31 março 2008

Amor assim não é uma palavra gasta*

Recomendo que leiam o texto da São Veiga "Amar uma pedra" no seu blog. Ela dedicou esse texto a um tal de PM, mas eu nem sou ciumenta...
Aqui ficam alguns excertos:


"Como em inúmeras coisas da minha vida, isto do sexo sempre foi um assunto ao qual nunca dei grande importância. «Um gajo anda mesmo distraído» pela vida fora e eu nem sei com quê!
Hoje, quando me perguntam de que é que eu sinto mais falta, respondo sempre:
abraçar os “meus-mais-que-tudo” com força
e
nadar nua debaixo de água!
Até sonho com isso! É raro, mas às vezes, até raia o sonho erótico.
(A propósito de erotismo e sonhos molhados (?), também sonho muito com lavar pilhas e pilhas e pilhas de loiça, com muito prazer e muita satisfação, de ver tudo a brilhar, sem me cansar, e dobrar centenas de peças de roupa em montes ordenados e certinhos, muito bem dobradinha, para não ter que a passar a ferro, mas isto é assunto de outra história).
Por incrível que pareça, nunca me lembro de desejar andar, muito menos correr, ou andar de bicla, usar as mãos, falar alto e rápido ou dar sonoras gargalhadas.
Nunca pensei algum dia ficar tão sensível, tão atenta aos sentidos, ao meu corpo, à minha pele, ao contacto físico com os outros!

ELE há coisas com que ELA não pode
Não posso dar «Aquele Abraço Apertado» ao meu Amor e isso faz-me sentir o coração tão apertado como o abraço que lhe não posso dar.
Como fazem as pedras e as árvores para retribuir os abraços que lhes damos? A mim, resta-me escrever-lhe, que também já mal posso falar, embora saiba que nem preciso, que o meu Amor sabe ler os milhares de olhares com que também sempre nos comunicámos (...)
Embora imobilizada, como uma pedra ou uma árvore, sinto cada átomo do meu corpo e agora muito mais intensamente do que nunca, porque dependo sempre de um Outro-Eu para gozar, ter prazer! (...)
Por falar em calores,
com 18 anos, eu e o meu Amor andávamos de bicla e tomávamos banho no Mondego. À noite, acampados, fazíamos uma fogueira e assávamos salsichas espetadas em ramos desfolhados de eucaliptos (...)

7 anos de excelente sexo!
Este é o título que hoje me apetece! Este é o título que me apetece todos os dias, sobretudo desde há cerca de 7 anos para cá, por volta das 16h30m, que eu também pertenço às estatísticas, nessa área da mulher quente/hora escaldante.
E pertenço às estatísticas dos deficientes, dos feios, dos macérrimos (superlativo absoluto sintético erudito do adj. magro), dos reformados por invalidez, dos das pensões de miséria, e dos idosos com 44 anos! Nada erótico, nada erótico!
Mas também sei que pertenço ao grupo dos muito felizes, porque o meu corpo é amado, com paixão, desejo, sexo e emoção.
Realmente, amar-me é muito difícil!
Primeiro, porque sou mulher e, portanto, dou uma trabalheira!
Para me amar, o meu Amor não pode só dizer «Amo-te!» todos os dias.
Tem que me beijar, limpar, lavar, tocar, secar, passar creme, massajar, mudar o tampão, o pensinho, a cueca, beijar, usar dodots, papel higiénico, palpar, pentear, depilar gentilmente as minhas pernas com as gillettes dele, beijar-me, depilar-me com firmeza a cara com a pinça, levantar, baixar, virar... conhecer o meu corpo como a palma da sua mão e usá-lo com todos os sentidos: audição, visão, olfacto, tacto, gosto ou paladar. Posso não me mexer, mas faço amor com os cinco sentidos violentamente despertos! Dizem que o melhor para fazer amor com uma mulher só outra mulher... Não, não é preciso! Basta amor! Mas um amor natural, mental, conversador, sensitivo, sensual, brincalhão, profundo, sexual, pleno de entrega, demorado, físico, paciente, agora mais rápido, mais força, mais ao lado, mais aí...
Que até para os meus momentos mais pessoais, puramente egocêntricos, os meus momentos de prazeres solitários, preciso da intimidade do meu... Outro-Eu!

