31 julho 2006

CISTERNA da Gotinha


Ligne Créateur: banquinhos que a São Rosas vai CUbiçar!

Jogo: carne ou silicone??!

A
Marketa é uma mulher de armas!

PinupGirl: loja com artigos apetecíveis... bem... pelo menos para mim!

Quem é que adivinha o que é um
Bijou de Vénus?!

Cão quase lhe arrancou o pénis: sugerido pelo MN.

Blockbuster


Fui entrevistá-lo por causa do seu recém-estreado filme no qual usara todos os mendigos do Metro de Lisboa, alguns sem-abrigo do Martim Moniz, as ciganas que tiram a inveja e o mau olhado e as meninas romenas que vendem pensos rápidos, como actores principais de um drama que intitulara «A Cidade Branca e os Anões».

Foram três noites seguidinhas de trabalho a bater nas suas ligações ao Truffaut, Resnais, Rohmer e Chabrol mas garanti o guião da entrevista todo alinhavado na cabeça e enquanto o ia desfiando, reparei que o eminente realizador apontava a câmara dos seus olhos negros para um grande plano do meu decote seguido de um travelling às minhas pernas. Sem perder a pose de artista e continuando a responder, abriu a carcela das calças e exibiu o seu óscar finamente esculpido e de estupendos acabamentos, garroteando-o no topo como se fosse um tubo de pasta em final de vida. Explicitou um convite para que conhecesse mais intimamente a sua obra e rapidamente rodámos uma película de série X demonstrativa dos comportamentos dos últimos primatas, connosco acocorados e as suas palmas engatadas nas minhas ancas reboludas para as suas bolinhas não falharem os embates cíclicos e os nossos guinchos fornecerem a emoção do sonoro.

No dia seguinte entreguei as 300 linhas na redacção e pedi dispensa para acompanhar o cineasta numa série de curtas-metragens. Não lhe ias revelar a cacha de uma rapidinha sentados numa cabine de fotos à la minute, do enganchanço num dos intermináveis corredores do Marquês a horas nocturnas alçando-me uma perna e a saia, das mãos contra os azulejos do painel indicativo do miradouro de São Pedro de Alcântara a desoras, do seu missionário frenético no topo do caramanchão do Príncipe Real sob o qual João César Monteiro se costumava sentar.

Outdoors de um creme lubrificante


visto em The Cool Hunter

30 julho 2006

Charlize Theron



MegaPortal

Curiosidade anatómico-vegetalista



















Não acham que falta aqui qualquer coisa?...

sexo ao acordar, não!!


foto de IMAGENS
...
SEXO AO ACORDAR :) ... NEM PENSAR!!!!!!
..
Sexo ao acordar, não…
tão pouco enquanto durmo…
..
Quero ser eu a convidar-te
ler-te bem no fundo dos olhos
adivinhando o que em ti existe
muito para além da vontade…
..
Quero estar bem acordada
para que possas despir-me
para poder despir-te também
apreciando a exibição
das nossas várias diferenças
lenta e sensualmente
usando das carícias, a sedução
naquela ânsia inadiável…
..
Quero descobrir no teu corpo
as zonas mais que sensíveis
e quero que na contrapartida
também as descubras no meu…
..
Por isso, jamais esqueças
que por razão ou vontade minha
vale mais sexo de tarde
nunca de manhã
mas, por vezes… hummm
...
........................................ ... à noitinha!…
..
Papoila_Rubra
29 / 07 / 2006

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29 julho 2006

Woman Power




Michel

Quando a modelo não faz o que o director manda


Robot Conferencing

Esta campanha da Robot Conferencing, empresa de video-conferência on-line, utiliza o teaser aqui de cima para nos encaminhar para o anúncio completo, que está aqui.

Não é um detalhe sem importância que a modelo que aqui vemos é a Lauren Jones, actriz, modelo, ex-World Wrestling Entertainment Smackdown Diva e a modelo de biquini mais requisitada de New York.

A NABADA

As freiras do Convento de Santa Maria de Semide eram exímias fabricantes de um doce chamado “Nabada”, que como o nome indica tem como principal ingrediente o nabo. O referido convento foi fundado no séc. XII pela Ordem Beneditina e situa-se na freguesia de Semide, concelho de Miranda do Corvo (distrito de Coimbra).
Quando alguma das freiras do referido convento falecia, havia determinações especificas sobre a alimentação que se deveria fornecer aos padres encarregues das exéquias.

«Se o enterro era de tarde os padres, que assistiam a elle, tivessem para a ceia chá, doces e dois covilhetes de nabada; se era de manhã, o celebrante recebesse tres covilhetes do tradicional doce, e dois cada um dos padres. O jantar dos mesmos constaria de galinha e carne de porco, que pertencia á defuncta, que para esse fim era morto, fructa, doce e café. Para o jantar não tivesse apparencia de festa recommendava-se que a fructa não fosse enfeitada com flores!»


in ASSUMPÇÃO, Lino de (1990) As Monjas de Semide: reconstituição do viver monástico
Coimbra: França Amado, p. 56.

28 julho 2006

armários IV

raim's blog

Bom fim de semana*


(clica na imagem para aumentares a... perspectiva)


* e boas férias, para quem está de férias

Fotografia - Johannes Barthelmes

CISTERNA da Gotinha


Sexycanvas: pinturas, fotografias, arte digital e desenhos eróticos.

