dizê-lo
bem de frente e formas lisas
que o vernáculo é tão belo
como o amor sem camisas

dizer foder é fodido
ou cona ser do caralho
tudo vai do seu sentido
ou do contexto a retalho

mas dizer seja o que for
este, aquele de peito ao ar
há-de dar gozo maior
se tanto disser o par

e um que mata, outro esfola
cada um a seu contento
mal ele diz: «- Sarapitola!...»
diz ela: «- Já cá está dentro!»

Anos dos bons para todos!"

Alcaide:
"depende da posição
do momento, do trabalho,
de pé não diz palavrão
se deitados, é o caralho...

os dois na cama perdidos
e se ela se abandona
há caralhos e gemidos
até peidinhos na cona!

a treta inacabada
oh! filho não pares mais
oh! filha estás encabada
eu me venho...não te vais!

palavra meu palavrão
quem é que o não sentiu?
numa fraca ocasião
dizer... puta que pariu!..."

Nelo:
"Ai iço e o que eu gosto
De sentir-me açim no meio
Dum caralhal bem disposto
Sem vaidades ou desvaneius

Ei uma melhér que faz um verço
E outro home pelo mejmo caminho
Um ei Orca desde o Berço
outro um Alcagoitezinho

Mas nam pençeim que me squeço
das gaijas imbora as covas.
E há nina Matere eu pesso
Que nunca me ponha há prova

Queu çou bisha, ai pois çôu
Mas neste mundo bem squezito
Tudo por um caralho dou
Mas de repente gosto dum pito

ai foge pençamento
Que ideia feia e porca
Continueim Alcagoita
E o Bardo eçe, de nome Orca..."

zb: "Ena c'um C******. Um gajo anda uns tempos por fora, que nem tem tido tempo para coçar os C***ões e chega aqui e pimba. Ora tenho a esclarecer: A coisa está um bocadinho fora do contexto pois tudo foi retirado do seu contexto. Assim, eu não digo que tenho dificuldade a falar de sexo com mulheres (muito menos em fazê-lo), digo apenas que normalmente com mulheres costumo elevar o nível da linguagem (ou será que o desço com os homens?), não invalidando que não diga foder ou outras carvalhadas do género, mas atentamos a este exemplo: Estando com um amigo posso dizer : «Aquela gaja levava uma 'ganda' foda». Se estiver com uma amiga (que não esteja interessada) já direi: «Aquela rapariga é interessante!». Se for com a própria rapariga, não lhe vou dizer «Levavas uma 'ganda' foda» nem «és interessante» mas, dependendo das circunstâncias e inspiração do momento: «Estás muito bonita... blá, blá, blá, etc. Queres jantar comigo?». Sim, jantar, porque nestas coisas ou é ou não é. É que «Jantarinho» rima com «arranjinho» e por muito que o seja nenhuma mulher gosta de admitir que uma relação o é. E depois o pagar está implícito, ninguém deve dizer que paga. Isso é coisa de putos. Aqui eu sou muito à moda antiga: o homem, normalmente, deve pagar o jantar, mais não seja por a mulher estar à espera disso".
Nelo: "Acho Zei Bei que tens cunverça a mais... Iço soa me a desculpas, melhér... que tal um boa broshada com caralhadas há mistura?..."
zb: "Nelo, não sei como é que pensas fazer um broche e falar ao mesmo tempo, mas de qualquer maneira, para mim, broches só os feitos por mulheres. Tens de procurar clientela noutro lado para esses teus dotes artísticos. Já agora, tens algumas amigas (fêmeas) boas que necessitem de algum «ombro» amigo? Humm?"
: "Para encerrar o debate, em verdade vos digo : ou se faz amor, ou se faz sexo... tudo o mais que se possa dizer sobre a matéria carece de fundamentaSão prática (e até mesmo empírica...). Essas expressões vernáculas, que me recuso a reproduzir, são apenas sinónimos (e fracos) do mesmo étimo.Vão-se catar!..."
E nós fomos, caralho.

