- Chupa-me as bordas da cona. (Só mesmo a zona limítrofe?)
- Preciso de ir mijar. (...)
- Sou uma porcalhona! (Ninguém diria, vendo-a dando sumiço ao vergalhão com mestria, num autêntico rodízio de orifícios)
- Estás a gostar, Tomás? (Grato pelo inquérito: estava mesmo agora assestando uma opinião na Crica de Reclamações)
- Curtes Xutos? (Nota: podia ser pior... podia ser Delfins)
- Tens uma pila tão gorda, Camilo! (Rápido! Para o Holmes Place)
- 'Tou toda m'lhadinha... (Pessoas que falam com apóstrofes)
- Bufaste-te, Afonso? (Adoro meninas com agudo sentido do romantismo)
- Os teus tomates são tão aveludados! (Nem penses que vais fazer um par de sapatos com eles)
- Estás aborrecido por não ta ter chupado? (Claro, e estou por isso vingando-me a facadas de caralho nesses entrefolhos. No entanto, interromperei as festas para que discutamos tranquilamente o assunto)
Outro tema de capital importância para um refustedo ininterrupto, mas inteiramente diferente da converseta, é o cariz das exclamações gemebundas, urros de prazer, arfares canídeos, peidos de cona e outras sonoridades animalescas do acto. Mas não abusarei do espaço, remetendo o assunto para o vídeo abaixo reproduzido.