Cidade do sexo: é um projecto no Brasil.

SexCulturas: um estudo sério sobre escultura erótica.

Vídeo: como atingir o rabo
Brasileiro perfeito!

Galeria de fotografias da
Beyonce

E o
fétiche dos pés tem cada vez mais adeptos.

Se alguém atirar alguma pedra, seja meiguinho!....

Contaram-me e eu... acreditei!...
...
Alguns meses após o divórcio, ela sentiu-se encorajada a mudar de casa. Esforçada que foi a sua coluna, teve de recorrer a terapias complementares, numa tentativa de reparar os danos ocorridos. Conheceu um profissional de terapias, passando a sentir-se em franca recuperação com os seus tratamentos. Na primeira parte de cada tratamento, fazia acupunctura e moxabustão, seguindo-se uma deliciosa massagem de corpo inteiro, chamada “californiana”, com óleo aquecido. Ao longo das sessões, de conhecidos, passaram a bons amigos.
...
Com o passar do tempo pós-divórcio, o seu corpo de mulher começava a fazer exigências. Aquelas massagens transportavam-na, involuntariamente, para outros momentos de fortes e boas emoções, guardadas na memória das células da sua pele e mente.
...
Começou a notar que no regresso a casa, apesar de um certo bem-estar e relaxamento geral, se acentuava uma dor que ela bem conhecia, na zona do baixo-ventre. A carência sexual nela, doía-lhe. Não era uma dor intensa, mas fazia-se notar bem e era persistente.
...
Conversou com o terapeuta e juntos tentaram encontrar uma solução. Um terapeuta não tem que ser bombeiro mas, ela, na nova situação de mulher sozinha, precisava reaprender a gerir a sua sexualidade.
...
Na inexistência de namorado, uma das hipóteses considerada foi o recurso a um vibrador. Como ela demonstrasse vergonha na ida a uma sex-shop, ele disponibilizou-se para acompanhá-la.
Uma vez adquirido o objecto, este passou a ser utilizado na parte final das massagens. As tensões começaram a desaparecer, e as “dores” a normalizar. Progressivamente, ela foi descobrindo e dominando a técnica de auto-utilização, com resultados satisfatórios.
Esta autonomia tornou-a mais forte e independente da colaboração masculina. O seu “homem de silicone”, apesar de desagradavelmente frio, era perfeitamente funcional para uso individual ou partilhado.
.....
Numa das sessões de terapia semanal, o ritual repetiu-se: discretamente pousou na estante o seu “amigo fiel” para ser utilizado no momento oportuno; despiu-se e deitou-se na marquesa, em decúbito ventral, como habitualmente fazia. A luz fraca e indirecta, associada à música oriental de fundo, convidavam à descontracção. Enquanto o terapeuta, ao telefone, resolvia assuntos pessoais, ela percorreu com o olhar o mobiliário já sobejamente conhecido. A sua atenção prendeu-se na análise de um objecto novo, uma espécie de tabuleiro de metal, onde repousavam algumas pedras escuras, semi-cobertas de água. Ao som dos passos abafados do terapeuta, ela semicerrou os olhos e iniciou a “viagem”.
...
Ele ensinara-lhe que uma massagem era como uma viagem através de um rio, onde nos abandonaríamos ao envolvimento da corrente, até onde ela, ou nós quiséssemos ir.
...
Na massagem tudo era delícia: o sabedor toque das mãos, o desbloquear e fluir da energia, o conforto do óleo aromatizado e aquecido, a pressão, o deslizar e sentir vigoroso da textura dos pêlos dos braços… tudo se misturava, se confundia e embriagava… o pensamento abandonava o corpo e esvoaçava e brincava com o fumo do incenso… a entrega era total…
...
Naquele dia, porém, foi-lhe dada a provar uma nova sensação. A certa altura o seu corpo não era massajado directamente por mãos, mas por pedras aquecidas. DELÍCIA DAS DELÍCIAS!
As pedras deslocavam-se acompanhando as curvas do corpo numa suave, firme e morna harmonia…
Como competente profissional que era, ele apercebeu-se da reacção agradável que lhe proporcionava. As pedras deslizavam corpo acima, corpo abaixo, e o rosto dela iluminava-se com o mais sincero sorriso de prazer… Encorajado, ele prosseguiu. A troca das pedras aconteceu algumas vezes. A certa altura, ela sentiu-se acariciada nas nádegas. “Uiii… que bom”… gemeu entre dentes… Ele prosseguiu contornando-lhe o sexo… Ela afastou ligeiramente as pernas permitindo-lhe o acesso. A penetração aconteceu, confortavelmente quente, movimentada, deliciosa. Todo o seu corpo reagiu e vibrou. Não tardou que generoso orgasmo inundasse a mão do terapeuta, obrigando-o a interromper os movimentos pela incapacidade de segurar e manejar o objecto causador de tão agradável sensação.
...
Acalmado o ritmo respiratório ofegante dela, virou-se ligeiramente. A seu lado, aguardando a reacção, permanecia de pé o autor da proeza, ostentando no rosto um sorriso misto de prazer e malandrice de menino. Entreolharam-se.
- Gostaste ? Foi bom ? – inquiriu ele numa procura de confirmação verbal.
- A... DO... REI… Que fizeste ? Aqueceste o vibrador?!
Calma e confiantemente, retirando as mãos de trás das costas, com um sorriso meio divertido meio bondoso, exibiu uma das mãos, dizendo:
- Minha querida, foi apenas uma pedra…
Movida pela surpresa e pela onda de ternura que a invadiu, ergueu-se ligeiramente, segurou-lhe a mão entre as suas e beijou-a enternecida…
...
Abraçaram-se duplamente felizes, cúmplices no prazer, completamente gratificados.
Abraços daqueles que apenas os amigos sinceros sabem entender…
...
Uma vez mais a “viagem” tinha acontecido.
A julgar pelo que dizem, como deve ser óptimo conseguir deixar-se levar pela corrente, rio abaixo…. até onde quisermos ir…
...