Teletubby



Outras Coisas

19 janeiro 2007

Bom fim de semana


Foto: Oleg Tityaev

Os pedacinhos do Amor, por moStrenGo adamastoR

Tu não me irrites, caralho!

Acordei!

Foto de Paul Bolk
Acordei repentinamente, apercebendo-me que estava a sonhar contigo, a vir-me contigo. Mas, afinal, era só um sonho, não estavas lá...
Olhei para a luz do despertador e eram 2:15. Que estranho, quando dizem que os sonhos surgem, ou nos lembramos deles, quando já dormimos tudo...
Não me saías da cabeça. Parecia que sentia o teu cheiro, depois lembrei-me da tua SMS do dia anterior, onde li "Mas podes enfiar o vibrador a pensar em mim... hummm", quando eu te dizia que queria ter-te comigo... Estava excitada e, simultaneamente, cheia de sono. Levei um dedo lá abaixo e, de facto, tinha os lábios internos molhados de tesão... Não ia conseguir adormecer novamente sem fazer alguma coisa...
Despertei a acariciar o mamilo esquerdo, entretanto duro — o que mais se assemelhava com a tua tesão perto de mim — enquanto o dedo médio da mão direita se passeava pelos lábios da minha cona molhada e, contraditoriamente, cheia de sede... de ti. E estava tão encharcada que, quando é assim, até parece que perde sensibilidade às carícias. Precisava, de facto, de algo mais forte.
Abri a gaveta da mesinha de cabeceira e tirei o meu amigo das horas solitárias, de quando preciso de sentir a tua virilidade e o teu vigor e não posso. É um vibrador que já não vibra — tudo se avaria nas minhas mãos — mas a verdade é que o teu caralho também não o faz e satisfaz-me... Fi-lo entrar em mim devagar, bem até ao fundo — estava suficientemente lubrificada para isso — fiz alguns movimentos lentos de entrada e de saída, "vendo-te" em cima de mim, e acelerei o movimento como tu costumas fazer-me quando brincamos com ele, e eu adoro.... A rapidez dos movimentos de entrada e saída do vibrador que não vibra, mas que imita a pele e a carne humanas na perfeição, deram-me o orgasmo que eu queria ter tido contigo. É curioso que, com a rapidez que consigo imprimir a este objecto, me venho sem tocar sequer no clitóris. Também ajudou eu dizer baixinho "queres ver a tua putinha agora a vir-se, não queres? Toma..." e imaginar-te a acenar afirmativamente com a cabeça, lambendo os lábios e a fazeres pontaria com o teu caralho para vires para dentro de mim, antes retirando o clone com toda a velocidade, para ainda sentires as minhas contracções internas.

CISTERNA da Gotinha




Galeria de Josie Maran

O
MN descobriu como é que se esconde uma erecção. Não me perguntem como...

50 meninas com pompons ou
as claques femininas: apresentam um trabalho esmeradinho.

Fisco atrás de doadores de esperma -
Doadores dinamarqueses terão de declarar rendimentos das suas doações e pagar impostos: Chamem dadores portugueses!

Sensualaround Sound Stereo System


Outras Coisas

18 janeiro 2007

Ritual sagrado

foto: Armin Bardel

Gosto de sentir o rasto áspero.
Da tua barba raspando rasa,
a picar por entre as minhas coxas.
Da humidade da tua língua morna,
escorregando doce e gulosa,
pelo meu ventre de mar inundado.
Onde te espero no ritual sagrado,
de me chupares a alma pela cona!
De me pegares de polegares entalados,
com outros dedos nos peitos dançando.
E com as mãos já incendiadas
Fazeres-me vir perdida e maluca
Enquanto me penetras e eu em ti ardo,
nas palavras com que me chamas de Puta.

Margarida Beijaflor

Nota da rede à São: E que melhores boas vindas à fundiSão que ser odida pelo OrCa?

