Uma executiva de topo de um instituto público, recém nomeada, faz a sua primeira viagem em trabalho fora de Lisboa.
À noite, sentiu-se sozinha e com uma sensação de liberdade que nunca tinha sentido antes.
Decidiu telefonar para uma «empresa de acompanhantes» que estava publicitada no quarto do hotel.
Localizou, sem dificuldade, uma que oferecia serviço masculino. Com o folheto nas mãos, molhadas de suor pela expectativa, discou o número indicado.
- Boa noite! - atendeu uma voz masculina marcadamente sensual.
- Boa noite. Eu preciso de uma massagem... Não, espera! Na realidade o que eu quero é sexo! Uma grande e duradoura sessão de sexo, mas tem de ser agora!... Estou a falar a sério! Quero que dure a noite inteira! Estou disposta a fazer de tudo, participar em todas as fantasias que vocês inventarem. Traz tudo o que tiveres de acessórios, algemas, chicotes, dildos, pomadas... quero ficar a noite inteira a fazer de tudo! Vamos começar por espalhar mel pelo corpo um do outro. Depois vamos lamber-nos mutuamente... ou tens alguma ideia mais quente? O que achas?...
- Bem, na verdade parece-me fantástico... mas... para chamadas externas a senhora precisa discar o zero primeiro...
(enviado por R. Andrez e traduzido do brasilês por São Rosas)
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Uma por dia tira a azia