Amor é a 2
As pessoas deficientes que não têm quem as toque, abrace, beije, mexa, acaricie, estão a morrer! Não da doença, mas da tristeza da solidão da ausência de um abraço apertado.
Tive que ler e concordar, com tristeza, num destes dias:
«Jorge de Sena dizia que, sendo contra a prostituição, era a favor dela para estes casos. Estes e os outros, dos feios/feias e horríveis que (podendo...) teriam que pagar para ter direito a uma vida sexual.» (...)

Eu, Ela y os amantes
Tenho dois amantes descaradíssimos que me mimam só com pornografia (mas, esta sim, da erótica!). Não me faltam um dia que seja e oferecem-me rosas rubras, gargalhadas felizes de palhaços-músicos e
esta t-shirt que é a minha cara chapada.
Eles, os meus amantes, denominam-se AfundaSão e Tunameliches (vd.Google). Durmo com eles todos os dias e como eles sabem que é difícil satisfazer uma mulherárvoredepedra e só vou à bola com «hi-tech, computadores e pénes» – como diz o meu Amor – pediram à Erosfarma (vd.Google), uma amigona deles, que me desse um presente Na Tal 2007! Calculem! Adorei, pois está claro! O que eu usava antes ainda se chamava «massajador facial», comprado pelo catálogo da LaRedoute, tinha 20 anos (um jovem!), mas andava avariado das «pilas» (como lá dizem os espanhóis).
Nestes amantes virtuais encontro os amantes reais que amam como eu ou tu, como nós, como todos vós..."

* como sempre, a Maria Árvore resumiu muito bem o que sentimos quando temos o privilégio de conhecer a São Veiga, minha rica prima por parte da São, e o seu muito-mais-que-tudo-mas-mesmo-tudinho JP.

CISTERNA da Gotinha

Uma aventura que é uma forma deliciosa de a marca de lingerie Agent Provocateur apresentar a sua nova colecção. A 1.ª história é Agent Provocateur - Lessons in Lingerie e a 2.ª chama-se The Lady of the Manor.

Nu... vestido?!

Sexo Cristão - o sexo como Deus planeou.


Militares eróticas tornam o combate mais agradável.

Bom início de semana


Foto: Frank Bodenschatz

Faria SensaSão em Qualquer Prisão























Coisas [via]

30 março 2008

Ponto de fantasia


Ele era tão, mas tão gay que me apaixonei por ele. Notava-se na forma como fumava com os dedos estendidos expelindo as baforadas com os lábios afilados e o cuidado de não atingir ninguém. No modo como colocava a voz um tom abaixo para a adocicar. Nas horas intermináveis de amizade cúmplice em que debulhávamos o último filme visto, a dificuldade de escolher entre um Cabeça de Burro ou um Ponte da Barca, as venturas e desventuras de gente nossa conhecida para velejar na monotonia dos dias ou a influência de determinado creme na conservação de uma pele lisinha e sem manchas.

Dei por mim a apreciar os merecimentos do seu traseiro enxuto em cada oportunidade e a imaginar a forma, o volume e até a cor daquilo que o distinguia de mim para efeitos de registo civil, para além da óbvia curiosidade sobre a cobertura ou não do topo. Embrenhava-me num torpor melífluo que acabava por me gotejar a lingerie. E mil vezes pensava no disparate de com olhos arregalados pela primeira vez lhe repetir que sabia fazer broches como ele.

Estou quilhada. Porque isto de me apaixonar por sensibilidades semelhantes mas com os tomates suficientes para se entranharem por mim adentro é uma fantasia digna de um filme indiano.

Já Tou Farto de Carolina Michaelis

Esta de certeza que nunca terá problemas com o telemóvel...

Papa-Minhocas























Coisas [via]

John & John vistos por cartunistas amigos do d!o


crica para visitares a página John & John de d!o

29 março 2008

ainda a propósito do bico crucificado no Murcon...

Com algum atraso, de que me penitencio (mas nem sempre o tempo nos corre como queremos), achei ainda oportuno acrescentar três comentários - três, a conta que Deus fez... - motivados por algumas homilias lidas nos comentários do Murcon, a propósito do cartoon do Raim, referido no título:

1. Nada como fundir o sexo com qualquer credo religioso para fazer saltar à luz do dia as pudicas virgens dos baptistérios, onde vêm refrigerando as suas pudendas partes.