Março 2006

Qrónica do Nelo

Aiiiiii....que coizas fofos
Melhéres cá dias cuma melhér nam çaguenta.
Comessou logo de manhã com a minha Efigénia e dizer:

- Oh meu esposo, Gonçalo Manuel. Preparai-vos desde já para o sarau, de música de câmara e poesia que vai ter lugar no salão dos nossos aposentos, logo à noite. Irá estar presente o mais fino extracto da nossa sociedade, além daqueles que fazem parte desde há muito do nosso círculo íntimo de amizade e cultura. Não fica bem à anfitriã e senhora de sociedade, receber e estar presente sem consorte.

- Ai conçorte... - fiquei eu pinçando... Melherés, que asar digo eu, que vai çer uma çeca de todó tamanho.
Ai com a muzica de çerrote, e as puezias. Ts ts...
Nam bashta o çobrinho da dona Xexé com ash peuzias dele, deve vir tamém um pentiadinho, que mapalpa çempre o pacoti, mazaquém eu nam ligo pévia, melhéres, e que gostá açim munto de ler osh verços shatos deçe Fernandu Peçoa. E asdepois, deve vir um gordo que paça o tempo a rir a cumer, e que teim um melhér que parece que é lésmica. E um cazal que trabalha no Bancu, eli éi girente, e paça o tempo todo a falari com a Efigénia. Vem tamém um canda na politica e que trash çempre com eli duash ó tresh caras novash çempre que veim aus saraous e hás veses à uns que olhom munto pra mim e açim... Ai questes saraous cão uma çeca tam grande. Inté paresse que já tô a veri, éu a deichar-me durmir, e a Efigínia a dar-mi cutuveladas e açim, a dezer baichinho quei uma vergonha, o antifrião a reçonari no meiu da reprezentassão. Maz entam. Melhéres. Nam intendu nada daquilu. Falom de coizas squezitas. A muzica éi com quatre homes, inda per cima feius, a serrar umas cordas e nunca maiz acabom. Ai melhéres u queu batu de palmash quande acabom... ai finalmenti... nam hera çem tempu... clap clap clap... bravo clap clap... hihihi... ( Inda beim que já acabô, que nam à cu caguente)
Beim mazum dia que comessa mal, nunca acaba beim. Tava eu no cafei da Belinha a falari do mé asar com o saraou logo há note, quande intrô o Lalito que mal me vio saiu logu. Mazeu fui atrash, salvo seija, ter com eli.
- Scuti lá sinhori Luish Lazaru... ôça cá. Intam açim é que o sinhori me trôsse os papeis?
- Papéis, Nelo?! Quais papéis?
- Cais papeis, cais papeis...! Us papeis cu sinhori fico de trazeri pró home dash finansas fazoje uma çemana melhér... Fiqui sperandu-ti uma manhãzita toda e parti da tarde melhér, e tu nada...
- Ah. Esses estão entregues. Fui lá mesmo à repartição entregar, e está tudo em ordem e conforme.
- Ai stá tudo com fome Lalito, e eim orde? Intam splica-me lá perqueim éi que a Efigénia arressebeu uma carta dash finansas pra pagari umas multas lá daquilu du clubi?
Olhem melhéres... foi o boi e o benzido! Diçe-me tudo. Que da parti deli stava tudo beim e que natralmente ash multas heram de otrosh papeis e de coizas que çó éu podria resolveri e que deichei pra trás. Queu era uma parva e malagardessida, quele tinha metidu dinhero dele desentereçadamente pra majudari, e cagora, estava descunfiando deli:
– Isso é muito feio, Nelo - Disse – E já que és assim, passa para cá os 158 €uros que eu gastei na repartição das Finanças. Não quero ser mais o teu sócio.
Mazeu, que çô bisha mas nam çô parva, çó lhi dei 130 €rus. Çim perque disconti as bijekas e o camarãu quele diçe que pagava. Ai mas melheres, vô confeçar uma coiza... Inté me cinto mal... Meti na conta umas bijekas que bubi ha mais inquanto sperava pur eli... hihii... Ai que çô terrível melhéres... hihii Uma vilhaca éi o que çô. Mas inté stranhi o Lalito nam ter feitu estrilhu per caza da despeza nu cafei. Mal lhe di u dinhero saiu porta fora e prontes...
Beim deicha me iri pruparari pró saraou.

Bom fim de semana!


Como a Mad está de férias e não quero que vos falte nada, tomei a liberdade de pensar nisso...

