A ilha dos Orgasmos,
Rodeia-se do cinzento da neblina,
Nela há uma profunda brisa que sopra,
De uma paixão ainda menina...
Corpos nus que se mostram,
Num chamamento tão antigo,
Como o próprio mundo e apostam,
Qual deles atinge primeiro o clímax comigo...
Respirações entrecortadas no abismo,
Do prazer intenso e profundo,
Aqui não há lugar ao cinismo,
Há sentimentos que abalam o mundo!
Ah! Ilha formosa em cuja paz,
Se formaram teus fogosos haréns,
Corpos cobertos de pêlos como um manto,
São do teu prazer apenas reféns!
In Folha De Papiro Perfumada
Áurea Justo
no Facebook
bom poema
ResponderEliminarConcordo, anónimo.
Eliminar