"ter-se assim tal Margar ida
como será tê-la à volta?
branco o ventre qual ermida
e tanto sacrista à solta

e depois de Beijaflor
vai debruando seu ninho
e sabe a mar em redor
mar feito da cor do vinho

de sabor acre mas doce
como se fosse um carinho
tecido como se fosse
duma rosa o seu espinho

e quando a barba lhe arranha
a macieza da perna
então já ninguém a apanha
mar guarida - fome eterna..."


E o Alcaide também não resiste a oder:

"Que doce Margarida p'ra colher
no campo de tão lindas margaridas,
deitada com as pernas tão compridas,
gemendo sentimentos e prazer.

Há pêlos a roçar... coxas a arder...
molhada a beija-flor de tão querida
de lábios e de língua bem estendida
sentia a Margarida sem entender...

Mas nesta vida o campo é... esquisito!
Pastava nesse campo vaca bruta
que lambia margaridas e um pito!

E a doce Margarida nem deu luta...
Nem susto, nem medo ...só um grito...
«lambe mais... minha vaca... minha puta»!"

Elizabeth Hurley



Fine Nudes

"Há suplícios do caraças... Vamos lá dar uma satisfação ao gajo:

quando de tão perto olho
esse teu doce tosão
estremece-me o sobrolho
tudo em mim é confusão

e por não poder tocá-lo
miro e remiro e então
faço do meu nariz falo
e da língua outra função

e no mais doce do embalo
mesmo sem ter pé nem mão
que doçura é afagá-lo
da comissura ao tosão..."

OrCa

17 janeiro 2007

o Mascarilha


Mascarilha ... ataca mulheres em Sines.

"em Sines corre o boato
que um cromo de mascarilha
resolveu curtir o prato
de apalpar mamas e bilha

e tudo quanto é donzela
puta velha ou só matrona
desconchava com aquela
violação aldrabona

se em terras doutro panache
se mata, estripa, tortura
temos por cá outro encaixe
outro gosto de aventura

nós vamos com outro enredo
por nossos brandos costumes
a medo pomos o dedo
basta curtir os curtumes

em Sines um mascarilha
que se esconde em Porto Covo
se vê mulher... - maravilha!
logo vai ver se tem ovo

é decerto ele um portuga
já tão farto de chatices
que sem ter saída ou fuga
se dedicou às meiguices

e nós que tão apalpados
andamos sem saber como
devemos dar graça aos fados
por existir este cromo.

porque pouco nos é dado
nesta vida de esmoler
sorte tem esse malvado
ao apalpar o que quer

quem sabe fará rastreio
do que é duro à portuguesa
e busca sem mais paleio
nas lusas carnes rijeza

toca em Sines a rebate
o sino da confusão
só porque um cromo as bate
à pala da apalpação..."


OrCa

E já arranjaram um bode expiatório, mas nós sabemos quem era realmente o Mascarilha, que se confessou aos microfodes deste blog:

"Ai a fama, que coisa esta
Querem todos ser bem notados
Até pensam por na testa
O enfeite por mim usado

Porque sou moço de vergonha
e quando mal me cruzo com elas,
corre-me logo a langonha
É só manchas amarelas

Mas como gost´dápalpar
sem que molhado me conheçam
toquei de me mascarar
apalpo todas que me apareçam.

E por isso oh meus amigos
Isto não é uma maravilha
por me vir sem lhes tocar
Tenho de usar a mascarilha..."


Zezinho

CISTERNA da Gotinha

Maryse Ouellet é a francesa que está na berra!!

Carmen Electra deixa os seus votos de bom ano encalorado.

Top 10 Video Game Babes

Volúpia: sugestão de leitura da Fresquinha

Os entendidos dizem que este é um dos calendários mais sexy de 2007: Rocio Guirao Diaz.

Actriz do Amor, por moStrenGo adamastoR


Scarlett Johansson


A escolha óbvia.

