«A católica» - Patife
Era católica. Percebi isso pelos consecutivos e estridentes apelos desnecessários a Deus enquanto a comia à canzana. Nenhum Deus lhe valeu. O mesmo não se poderá dizer do meu Pacheco, que lhe valeu uma catrefada de orgasmos em série. Mas eu, ostentando o título de cavalheiro fálico, e apesar de já estar completamente satisfeito do avianço, calculei que, sendo católica, no final gostasse de assumir a divina posição de joelhos para se lavar do pecado de 30 centímetros que teve dentro das bimbas da chona. Fiz-lhe a vontade e não me enganei. Já o referi por algumas vezes mas nunca é demais dizê-lo: O Pacheco devia ser canonizado. É que já meteu mais gajas de joelhos do que qualquer peregrinação a Fátima. O problema é que esta rezava à cobra zarolha de olhos fechados, o que me deixou logo de pé atrás. Sei que a fé é cega, mas estava em causa a saúde do maior e mais eficaz marsapo da história a seguir ao John Holmes. Fui conduzindo a coisa, não vá o Diabo torcê-la, segurando-lhe nos cabelos até ao orgasmo. E, atencioso como sou, dei-lhe uma imaculada ejaculação em forma de hóstia.
Patife
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