A saudade obriga-me a ti.
Do prazer de cobrir-te com testemunhos do gostar,
decorando-te de mim.
Sacias-me-te provando dos leitosos rios brancos, o que te adoça.
… e do recheio, eu que vivo por mor do teu meio?
Voraz satisfaSão encontrada a dois por entre o coito que se repete e se devota a um frémito... migalha de ser que guardo ao som do teu degustar. E gostas-me num assim, repousado sobre o teu seio, que saboreio, à vez.
Obrigo-me a abrigar-te do prazer da saudade, decorando-me de ti. Em ti!
(partilhado prazer desafundado em estreita e onanizada colaboraSão)
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