Fado da laqueação e da vasectomia - Por Dom OrCa

A Maria Árvore falou-nos em Cada tiro, cada melro de « laqueação das trompas de Falópio» e da «vasectomia».
Não foram precisos mais ingredientes* para o Dom OrCa compor logo esta receita de fado:

ah, pobre de todo aquele que viva nesta aflição
vasectomia a ele ou nela laqueação

tudo no fundo p'ra dar gosto ao dedo e fogo à peça
mas sem ser p'ra procriar a não ser quando apeteça

por isso é que p'ra viver, levar a vida a contento
deve caber à mulher decidir quanto ao rebento

que a queca dão-na os dois ambos gozam se souberem
pois, pois... então e depois são ambos que o filho gerem?

mas é só opinião o que aqui vos trago eu
nem ditame nem lição - a mulher sabe o que é seu
até porque a confusão a todos ensandeceu
(disse-me a televisão ser o Obikwelu europeu...)
assim sendo porque não dar à mulher o que é seu?

* fora o Obikwelu, que substitui aqui o habitual "sal e pimenta q. b."

Santo Graal



Outras Coisas

Ainda o ano novo...


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16 janeiro 2007

Com ou sem CoraSÃO!?

Com coração:


Sem coração:


Oh la la Paris

Um galão

– É hoje – disse o Borrego, com um sorriso nos lábios, quando fomos tomar café.
– Hoje? – perguntei enquanto, ao mesmo tempo, acenava positivamente à empregada que me perguntara se queria o normal. O Borrego acenou que não, queria um pedido especial.
– Mas quer café? – perguntou-lhe ela, enquanto colocava o meu croquete num pires e o punha em cima do balcão.
– Não – respondeu o Borrego, dando meio passo atrás para, dessa posição, ver o conteúdo de todo o balcão expositor. – Quero um galão e…
A empregada olhou-me a sorrir, arqueou as sobrancelhas e sugeriu:
– Vou tirar o café para o sr. Pereira, enquanto se decide, está bem?
O Borrego anuiu e sussurrou:
– Se ela me tirasse o leite… – olhou-a com ar sonhador. – Ah! Se ela me tirasse o leite da frente, é que era! – O Borrego cerrou os dentes e abanou a cabeça. – Está cada vez melhor, não está?
– Já escolheu? – perguntou ela, olhando pela superfície espelhada atrás da máquina de café.
– Eu?! – o Borrego surpreendido pela pergunta, engoliu em seco, levantou os olhos das nádegas dela, sorriu como se não fosse nada com ele e respondeu com voz de falsete: – Já, já escolhi.
Ela pousou o café e o galão à nossa frente, esticou-se na nossa direcção e sem um sorriso, mas com os olhos a brilharem, perguntou-lhe num murmúrio:
– E era fresco ou retardado?
– O quê? – Quis saber o Borrego, surpreendido.
A empregada fez um esforço para não se rir, olhou para mim, tornou a fixá-lo e disse, sem levantar a voz:
– O leite que eu lhe ia tirar da frente. Era fresco ou retardado?
O Borrego engasgou-se, tossiu e corou (não necessariamente por esta ordem).
A empregada recuperou a sua posição e ar sério atrás do balcão, piscou-me o olho, agarrou na tenaz e num pires.
– E afinal, o que vai ser, sr. Borrego?
– De quê? – O Borrego ainda estava apalermado. Ela mostrou-lhe a tenaz. – Ah! Isso… bolos – deixou escapar desanimado. – Pode ser um queque de noz.
Ela, sem olhar para qualquer um de nós, colocou o bolo junto ao galão e afastou-se.
– Elas ganham sempre, não é?
O Borrego fitou-me com um sorrisinho idiota e respondeu encolhendo os ombros:
– Quase sempre, Pereira. – Fechou o sorriso, abanou a cabeça resignado e enquanto punha meio bolo na boca ainda repetiu: – Quase sempre…

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T-Shirt do Zézé Camarinha?!


Verdades Metralha

Ginecologista é como porteiro de hotel,
franqueia a entrada onde os outros se divertem.

15 janeiro 2007

E para a semana bem começar....


nesta imagem cricar

Assim, sim, apetece entrar na política!