Alvíssaras



Meu querido
Desci todas as subidas
Subi todas as descidas
Desdobrei todas as curvas
Desatei todos os cruzamentos.
Percorri A1’s, A2’s e A3’s
E deixei centenas de A4’s
Com o teu nome e retrato
Pendurados nos sinais.
Em todas as placas com setas
Assinalei o meu nome
E nos placares escrevi
Com a letra bem sublinhada:
“Dou alvíssaras a quem souber
Deste homem o caminho
Deste homem o destino
Deste homem a morada.”

Foto: Geoffroy Demarquet

As Suecas - por Falcão

"A propósito de Suecas, deixo-vos o meu testemunho:
Conheci a primeira num campeonato de vela (não referirei nomes pelo motivo que todos entenderão, apesar da firme certeza que, se o fizesse, não seriam reconhecidas, mas pelo sim pelo não...). Jovem, atlética, alta, loira e desinibida (este desinibida tem o que se lhe diga porque apesar de se expressarem em inglês, ficamos sempre na dúvida se estão a compreender o que lhes dizemos). Porém, tratando-se de foda, não há dúvidas ou dificuldades de expressão. As restantes suecas, conheci no Algarve. A velha história: praia, discoteca, copos... sexo. A minha amiga velejadora foi como que a desmistificação do síndroma «sueca é do melhor que há». Realmente, são mulheres bonitas, são desinibidas, bastante até, porém falta-lhes aquilo que para o macho latino é essencial, a volúpia da sedução. Para as suecas o sexo é «quase» tão natural como outra qualquer funcção corporal. Na teoria até que está bem visto, mas na prática...
Depois, excepto a minha velejadora, fico com a sensação que estão a querer embebedar-me para me levar para a cama (e aqui entre nós, com a cardina, sou uma nódoa na cama).

Falcão"

Dedos malandrecos


José Nunes - blog Foram-se os Anéis
(recomendo que visites)

27 julho 2006

Ai Meninas....






Beach Time

«Faz-me um bico» - t-shirt exclusiva da funda São


T-shirt «Faz-me um bico»

Uma obra-prima do artesanato... digo, artesãonato: o passarinho foi desenhado sem bico... mas há um lápis de cor pendurado, atado por um cordel e preso por um pequeno alfinete-de-ama (tudo real e não desenhado na própria t-shirt). Assim, podes pedir a quem quiseres que... te faça um bico.
Fez um susexo enorme no 5º Encontra-a-Funda e está de novo disponível por encomenda. Como a loja da funda São está com problemas técnicos, envia-me um e-mail que eu envio-te todas as informações que precisares: funda@afundasao.com.

Todo o mar num conta gotas

Descobri-lhe a pouco e pouco os ritmos do corpo, os sons que a faziam estremecer, os pequenos gestos, quase nadas, de onde nasciam os novos mundos que ela me devolvia acrescentados de paisagens em permanente mutação.
Sempre virgens.
Novas sensações que ela sabia acabadas de nascer do mais profundo de mim, e onde ela se sabia rainha e senhora.



Fizemos amor.
Todo o amor do mundo.
Todo o amor que me transbordava da alma e que nunca encontrara destino; meros fantasmas nos apogeus dos orgasmos.
Amámo-nos intensamente uma e outra vez. Os nossos corpos derramando-se em fluidos e gozo.
Depois, já em descanso, ficámos deitados olhando com deleite a nossa nudez, as nossas coisas que assumiam aos nossos dedos o papel de pequenas brincadeiras:

- "...Tens aqui um sinal, meu anjo... e tu. O que é isto?"...-

Beijámo-nos de olhos fechados sentindo novamente todo o corpo em efervescência.
E passámos as nossas línguas pelos recantos secretos onde as almas espreitam ao cimo da pele. E rimo-nos...
Rimo-nos como se quisessemos esquecer as lágrimas amargas que choraríamos na hora da despedida e nas semanas de ausência que se seguiriam.
Mas nesse instante, nesse mesmo instante em que nos entregávamos, todo o mundo acabava, todo o tempo ficava suspenso até ao momento em que um ponteiro aziago nos lembrava que o mundo não espera pelos que se atrevem a desafiar e permanecer nos reinos dos Deuses...

Publicado no Blog das Cartas

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26 julho 2006

«La Maleta Roja» - Tuppersex na SIC

Lembras-te da novidade que aqui dei do conceito de Tuppersex ter chegado a Portugal através da Gisele Chaves, da empresa «La Maleta Roja»?
Pois ela amanhã, quinta-feira, vai ser entrevistada pela Fátima Lopes - no seu programa «Fátima», na SIC - às 11 horas da manhã. Mas nós preparámos uns preliminares... hmmm...
Gisele, como está tudo a correr?
Estamos indo bem, melhor do que eu esperava. Aos poucos as mulheres portuguesas estão a ficar adeptas desse novo conceito. Saiu uma matéria agora na revista FHM.
Já se passou alguma história engraçada numa dessas reuniões?
Ainda não tenho tido, além de uma reunião que fiz no Porto com um grupo de mulheres que acharam a maleta muito «leve» («coisa de crianças»). Não esperava que iria encontrar pessoas a achar que a maleta é coisa para crianças.
Além do boca-a-boca (erótico, Noé?) como tem funcionado a divulgação do conceito?
Dei uma entrevista à agência Lusa e agora em toda parte estão a falar de mim, até num site brasileiro. E já inventam que estiveram numa reunião, pode uma coisa dessas? Mas enfim, a midia é assim, fala o que não é.
Neste blog não. Embora a nossa especialidade seja o sexo escrito, na prova oral também nos damos muito bem... modéstia à parte...
Continuação de muita e boa sorte, Gisele! Portugal precisa... para sair da crise, que é mais de mentalidades do que real (digo eu, que não percebo nada de economia).

