Um dos flagelos da humanidade é sem dúvida as milhares (milhões?) de pessoas que nascem e/ou crescem sem nunca saberem quem foi o pai. Historicamente, na espécie humana, o macho é o mais displicente nos cuidados familiares, originando muitas vezes abandono do seio familiar, e das respectivas responsabilidades, muito prematuramente. Pergunto-me se tão mais importante que sabermos quem somos não será sabermos de onde (de quem) vimos?
Eis um pequeno documentário acerca de várias pessoas que em determinada altura se questionaram...
"Mas quem é o teu pai? Hã?"
Existe. É triste. É fado.
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Uma por dia tira a azia