María Dolores Jiménez

"Tem 35 anos, é adjunta do presidente da Câmara e conselheira de economia da junta de Lepe (Huelva - Espanha), engenheira agrónoma de profissão e foi eleita como a mulher mais bela da sua cidade. Para festejar a sua eleição, Maria Dolores Jiménez posou nua para as páginas da revista «Lepe Urbana», que anualmente premeia com 500 euros os mais bonitos do município. A sua atitude chocou as mentes mais conservadoras, mas a representante do Partido Socialista de Lepe saiu logo em sua defesa, apesar de Jiménez pertencer ao PP." [fonte: Jornal de Notícias].
Relata Antonio Suárez, de Huelva, no seu blog Candilerías:
"(...) el alcalde, el popular Manuel Andrés González, quiso también dejar claro que el desnudo en la revista local Lepe Urbana se trataba de una decisión personal de la edil y que, por tanto, no iba a opinar de ello. Aún así, reconoció que las fotos publicadas eran «artísticas» y habían servido para resaltar la «belleza» de la concejal. Por su lado, la secretaria local del PSOE, María Bella Martín, respaldó la decisión de la concejal popular, que conocía de antemano, pues las fotos son «bonitas, bien hechas y con mucho gusto», y en cualquier caso es algo que depende de «la libertad de cada persona». El secretario local del Partido Andalucista, Manuel Jesús González, también apoya esta «iniciativa, que hay que aplaudir». «Si le apetece me parece fantástico porque está guapísima», «las fotos son fantásticas y ella ha salido perfecta», ha añadido. Su compañero de partido y primer teniente de Alcalde, José Manuel Jurado, se refirió a este asunto en similares términos. «La libertad de una persona es algo sagrado y, por tanto, merece todo mi respeto», dijo. Seguidamente, en tono irónico, comentó que él nunca aceptaría desnudarse para "una publicación salvo que tuviera el físico del agente de la Policía Local lepera Jordi Herrera (en la foto), proclamado ‘Mister Lepe 2006’ tras ser el más votado por los lectores de la revista lepera. Mientras tanto, las calles de Lepe registraron un continuo ir y venir de reporteros y cámaras de televisión de casi todas las cadenas nacionales al objeto de intentar hablar con la concejal, que decidió «encerrarse» primero en su lugar de trabajo y después en su casa para evitar esta presión mediática. Según explicaron algunos reporteros desplazados hasta la localidad, la práctica totalidad de los vecinos encuestados coincidían al señalar que esta repercusión en los medios era «positiva». «Las fotos son bonitas, y si Lepe es todavía más conocida en España mejor que mejor», comentaba una vecina lepera."
O erotismo ao poder!
Nomeações para algo semelhante em Portugal?...
_____________________________
Bartolomeu: "A minha mente não é retrógrada, mas também fiquei chocado. Só 500 €uros?! María Dolores Jiménez, venga à Portugal, cariño mio, venga e pergunta en la Afunda São, por mi casa. Tiengo 5.000 €uritos, debajo del trabessiero, solo para comensarmios à cunbersar... Benga, cariño, benga!"
: "Amigo Bartolomeu, fazemos negócio: paga lá os 5.000 euros pela Dolores que eu depois, passada uma semana, recompro-ta em leasing, a 10 anos de vista e com cláusula de recompra de 20% do valor inicial".
Bartolomeu:
"Dizes tu amigo Zé
com tua prosa jurista,
que compre a Dolores, né?
Tu depois, compras-ma à vista

Belo negócio o teu.
Quem entra com o guito
é aqui o Bartolomeu,
e tu é que ficas com o pito

Faço-te a contra-proposta
se te agradar, bom Zé
eu importo a lagosta
Tu, forneces o Rosé

Não é ético comparar
a Dolores a um crustáceo
portanto vou reformular
este acordo ainda tácito

Fazemos então, assim
eu vou lá, vejo o «artigo»
Tu, Zé, adiantas o pilim
e a Dolores fica comigo"

CISTERNA da Gotinha

Os entendidos dizem que este é um dos calendários mais sexy de 2007: Rocio Guirao Diaz

Tão amigas que elas são:
Lucy Pinder and Michelle Marsh... são mesmo amigas do peito.