CISTERNA da Gotinha


Vídeo: a modelo Rocio Guirao em sessão fotográfica e de rabiosque ao léu.

Eis a sexy
Brooke Burke

Tão
amiguinhas que elas são...

Para as meninas: o modelo da BOSS Anton Antipov -
1 e 2

Vídeos:
Heidi Klum de bikini & a angélica Jessica Simpson.

Shriimp: um sítio repleto de informação.

A pintelheira do Falcão


"Quando admiro
a foto desta rapariga, até os pintelhos se m'encaracolam.
Pois, porque eu sou gajo de pintelho liso.
OK, admito que não seja vulgar, mas para conseguir esta raridade, dediquei muito tempo a escová-los e gastei muito dinheirinho com amaciadores de marca.
Porém, agora sinto orgulho quando oiço elogios ao meu farto e liso pintelhame.
Já que estou a ser merecedor da vossa atenção, vou permitir-me confidenciar um pequeno/grande pormenor: eu pinto o pintelhal! É, meus amigos e amigas, este vosso confidente, volta e meia, exibe uma cor diferente de pintelharia. No entanto, não sou descuidado, pois vou anotando as impressões manifestadas por todas aquelas que vou beneficiando com o visionamento da pintelhada. Se me permitem, transponho para aqui algumas delas:

A D. Berta do talho (dia 01-01-06): «Ai, sinhuore, que cuoisa má linda, era mesmo assime que eu queria uns quertinados pá minha sala».
Uma semana depois, a menina Francisca, filha da D. Anacleta: «Coisa má louca, sô Falcão, o bicho que está à espreita por trás da franja, morde? Ó mamã, anda cá depressa ver este bichinho tão lindo».
No final de Fevereiro, a Moline Passé do bar d'alterne lá do bairro: «Chavalo, quéqué essa merda? Foda-se... afinal queres um broche ou uma mise?!»
A Tita Cunha e Sarrafo da quinta Patiño, numa tarde ensolarada de Maio, junto à piscina:
«Falcão! Que máximooooo! Foi o João Rolo que o penteou?»

Falcão"

Ahhhhhhhhhhhhhhhhhh!...

O blog AdArena, que tem como tagline «sex sells» (o sexo vende), apresenta-nos dois anúncios aos preservativos Legend que usam a metodologia dos filmes de terror:

crica para ampliares


crica para ampliares

Enchidos

Mesmo com este calor, os vibradores e dildos não deixam de ser uma temática entesante... digo, interessante (e entesante, claro):
Papoila Rubra: "A utilização do vibrador requer um ângulo de penetração correcto em função da situação do sexo no corpo da mulher, a ser considerado por ela própria (quando o utiliza sozinha) ou por terceiros. Um vibrador não engravida ninguém e se for partilhado ou usado em sexo anal, deve ser cumprida a regra da segurança, isto é, recurso ao preservativo. O tema ainda não esgotou, mas é interessante verificar a inibição ou desinteresse de muitos/as".
Matahary: "O vibrador é como uma outra coisa qualquer: uns gostam, outros não gostam. Penso que não há-de ser no campo do prazer que esta situação se torna excepção. Eu não gosto. Da mesma forma que não gosto de chantilly, de maionese, de batidos, de bolo de chocolate, de cerveja, de vinhos. Prefiro passar sede ou fome, a comer algo que não me dá prazer. Ou seja, prefiro ficar à mingua de uma boa língua, de um bom dedo e de um bom membro, a substituí-los por um vibrador. Se calhar é só porque dá muita trabalheira, não sei. Põe pilhas, tira pilhas... pôr pilhas à carga, tirar pilhas do recarregador... Em situações extremas, lá se vão as pilhas do comando da tv e coiso e tal. Não... muita trabalheira, pito!"
Papoila Rubra: "Claro que são opiniões... e ainda bem que há variedade nos gostos e preferências. Viva a diversidade! A vibração do mecanismo vibrador, na minha opinião, pouco ou nada vale. Sem pilhas é que é BOM! Quando uma mulher aplica um vibrador, tem a oportunidade de aumentar o seu auto-conhecimento. Ao imprimir-lhe movimento (com a força do seu braço e mão), é que ela descobre muitas vezes o verdadeiro ritmo de penetração que a satisfaz, chegando satisfatoriamnete aos orgasmos que quiser e quando quiser. (Finalmente, aprendeu a «bater uma»...) Modernamente diz-se que descobre a sua password. Uma vez esta na posse da mulher, isto é, tendo a consciência plena do seu corpo e de como reage, é fácil pedir... e assim dificilmente há lugar para frustrações em qualquer das partes. Acabam-se os orgasmos fingidos. Isto digo eu, pois aprendi às minhas custas. Mas penso que esta verdade não é apenas minha..."
Corpos e almas: "Olha que as «pilhas» no sítio certo são muito boas!"
George Coast: "Do que se fala aqui é de punhetas mecanizadas, não é? (a eterna e incontornável... punheta!) Ó Papoila, eu efectivamente confesso o meu desinteresse pelo assunto. Nao inibição. Desinteresse mesmo. Eu até me apetece ser ultra brejeiro... (e vou ser mesmo!) eu muito gosto de pito... (prontos Sãozinha... fui malcriadão)
Papoila Rubra: "George, quando te masturbas, consideras o teu acto uma punheta mecanizada?"
George Coast: "Olha, Papoila, quando me masturbo, uso o meu corpo! Uso-me a mim próprio. Ainda não encontrei outras motivações. Mas nao se infira daqui que tenha o que quer que seja... contra. Não tenho... mas nao tenho mesmo nada, contra. Eu sou um liberal. Cada um deve escolher o melhor que a vida tem para lhe dar. Se daí não vier mal aos outros, devemos tirar da vida aquilo que ela nos puder dar. De resto... cada um sabe de si e nem o diabo sabe de todos".
Papoila Rubra: "George, lindo menino. Obrigada por teres respondido. «Quando me masturbo, uso o meu corpo. Uso-me a mim próprio». Deduzi destas tuas palavras que não precisas recorrer a objectos estranhos ao teu corpo. Tens razão. Isso é possível no homem porque a situação dos seus genitais face à posição e proporção do seu braço e mão, foi «beneficiada» pela Natureza. No corpo da mulher não acontece o mesmo. Para uma mulher tipicamente vaginiana, o recurso a um objecto que lhe prolongue a dimensão do braço é fundamental e inevitável. A masturbação, quer no homem quer na mulher, feita com ou sem recurso a objectos, não tem que ser um acto puramente mecanizado, como havias referido inicialmente. Julgo tratar-se de um momento de carga emocional muito forte, envolvendo a pessoa por inteiro, isto é, todo o seu corpo e mente".

