Há quem diga que os leões são uns preguiçosos já que enquanto as leoas vão à caça para alimentar as barriguinhas eles ficam pachorrentamente a fazer umas sonecas à sombra das suas jubas e raramente as acompanham.
Outros há que contra-argumentam que eles precisam de poupar forças porque as leoas são muito exigentes na cama. A questão é que no período de acasalamento mensal que dura de 2 a 5 dias, as leoas precisam de fazer sexo umas 50 vezes ao dia, seja de dia ou de noite e em bando, elas tendem a ter cio todas ao mesmo tempo, de onde se julga ter nascido o epíteto de rei das selvas.
Outros há que contra-argumentam que eles precisam de poupar forças porque as leoas são muito exigentes na cama. A questão é que no período de acasalamento mensal que dura de 2 a 5 dias, as leoas precisam de fazer sexo umas 50 vezes ao dia, seja de dia ou de noite e em bando, elas tendem a ter cio todas ao mesmo tempo, de onde se julga ter nascido o epíteto de rei das selvas.
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O Bartolomeu vem demarcar o seu território:
de juba farta e dourada
E na foda não é «corte»
traz a leoa bem consolada
Eu na selva sou elefante
com minha tromba afamada
Atrombo na minha amante
E no resto da manada
Vêm hienas do deserto
pedindo aquele minete louco
Trazem o cono bem aberto
E o seu risinho maroto
Aparecem tambem as girafas
de cabeças bem levantadas
(pedindo choramingas)
- Bartolomeu, vê se me safas
faz-me umas belas trombadas!
Vêm macacas, doninhas
invadem a selva num instante
- Atromba nas nossas coninhas! -
pedem elas insistentes
E esta tromba comprida
Sempre pronta pr'ó trabalho
enche-lhes a cona escorrida
Como se fosse um caralho"
O Nelo exorcisa a azia às covas:
que fases do minete farpa
Tens uma forma eisquezita
de lamberes a cova à jirafa
Çe nam foçe eu çaber
çeres melhér q´ du falar beim goshta
diria quereres antes faser
du méu falar coiza de tróssa
Pois çe çou melhér que fala
co´a prefeissão ca lingua le deve
nam çei perqueim éi quele çe istalfa
a inventare cu Nelo mal iscreve...
Beim çei que éi Girafa
o bicho eçe de grande bescoço
mas que quereim çó miscapa
o iscrever "jirafa" e prontos.
Mas mete aind´ o Bartas e dele
uns macacus e umas doninhas
umas trombas e umas rizinhas
tudu prás covas, çeim apelo.
neim uma frase prá alma, eshta
que éi bisha rezidente
o que çeria deshte broshe
u que çeria deshta jente?
Maj nãu! Ele éi trombada
ele ei falar de covas
ele éi: Çenhores que farta
queu istou, dehste Barta e çuas trovas.
Inda tive uma isprança
quande iscreveu u bisho com "jí"
pençei cu bescoço comprido
hera coiza para mim
Mas nam paçou de gozo
com este pobre homeimzeksual
De jirafa paçou ao cono:
- A arcaide-cova feminal. -
E mustrar como é çacana
disvalendo u queu valho
acabou a Ode eim covas
escurrendo tudu prum caralhu"
O OrCa não pode ouvir falar em oder que aparece logo para ajudar "a endireitar um pouco os cortinados":
no sexo bem aplicado
e deve tê-los de aço
ou talvez contraplacado
mas é bicho dado a fitas
e tal qual coelho astuto
dá as suas pranchaditas
em bem menos de um minuto
são muitas será bem certo
diz quem lhe inveja o total
mas não me parece esperto
afinal este animal
muitas dá e tanto pena
nas unhadas da consorte:
«- Dois minutos? Ena, ena!
hoje estás touro de morte!...»"
E como quem anda à caça pode levar um tirinho, eis que o Nelo reaparece:
Mais da çua poezia.
Ele é melhér dus més incantos
Ai Orquita u queu te fasia...
Heras mais cum touru de morte
Um lião sheio de vida
Doish minutos? Ó que çorte
O tempo cuntigo, nam teim medida.
Isperu-te Orca onde quizeres
Eim caza ou milhor, no té quintale
Nu meiu das plantas, çelva de praseres
Çente-me melhor, çeres animal
Mazinda vou há nina Plyana´
Eça que goshtava de çer home
Fica çabendu que na cama
Não ção covas u cu Nelo come
Mas nam discarto uma cunverça,
Deças cas melhéres teim çegredo
Falar de broshes, de homes etecetera
Menus de covas, diço teinho medu
Verás cumo a jente çe diverte
Ai melhér, ai que rizota
E çe um dia mudaris de seksu
Terei atrás aberta a porta..."
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Uma por dia tira a azia