Vídeo da
Lindsay Lohan em bikini & fotografias da Jessica Alba em bikini: duas miúdas encaloradas.

Extra terrestres... o que faltava: descoberta pela terráquea Fresquinha.

Macaco escondido com o rabo de fora



Outras Coisas

14 janeiro 2007

Primeiro Dia


O beijo da chegada à casa comum andava desbotado e a maior urgência de ambos era abrir as calças de ganga para aliviar a bexiga dos incontáveis minutos do tráfego urbano e arredores.

Ainda sugeri que envolvidos no "Primeiro Dia", deslizássemos pelo chão da sala em suaves contorsões mas ele alegou que era uma parvoíce, que raio de música para o efeito e que ao cabo e ao resto, a música até o desconcentrava. Apenas não argumentava que após tantas lavagens já trajava confortavelmente o mínimo denominador comum, no sexo como leite da sossega, antes da deita para um soninho descansado.

Puxei do cartão de crédito e investi em lingerie nova como detergente revitalizante para as cores da roupa mas terminado o primeiro desfile, prosseguimos os dias amarfanhados no sofá, enredados em qualquer outro entretenimento de papel ou de corrente eléctrica.

Como qualquer peça de roupa que de tanto usar se descose e esfiapa assim estávamos nós. Mas crente da ecologia, resolvi entregar-me à reciclagem de ser a nova peça de alguém e a primeira do resto da minha vida.

"multidão de voyeur, babando por deusas impossíveis"

Desconhecia este texto de 1999 publicado no Jornal de Araraquara e não resisto a publicá-lo na íntegra. O que Arnaldo Jabor diz da mulher brasileira (e dos homens) aplica-se totalmente à mulher portuguesa (e aos homens):

Opinião
A política está tão repulsiva que hoje vou falar sobre sexo
Arnaldo Jabor

Outro dia, a Adriane Galisteu deu uma entrevista dizendo que os homens não querem namorar as mulheres que são símbolos sexuais. É isto mesmo. Quem ousa namorar a Feiticeira ou a Tiazinha? As mulheres não são mais para amar; nem para casar. São apenas para "ver". Que nos prometem elas, com suas formas perfeitas por anabolizantes e silicones? Prometem-nos um prazer impossível, um orgasmo metafísico, para o qual os homens não estão preparados. As mulheres dançam frenéticas na TV, com bundas cada vez mais malhadas, com seios imensos, girando em cima de garrafas, enquanto os pênis-espectadores se sentem apavorados e murchos diante de tanta gostosura. Os machos estão com medo das "mulheres-liquidificador".
O modelo da mulher de hoje, que nossas filhas ou irmãs almejam ser (meu Deus!) é a prostituta transcendental, a mulher-robô, a "Valentina", a "Barbarela", a máquina-de-prazer sem alma, turbina de amor com um hiperatômico tesão.
Que parceiros estão sendo criados para estas pós-mulheres? Não os há. Os "malhados", os "turbinados" geralmente são bofes-gay, filhos do mesmo narcisismo de mercado que as criou. Ou, então, reprodutores como o Zafir para o Robô-Xuxa.
A atual "revolução da vulgaridade" regada a pagode, parece "libertar" as mulheres. Ilusão à toa. A "libertação da mulher" numa sociedade escravista como a nossa deu nisso: super-objetos. Se achando livres, mas aprisionadas numa exterioridade corporal que apenas esconde pobres meninas famintas de amor, carinho e dinheiro. São escravas aparentemente alforriadas numa grande senzala sem grades. Mas, diante delas, o homem normal tem medo. Elas são "areia demais para qualquer caminhãozinho".
Por outro lado, o sistema que as criou enfraquece os homens. Eles vivem nervosos e fragilizados com seus pintinhos trêmulos, decadentes, a meia-bomba, ejaculando precocemente, puxando sacos, lambendo botas, engolindo sapos, sem o antigo charme "jamesbondiano" dos anos 60. Não há mais o grande "conquistador". Temos apenas os "fazendeiros de bundas" como o Huck, enquanto a maioria virou uma multidão de voyeur, babando por deusas impossíveis.
Ah, que saudades dos tempos das "bundinhas e peitinhos" "normais" e "disponíveis"... Pois bem, com certeza a televisão tem criado "sonhos de consumo" descritos tão bem pela língua ferrenha do Jabor (eu). Mas ainda existem mulheres de verdade. Mulheres que sabem se valorizar e valorizar o que tem "dentro de casa" , o seu trabalho. E, acima de tudo, mulheres com quem se possa discutir um gosto pela música, pela cultura, pela família, sem medo! De parecer um "chato" ou um "cara metido a intelectual".
Mulheres que sabem valorizar uma simples atitude, rara nos homens de hoje, como abrir a porta do carro para elas. Mulheres que adoram receber cartas, bilhetinhos (ou e-mails) românticos. Escutar no som do carro, aquela fitinha velha dos Bee Gees ou um CD do Kenny G (parece meio breguinha)... mas é tão bom! Namorar escutando estas musiquinhas tranqüilas.
Penso que hoje, num encontro de um "turbinado" com uma "saradona" o papo deve ser do tipo: - "Meu... o professor falou que eu posso disputar o Iron Man que eu vou ganhar fácil." "- Ah, meu... o meu personal trainer disse que estou com os glúteos bem em forma e que nunca vou precisar de plástica." E a música? Só se for o último sucesso(???) dos Travessos ou Chama-chuva... e o "vai Serginho"?
Mulheres do meu Brasil Varonil! Não deixem que criem estereótipos! Não comprem o cinto de modelar da Feiticeira. A mulher brasileira é linda por natureza! Curta seu corpo de acordo com sua idade, silicone é coisa de americana que não possui a felicidade de ter um corpo esculpido por Deus e bonito por natureza. E se os seus namorados e maridos pedirem para vocês "malharem" e ficarem iguais à Feiticeira, fiquem... Igual a Feiticeira dos seriados de TV. FAÇAM-NOS SUMIREM DA SUA VIDA!