25 julho 2006

Crónicas dementes de um querido.

Frequentemente penso como seria a minha vida, numa realidade alternativa, se eu fosse mulher. Ora um dos últimos cenários hipotéticos, imaginados por mim, é bastante catastrófico, na medida em que, muito provavelmente, morreria de fome. Isto porque não teria recursos financeiros para subsistir por mim, uma vez que seria incapaz de manter um emprego muito tempo. Derivado do motivo de faltar sempre ao trabalho, em virtude de, todos os dias de manhã, sempre que acordasse, e tivesse de tomar banho, nua, e me visse ao espelho, nua, e todos os dias percebesse que era uma mulher diabolicamente atraente, e nua, e ali à mão de semear (Jesus!), comia-me toda!
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Depois, exausta, adormecia, satisfeito que estava o meu corpo de fêmea, dos vicios inconfessáveis... e não ia trabalhar.

Decididamente a Mãe Natureza teve algum tino em fazer-me macho. Porque senão eu morria. Feliz, mas morria...

Duo




meu amor




meu amor. acordou sentindo o corpo. acordou sem sobressalto, sentindo a mão dele acariciando a sua barriga. meu amor. acordou sem abrir os olhos e deixou que ele a rolasse devagarinho na cama. afundou mais nos lençóis e saboreou o peso dele em cima do seu corpo. sentiu o desejo dele tão duro contra as suas nádegas na manhã branca de verão. meu amor. entreabriu as pernas e mordeu a almofada. fode-me assim de manhã em silêncio, antes que eu acorde de vez e me esqueça de como as palavras “meu amor” me sabem a doce pecado.

Depois saiu da cama, de casa e esqueceu nos dias monótonos como era morno o esperma dele jorrando nas suas costas. Voltou, muito depois, a lembrar-se do significado das palavras “meu amor” no dia em que prendeu com molas da roupa os lençóis de renda no estendal e a sua brancura lhe feriu os olhos e lhe aqueceu o ventre há muito adormecido.





foto de Helmut Newton

o comando do c******...

Comando de garagem desencadeia erecção

ou
a notícia aqui

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24 julho 2006

Um Sábado à tarde...