Quando um pénis ou uma vagina tocam, ao de leve, o manto impoluto de uma qualquer santidade do seu areópago de circunstância e conveniência, logo se escutam as cínicas e hipócritas carpideiras, como se o simples acto ao qual cada um de nós deve a vida mais não lhes fosse do que a consumação de pecado original.

Faz-me pensar que, dando origem a tal gente tão avessa à Vida, para esses, sim, tal consumação terá sido um acto falhado! Um fatal caso de orgasmo mal parado.

2. Fico sempre algo perturbado e perplexo quando uma qualquer voz se ergue, não para emitir uma opinião própria sobre uma matéria dada, mas para se erguer contra outrém que tenha emitido a sua própria opinião, criticando ou denegrindo a «ousadia» de ter tido... uma opinião.

Essa é a matriz da intolerância - a que hoje se chama mais, mas mais impropriamente, «fundamentalismo». É o berço dos diversos «ismos» que tentacularmente tentaram e tentam anular o indivíduo, na sua esplêndida diversidade que a todos nos enriquece.

Quem não gostar, que não compre, assim se diz e é muito certo. Nada me obriga a aceitar algo cujo acesso dependa do meu acto voluntário.

Mas a sua criação, sendo alheia a mim, transcende-me, não detendo eu qualquer poder de Verdade que me faculte poderes de definir quem deva viver ou quem deva morrer - falando-se aqui do acto criativo, claro.

3. Tanto comentário descontextualizado no blog do JMV - o que não o responsabiliza, como é óbvio - faz-me pensar que muitos dos comentaristas ali se albergam apenas para fruirem, a baixo custo, da popularidade do mestre, quais novos apóstolos carentes... Donde resulta, como tanta vez a História nos mostra, que muitos desses apóstolos mal entendem o mestre e desvirtuam os seus sapientíssimos ensinamentos, na sua sanha cega de o protegerem contra os «males» do mundo... protegendo-se, afinal, a si mesmos, acautelando os benefícios da herança.

Beati pauperes spirito
, na verdade!

- Nota de rapa-pé: Porventura discutível terá sido a errada atribuição da autoria do poema da Encandescente, por parte de JVM, há não muito tempo, remetendo-a para uma anónima aluna de uma improvável escola, o que não suscitou grandes comentários rectificativos por parte de tão sagazes seguidores... Sic transit gloria mundi, que hoje me está a puxar para as latinices.

Claro que estas opiniões não são especialmente eróticas. Mas são as minhas. E consegui escrever tudo isto, solidário com a São, sem emitir um só juízo de valor em relação ao cartoon do Raim... Ele há coisas!...

(Ah, e a propósito, se algum desses perturbados - que vem aqui sem o confessar ou por «acidente transcendental de digitalização involuntária» - quiser saber da minha verdadeira identidade é só dizer, que eu terei o maior gosto em divulgá-la já que, nestas coisas da liberdade de opinião, a minha vaidade tem poucos ou nenhuns limites)

Mini-diálogo nos comentários deste post

Crica e verás uma imagem mais completa
São Rosas - "Um bom cu não tem sexo (dizem)"
The F Word: "Tem o que lá meterem..."
OrCa: "Deixem-me lá ser assim a modos que conservadorzito, nestas matérias à rectaguarda:

sei mal se é despiciendo
ter do orifício um sinal
valendo só ir metendo
que afinal tudo é canal

ter de pêssego a penugem
curvatura a condizer
é melhor do que lanugem
ou músculo duro a roer

enfim haja liberdade
de comer o que se quer
mas cu de homem na verdade
difere bem da mulher

já não falando de coisas
outras mais que à mão vão ter
quando se enlaça pela frente
entalado no esfíncter..."

The F Word: "Tanta, mas tanta razão que tu tens..."
São Rosas: "De onde resulta o clássico grito «ai, filha, que já te atravessei!»"

Poseidon








Coisas [via] [+info]

Marisa Cruz a saltar tão bem à corda para o primeiro anúncio televisivo da Maxim (agora MaxMen)




Um clássico bem relembrado pelo blog «E Deus criou a Mulher»

26 março 2008

Umbiguismo


Há gente que por mais que se lhe diga só vivem para o seu umbigo. Foi o caso daqueles homens que no semáforo entraram pelas portas de trás do carro e vai de me encostarem uma naifa ao pescoço e por mais que lhes dissesse que era mãe solteira e tinha de ir buscar o miúdo à escola e naquele momento não me dava jeito nenhum ser assaltada e violada eles insistiram que eu conduzisse para onde eles indicavam que era mesmo naquela hora que eles se queriam despachar.

