o poema é a serena queda das mãos
sobre o corpo,
a quietude incerta das manhãs
húmidas
de suor
e a agitação dos olhos, onde
as mãos
iniciam voos
e madrugadas.
é no poema que nasce a (e)terna
mansidão
dos corpos.
o beijo é a fonte do poema,
e o ventre das palavras
[a noite e as asas de tudo,
o tudo e o nada que confundem,
as antíteses todas
de todas as vidas].
Susana Duarte
Blog Terra de Encanto
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Linda poesia de Suzana.
ResponderEliminarEm palavras ela colocou nossa união com o outro.
Beijinhos.
Proseando num dia
A poesia da Susana é sempre deliciosa. Assim como a sua visita, Cléo.
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