Docas de Lisboa
Estava uma tarde de calor, dessas que apetecem quando os corpos fartos de Inverno se dão ao que ainda não é o castigo em que o sol se torna quando chega o pino do estio.
Estacionei o carro no parque do lado de lá da linha, quase sob a imensa estrutura de ferro que transforma os dois lados do rio num só e faz, das várias antigas povoações antes separadas pelo rio e pela História, uma só e imensa cidade.
Quem se aventura pelas docas de Alcântara em pleno dia sabe que não encontra o mundo que a noite se encarrega de inventar, mas nós, abraçados e com mais sol nos olhos que luz havia à beira rio, pouco nos importámos com isso. Todo o nosso envolvimento enchia o ar de magia e cor. Incendiávamos os néons e os sorrisos dos que de passagem nos miravam. Beijámo-nos com doçura e encanto enquanto sentíamos os nossos corpos a fundir-se no mesmo querer, no mesmo gozo de estarmos juntos, no mesmo desejo de parar o tempo para sempre na maré cheia deste mar em rio que era nosso.
- Gosto tanto de ti... - repetimos um para o outro, e rimos de seguida.
Fomos comer uma coisita qualquer, ligeira, umas saladas frias, sentados frente a frente de olhos nos olhos, vivendo um momento intenso que só os seres apaixonados sabem saborear. De mãos nas mãos rindo dos pequenos nadas que são tão importantes como as palavras: - Amo-te - que repetíamos a toda a hora, aumentando o brilho dos nossos olhos cada vez que o afirmávamos. Contámos pequenas coisas, segredos, que após tanto tempo de relacionamento, continuam a chegar aos nossos cais das descobertas onde descobrimos, em cada volta descoberta e confidenciada, que nos amamos mais e mais, numa viagem que só agora as nossas naus encetaram.
Levantámo-nos para passear um pouco. Abraçados pela cintura enquanto umas gotículas de suor se iam formando entre nós, a colar-nos e a selar os nossos corpos, tal como uma hora antes, esse suor tinha sido o mar onde navegáramos as almas em tempestade e entrega e onde seláramos com amor intenso um instante no infinito da eternidade.
Demos connosco já sob a sombra da imensa estrutura metálica, à beirinha, onde a terra-mulher se abre à penetração do mar quando a maré está de subida para, horas depois, ser o mar a receber no orgasmo, construído a dois, a torrente de água doce em espumas, Tágides em volúpias, num rio subitamente penetrante no mar-mulher imenso que se lhe abre.
Abraçámo-nos sentindo toda a força da natureza a tomar conta da nossa união, dos corpos em desejo e mergulhámos de olhos fechados no oceano que os nossos lábios davam ao mundo. Disse-lhe umas palavras quase sussurradas ao ouvido, quentes e íntimas, enquanto nos apertávamos mais e mais, ela mar e eu rio, eu tempestade em crescente e ela abrigo em fogo.
Riu-se sem abrir os olhos:
- Gosto da tua voz no meu ouvido e na minha vida...-
- A minha voz não existe, amor. A minha voz és tu quando respiras...-
Fez-se um pequeno silêncio e depois ela agarrou-se bem a mim e disse:
- Vamos... apetece-me fazer amor...-

CISTERNA da Gotinha


61 fotografias de mulheres pela objectiva de Andreas Bitesnich.


As candidatas a
Miss Universo em trajes menores.


Francesca Piccinini é uma boa atleta!!


Vídeo: a Sexy
Vanessa Branch


Love Parade 2006



Fofinho e peludo: simplesmente adorável!!

Tu tens é inveja!

Ao abrigo do direito de resposta consignado nos Artº 24 e seguintes da Lei de Imprensa (Lei nº 2/99 de 13 de Janeiro de 1999, publicada no Diário da República nº 10/99 - Série I-A), diz o Seven (a propósito deste video de um tipo que enfia a pila dele na sua própria peidola):
"Minha cara,
Vou-te explicar uma coisa que é a desmistificação das pilas grandes. Somente uma pila grande poderia fazer tal coisa
. E porquê? Porque dado o seu tamanho nunca consegue uma erecção total que é o que clinicamente se designa por «erecção útil» - a que é susceptível de conseguir uma penetração - e adquirir rigidez. Deve ter sido o que aconteceu nesse vídeo: o gajo meteu uma salsicha mole na peidola. Mais valia dá-la ao cão...
Por isso, meninas (e Nelo também), não se deixem impressionar: a pila murcha tem de ser pequenina para poder crescer e tornar-se dura; se for grande pouco maior ficará... e mole.
Seven"

Tiko Woods: "Até que enfim que alguém vem cientifica e legalmente confirmar o que eu ando a dizer há muito tempo. Pilas grandes (logo, moles!) só para homens. As senhoras querem-nas é bem proporcionadas e bem duras".
George Coast: "... se bem que o bem proporcionado é muito relativo... devido ao local de inserção do objecto a proporcionar. Imaginemos aqui, por exemplo, a Sonia Baby! Onde é que há proporcionalidade... numa «coisa» daquelas?! Só mesmo de elefante para cima... nunca menos! Mas imagino eu, agora, a minha prima quando tinha 22 anitos. Só mesmo eu... nunca menos para baixo. É tudo muito relativo... (ando a ficar tão ordinário! Será da idade que vai ficando avançada?)"

