entre o medo e a sombra,
a luz lenta
dos braços
(curvos sobre os poros,
e ocultos pela maresia:
algaço
despovoado de ondas)
entre a luz e o nada,
a sombra inequívoca
dos braços,
onda nova sobre a pele,
onde escreves mar
e desenhas
espaços de sono e de sonho
(e a mulher é
um rifte)
onde inscrevo as pedras
e vou
Susana Duarte
Blog Terra de Encanto
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Uma por dia tira a azia