Chegados a um descampado para as bandas de Montes Claros lá estacionámos que fartinha de guiar estava eu e ali mesmo no banco do condutor, que fizeram o favor de mo deixar reclinar, lá despejaram os tomates alternadamente, rodando um na função propriamente dita de enchimento, outro à porta à espera de vez e a aquecer o material e o terceiro acantonado no banco de trás com a navalha bem encostadinha ao meu pescoço não fosse dar-se o caso de eu desatar aos pontapés e à chapada à rapaziada.


Só depois, apesar de os rapazes até terem sido bastante despachados gastando uns 7 ou 8 minutos ao todo, me vasculharam a mala para sacar o dinheiro e o telemóvel e de seguida, dedicaram-se à velha arte de extrair o auto-rádio que é das melhores peças para vender na candonga e ficaram tão felizes que me deixaram ali sozinha e sem meios para chamar as autoridades, desatando numa correria pelos campos fora sem dizerem sequer um obrigado. Era gente que só pensava em satisfazer as suas necessidades pessoais sem ligar sequer a quem os tinha ajudado. Uns umbiguistas, é o que é.

«Olympus e-3 - o autofoco mais rápido»

John & John vistos por cartunistas amigos do d!o


crica para visitares a página John & John de d!o

25 março 2008

«Richardson Mag» - uma funda recomenda São

Que excelente revista on-line! Já vai no terceiro número e sempre com imagens e artigos entesantes (sim, sim, interessantes).
Recomendo uma visita quando tenhas tempo, que há lá muito para ver e ler. Vale a pena.


Richardson Mag - três números disponíveis on-line


A poderosa Jenna Jameson


«A minha vida sexual»


«Casais»


Tera Patrick

ExposiSão Didáctica



Coisas [via]

«Muito tempo sem o ver?»


Publicidade ao Oxygo Gym - ginásio na Noruega

24 março 2008

"Sou lésbica. E então?"

Solange F., 31 anos, apresentadora do programa Curto-Circuito, da SIC Radical, é uma das seis mulheres que assumem a sua homossexualidade no artigo de capa da revista Única do jornal Expresso desta semana.
Alguém duvida que a nossa sociedade é um atraso de vida, em que mulheres como estas tenham que se expor por algo que deveria ser simplesmente... natural? Sugiro que leias os comentários ao artigo na página do Expresso.
Quando será que a nossa sexualidade e a dos outros passa a ser vista com naturalidade? Que a sexualidade não seja vista como uma norma, em que tudo o que é diferente do «normal» fica sujeito a dedos apontados e à proibição?
É certamente uma causa pela qual vale a pena lutar.





via blog Villa de Amêijoas

Bom início de semana


Foto: aminoacido

Ressaca pós-Páscoa


Alexandre Affonso - nadaver.com

23 março 2008

tempos de paixão...


Nota da ediSão - no Murcon, blog de Júlio Machado Vaz, há um belo texto para complementar esta imagem. Apesar da polémica que este link gerou lá pelos comentários.

O corpo do delito


Passados seis meses de gente a atazanar-me com as vantagens, os benefícios e outras porras de deixar de fumar e milhentos olhares de esguelha em plena rua quando levava um cigarro à boca e chupava prazenteiramente, lá engoli que me devia juntar a eles e pedi ajuda àquela linha de saúde que entre outras coisas me recomendou que fumar é um prazer que se tem de perder.

Comecei então a petiscar às mais diversas horas do dia barras inteiras de chocolate negro, duchaîses cheias de chantilly e fios de ovos, rissóis e croquetes ainda a cheirar a quente e a alambazar-me ao almoço e ao jantar com bacalhau com natas ou à Brás, bifinhos com ovo a cavalo e resmas de batatas fritas ou lasanhas de carne com muito molho Béchamel o que combinado com muitas horas sentada à frente do computador rapidamente me fez redonda como uma bola de basquetebol com uns bracitos suspensos a abanar, umas mamas que mal cabiam nos soutiens dois números acima do habitual e umas pernas martirizadas pelo peso que canalizavam os excedentes para uns pés insuflados como balões. Voltei a socorrer-me da dita linha que no meio dos conselhos me advertiu que comer por prazer é um hábito que se tem de perder.