novo sex-shop para as gentes do norte

Foi apresentado no Sábado e abre hoje ao público um novo Sex-Shop claramente virado para o sector médio-alto, um espaço de elegância e requinte em que a dose de “malandrice” que vive em cada um de nós é levada muito a sério.
Chama-se “Sem Tabus” e fica em S. João da Madeira, uma cidade onde até agora nunca houve um estabelecimento deste género.
A equipa de reportagem da aFundaSão não perderia por nada este tipo de acontecimento e lá fomos bisbilhotar tudo, fazer mil e uma perguntas e saber os segredinhos …
Como a casa estava cheia de sanjoanenses com um certo ar de virgindade nestas coisas, quisemos ser discretos e não tirámos fotografias… mas prometemos fazê-lo numa visita em breve, porque este espaço é diferente!
Ficamos a saber que o projecto é de Anabela Araújo que, cansada de anos de trabalho gráfico, quis dar asas aos sonhos e partilhar com as gentes daquelas latitudes a hipótese de ter onde encontrar umas ajuditas para concretizar fantasias e segredos…
A loja é dirigida por ela e pelo marido, mas é a Anabela que está em todo o lado, fala com todos, explica tudo e arranja maneira de tratar seja de que assunto for com elegância e naturalidade.
Ali existem os artigos tradicionais de um sex-shop, como vibradores (vaginais e anais), masturbadores para eles e para elas, cintos, contas, próteses… até mesmo a execrável boneca de boca-aberta…
Há uma secção de “saúde”, com produtos para aumentar a potência, cremes retardadores, estimulantes para senhoras e, mais importante que tudo, aconselhamento de quem sabe daquilo.
Também existem muitos brindes e prendinhas, desde velas fálicas até toda a sorte de formas e feitios conjugados com aromaterapia, incluindo uma prateleira de velas americanas.
Ainda a dar os primeiros passos, uma secção de literatura erótica e informativa que promete crescer.
Mas… mas: aonde a “Sem Tabus” aposta forte é na elegância. A secção de Lingerie Erótica ocupa quase metade do espaço, sustentada essencialmente por uma linha de prestígio internacional – não muito barata, mas altamente sofisticada.
O artigo mais caro que vimos era uma minúscula cuequinha de senhora bordada a ouro, com uma pedra semi-preciosa, e que traz até o correspondente certificado – 475 euros, nada mais – mas há para todos os preços (e todos os tamanhos: pode comprar um slipinho para a namorada e oferecer dentro de uma daquelas caixinhas de ourives, mas não é aconselhável, porque aí ela vai estar à espera que seja o anel de noivado e, bolas, comparada com isso até uma tanguinha de luxo sai a perder…)
Outra mais-valia: o espaço vai ter disponível para quem quiser, gratuitamente, aconselhamento psicológico… e esta? (a Ann Summers fazia-o há 30 anos em Park Lane, mas a Anabela nem conhecia a Ann Summers, portanto a ideia é mesmo dela! Valentes portugas, é assim mesmo!)
Não se sabe se vai haver pornografia – videos, revistas e afins – talvez sim talvez não… para já a aposta é no erotismo, com nível e classe.
Já agora, para quem quiser lá ir, fica na Av. Eng. Arantes e Oliveira, nº 358, logo no rés-do-chão – é um prédio cor de rosa, de esquina, e não é preciso “procurar” a loja – as montras, enormes e todas negras, chamam bem a atenção com o desenho da miúda do logo – vê-se a milhas! Durante a visita, surpresas são de esperar… a Anabela tem ideias na cabeça e gosta de insinuar às pessoas coisas em que talvez nunca tenham pensado… ou talvez já… mas, bom, disso é melhor não falar para não estragar os potenciais da primeira vista… vão ver e depois contem!
Pedro Laranjeira

sexo


Jim Lasher

sexo
desejo
toque de peles
calor dos corpos
bocas coladas
perdidas no outro
abraços
beijos
olhos nos olhos
braços que se cruzam
línguas que se envolvem
inventam e descobrem
mãos sem rumo
que afagam
e desbravam caminhos
corpos húmidos
suor que se solta
líquidos que escorrem
pernas entrelaçadas
sexos ardentes
que se roçam
e se confundem
prazeres que florescem
corpos que explodem
em orgasmos sentidos

23 julho 2006

Pesquisa que não lembrava ao diabo...

... mas lembrou a alguém:

como foder mãe e irmã ou prima à noite sem sentirem

Mais uma ideia do Falcão

"Conheço um homem que partilha harmoniosamente, na sua casa, a sua existência com duas mulheres.
Sei, sem os conhecer, que existem outros mais.
Chamam a isto poligamia. Sou adepto da poligamei-a. Fica-me infinitamente mais económico e a fidelização da consorte é menos valorizada, apesar de mais reconhecida.
Partilhar harmoniosamente a vida privada com duas mulheres em simultâneo, é comparável aos domadores de feras do circo. Um homem tem de possuir nervos de aço, tem de ter domínio absoluto sobre os «animais», sua que nem um... domador em cada espectáculo e no final recebe aplausos dos «mirones» porque conseguiu fazer com que elas se deitassem ao mesmo tempo, lado-a-lado... ufa!
Falcão"

Matahary: "Numa terrinha, para os lados de Coimbra, também existe uma casita assim.... Foge! Aturar um homem já é dose, aturar um homem e uma mulher é a visão do inferno na terra! Livra! Vade recto!"
LolaViola: "E se fosse aturar dois homens? Hem? Inferno ou Paraíso, Matita?"
Matahary: "... três, quatro ou cinco, o paraíso. Desde que não fossem todos debaixo do mesmo tecto ao mesmo tempo. E que soubessem cozinhar - absolutamente imprescindível! Agora a sério, viver, o ideal é sozinho(a)."
LolaViola: "Agora muito, mas muito a sério. Cinco parece-me bem. Em regime de contratos a termo certo: Um cozinheiro, um bricoleur, um génio de informática, um lindíssimo e um marinheiro. Aposto que Freud explicava esta minha resposta :-)"
Matahary: "Por mim, pode ser. Marinheiro é que não! Não sabes nadar?"
Falcão: "Lolita, não falta um sexto nessa lista? O da massa... não, não me refiro ao da pissaria, o da outra massa, do pilim, do bago, do guito. Aquele que não serve para conversar, nem para sair, nem para truca-trucar, é mesmo só para largar o belo e depois... siga!"

Dedos malandrecos


José Nunes - blog Foram-se os Anéis
(recomendo que visites)

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