de que me falas
quando a doce seda das tuas coxas
perturba a minha mão agreste?
que me segredas
quando o teu ventre macio
acolhe a minha carícia ímpia?
porque não gritas
quando os meus dedos urgentes
encerram o teu seio em ânsias?
ah
mas quanta eloquência
na humidade ardente e muda do teu beijo!
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Uma por dia tira a azia