Com as formas mais ou menos respostas após a colocação de uma banda gástrica, muitas caminhadas e exercícios numa escola de danças de salão consegui angariar umas alminhas dispostas a dar-me o prazer de sapatear comigo numa cama em volúpias de boca e dos órgãos genitais sem desprezar o resto do corpinho. Só que deve ter havido uma falha no sistema semelhante à desactivação de um anti-vírus e dei com uma gravidez instalada. Lembrei-me da tal linha de aconselhamento mas antes que me dissessem que foder por prazer é um hábito a perder pousei logo o telefone.

Mais uma carta para mim do outro lado do Atlântico

"Querida Sã *,
Consideras esta imagem muito provocante?
abraço
marcos
duque de mangará"


«Christus»

montagem de Marcos, duque de Mangará

* Vá lá que já aprendeu que sou uma gaja... e não sei se esta não é mais provocante...

Coelhinho, se eu fosse como tu...

... tirava a mão da boca e metia a mão no cu.

E é o que ele tá a fazer. Só que tá a meter a mão no cu... desta jovem. Jovem esta que, pela cara dela, deve adorar a Páscoa. Ou será que o Coelhinho anda à procura dos ovos em todos os buracos que encontra?

John & John vistos por cartunistas amigos do d!o


crica para visitares a página John & John de d!o

22 março 2008

Histórico não sei se é...

... mas que o prémio da Taça da Liga é fálico, isso ninguém lhe tira. E o Vitória de Setúbal é que o enfia... na sala de troféus.

Anais da Investigação Improvável


Improbable Research

Os prémios Ig Nobel são organizados todos os anos pela revista «Annals of Improbable Research». Destacam "estudos que fazem primeiro as pessoas rir e depois pensar". Pretende-se com os prémios Ig Nobel "celebrar o inusitado, honrar o imaginativo".
Entre todos os Ig Nobel de 2007, destaco o da Paz:
Entidade - The Air Force Wright Laboratory, Dayton, Ohio, USA
Razão do prémio - instigar a investigação e desenvolvimento de uma arma química - a chamada «bomba gay» - que tornará os soldados inimigos sexualmente irresistíveis uns para os outros.
O estudo - «Harassing, Annoying, and 'Bad Guy' Identifying Chemicals», Wright Laboratory, WL/FIVR, Wright Patterson Air Force Base, Ohio, June 1, 1994.

Queres dar uma vista de olhos pelos prémios dos anos anteriores e descobrir outras pérolas?

Coisas para Jardim


Coisas [via]

São Rosas: "Tem todo o ar de ser venenoso!"
Ana: "Parece-me comestível."
O Enrabador Público: "Quem vai lavar isso? Vai ser uma boca de alguma gaja super boa de mamas e de cona aberta e de cu fechadinho?"
RicaPrima: "EU! EU! EU!"
The F Word: "Pronto... cheguei tarde..."
Dina: "«(...) Quando a princesinha acordou, eles apresentaram-se: o Dorminhoco, o Envergonhado, o Miudinho (o único que não tinha barbas), o Feliz, o Atchim, o Sabichão e o Rezingão. Ela contou-lhes todas as aventuras por que tinha passado. Os anõezinhos reuniram-se e resolveram tomar conta dela (...)»
Aquele é o tal Miudinho ou na história havia mais anõezinhos?!...
Crescemos a acreditar que eles eram somente 7. Agora 'tá ali aquele disfarçado de míscaro. Afinal como é?!..."

lady.bug: "Ai, um cagumelo! Ca medo!"
papoila_rubra: "Em face do petisco, surgem-me dúvidas:
1- come-se à mão ou precisa de faca e garfo?
2- come-se inteiro ou corta-se às fatias?
3- se estiver coberto de geada, é preciso lamber primeiro?"

Alexandre Affonso - Papagaio Ciclope namora firme


Alexandre Affonso - nadaver.com

20 março 2008

O oposto do porno

Os nossos amigos do sexe.fluctuat.net têm sempre boas sugestões.
Como este sai-te: «Louchelust - the opposite of porn» (gosto deste conceito - o oposto de porno - e tenho pena de não me ter lembrado antes deles). Aí têm alguns exemplos de animações flash muito entesantes:


Silk Stockings (meias de seda)



Bridge (ponte)



Weightless (sem peso)



Float (flutuar)