(...)
noites
brancas do sangue. corpo exangue sobre o leito azul. as rubras maçãs do sorriso
eram manhãs elevadas à eternidade dos corpos dos amantes. os sonhadores
serão sempre a caixa vazia da realidade, frugal, desnecessária, risível, do leito
vazio.
Susana Duarte
Blog Terra de Encanto
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Excerto do poema "Maçãs rubras", do livro Pangeia, de Susana Duarte.
A publicar pela Alphabetum... em breve?!
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Uma por dia tira a azia