Equívoco entre compadres


ois alentejanos machos deitados na mesma cama:
- Ó Compadre, você tá batendo uma pívia?!
- Pois tou!
- Mas a picha é minha!
- Ó porra, por isso é que não me vinha!

(enviado por Bruno B.)

13 janeiro 2007

E do céu caiu uma estrela...


Olha.... afinal não foi do céu!!...



Frank

Cinco Sentidos*

Foto de Adrian

Viajávamos na auto-estrada e já havia algum tempo que não nos tocávamos como gostamos. O desejo crescia em mim e levei-te a mão fria para a perna. Resolvi colocá-la mesmo debaixo, aparentemente apenas para a aquecer.
E ali me deixei ficar com a mão serenamente.
Em seguida, sinto-me a passear por recordações de nós e carros... Aquela vez em que saltei para cima de ti depois de um almoço na Costa, no parque de estacionamento, tendo cavalgado até me vir... ou quando desviámos para o descampado no Meco, em que fizemos algo de parecido... E as vezes todas em que passeámos pelas ruas da cidade enquanto eu te fazia um broche e tu me apalpavas a ratinha e me enfiavas um dedo no... rabo... Huumm...
Não sei porquê, mas tocar-te faz-me despertar todos os sentidos...
Claro que a minha mão ficou com "bicho carpinteiro"... e deslocou-se para entre as tuas pernas. Eu tinha que sentir o teu pénis, o meu brinquedo preferido.
"Huummm, está tão bom! Deixas-me dar-lhe um beijinho, deixas?"
Olhaste para trás, decerto para veres se vinha alguém. E consentiste. Abri-te as calças, deitei para fora o objecto do meu desejo naquele momento e baixei-me para o cheirar e lamber. Estavas molhado e duro, mesmo como eu gosto. Lambuzei ainda mais a ponta e enfiei-o todo na minha boca. Simultaneamente, agarrei e acariciei os tomates e fiz com que me fodesses a boca, através de movimentos de entrada e de saída do pau, fazendo com que tocasse no céu da boca e a língua na base. Sussurraste que levantasse a cabeça porque querias ir à estação de serviço.
"Precisas de pôr gasolina?"
Não respondeste, mas passaste a zona das bombas e desviaste para onde havia outros carros com os vidros embaciados, posicionando-nos onde não poderiam ver-nos, onde apenas imaginariam o que estávamos a fazer. E aí respondeste à minha pergunta:
"Quero mexer um bocadinho".
Levantaste-me a saia, enfiaste a mão pelos collants e voltei a inclinar-me para te abocanhar. Sentiste-me molhada e lambeste os dedos ao som das minhas chupadelas deliciadas.
Fiz-te vir em pouco tempo: era com sofreguidão que a minha garganta e língua pediam o teu esperma, inspiradas pelo teu cheiro, os meus ouvidos os teus gemidos de êxtase, a minha visão os teus espasmos, o meu tacto a sensação de molhado com que se fica depois de actuações magistrais de tão sublime mimo...

