Vejo-te doce passagem...
Uma brisa de breve carícia.
Não te quero nos meus dias
Não te quero ao meu lado
Não quero sentir-te molhado
Dessa chuva do dia a dia...
Quero inventar-te num toque.
Num beijo dado para a lua
Ver-me de repente nua
E cresceres nas minhas mãos vazias.
Corpo de Primavera-homem
Sem homem-ontem e sempre diferente
E sempre diferente como me devoras
Num tempo que mente, e sem horas...
Sabes como é depois urgente,
Desapareceres sem nostalgias.
E sem que isso me incomode
Esfumares-te num suspiro
Quando do eco o grito retiro
da minha voz a pedir-te:
Fode-me!...
Margarida
hehehehe ao menos a Guidinha vai ter só o meu comentário, que os outros foram todos para o caralho... :;)
ResponderEliminarNão foram nada. Espero bem que acabem com as «obras» no servidor dos comentários e que eles voltem... espero...
ResponderEliminar