* já tinha sido publicado, ainda que tenha tido algumas correcções, na 1ª versão, entretanto desactivada, daqui.

crica para visitares a página John & John de d!o

Fonte leiteirosa


Outras Coisas

12 janeiro 2007

Bom fim de semana!

Clica para veres a seringa com mais minúcia

fotografia - Igor Amelkovich

O começo - por Leonor de Saint Maurice

"Ficámo-nos pelas 3.15 de uma noite já chuva. As noites de gatos selvagens, das flores de pele, nas virtudes sentidas das veredas da vida. Não era tempo de partir. Difícil largar as mãos que me aqueciam as luas, roubavam beijos famintos em duas bocas esquecidas no mapa de tábuas escritas, que partilhavam já os segredos, os murmúrios e as falas pequenas.
Partíamos sim para encruzilhadas vadias, temendo o escuro mas acolhendo as madrugadas, debaixo das terras frias de uma parte qualquer do nosso universo. Calámos o amanhã em goles de vodka, riscámos calendários dos dias de nortes vários, abrigámos os silêncios em céus de estrelas. Era a nossa noite. A noite que dividia o passado do sabor dos dias, na manteiga mole das tuas febres, dos meus desvarios.
Passeámos na praia de todos os amores, agarrados à cintura das estrelas, dos caminhos simples de todos os amantes e mergulhámos nas histórias lindas de luzes explodidas à beira do rio. Eram músicas que nos acompanhavam no respirar das coisas, areias que invadiam os nossos lugares, laranjas que suavam odores de inverno, em paisagens carregadas de monotonia.
Era a vida que preenchia os nosso lugares vazios, preenchia as vontades de todas as mãos do corpo e devolvia o sabor das uvas ao passo dos pés cansados de quem o bebia.
Certo era, que todas as gaivotas que dormiam sobre as ondas daquele mar que nos guardava, calado e sapiente, eram testemunha das palavras escritas em ventos do lado de lá da margem, que nos separavam daqueles que apenas remam destinos rotulados e sempre mesmos.
Lá longe, um farol que lembrava as almas esquecidas de um temporal que resistia às veleidades terrenas e apontava a luz que nos entontecia, rosto no ventre, aquecido e apaziguado na calma da alma. Eram 8 da madrugada, e o que restava de uma noite vivida ao segundo, esvanecia-se na luz que nascia.
Permaneci sempre acordada, sentindo o pulsar da tua vida no meu peito, até ao sol nascer e acordar a cidade. E as gaivotas da nossa praia encontrada anunciavam uma nova alvorada. Uma vida levantava-se ao raiar de um ano que prometia sonhos e ilusões, mesmo ali, na ponta dos pés, despontava."

Leonor de Saint Maurice (a nossa Fresquinha)
Blog A Mulher do Próximo

CISTERNA da Gotinha

Esta Elizabeth Hurley continua em forma. Grr... que inveja!

Apanhados com um
fio dental.

Que não seja pela falta
de exemplos...

Galeria fotográfica da cubana
Eva Mendes.

A Jazmine Lyn enganou-se no tamanho da camisolita...