De ora em diante só queria calças de botões. Ou pelo menos enquanto se lembrasse da dor aguda a rasgar-lhe a pele ao entalar e ao desentalar do inominável fecho éclair. Resolveu também desistir por tempo indeterminado da equipa de futebol para manter o físico aprumado e despejar uns pontapés já que como não há uma sem duas, nem duas sem três, se prevenia para o azar de uma bolada nos acólitos. E antes que ferisse mais o seu delicado corpinho e por forma a evitar a visão da sua carne ensanguentada, cortou cerce o suplício diário de fazer a barba e deixou-a crescer.
Pouco me ralou uns dias de barba crespa que uma boa base pela manhã disfarça as faces encarniçadas e até deu azo para insistir nuns abdominais para me sugar os seios quando abancava a minha bacia no topo das suas coxas para comprimir em andamento allegro a sua batuta esponjosa.
Mas nem o seu ar ora aflito e cansado ora irritadiço e resmungão me demoveu de uma recusa. Não ia eu calcorrear lojas de roupa masculina em busca das protectoras calças com botões porque para começo, não lhe faltavam os pezinhos e depois, nas situações de prevenção de catástrofe também não lhe exigia que me fosse comprar tampões.
Pouco me ralou uns dias de barba crespa que uma boa base pela manhã disfarça as faces encarniçadas e até deu azo para insistir nuns abdominais para me sugar os seios quando abancava a minha bacia no topo das suas coxas para comprimir em andamento allegro a sua batuta esponjosa.
Mas nem o seu ar ora aflito e cansado ora irritadiço e resmungão me demoveu de uma recusa. Não ia eu calcorrear lojas de roupa masculina em busca das protectoras calças com botões porque para começo, não lhe faltavam os pezinhos e depois, nas situações de prevenção de catástrofe também não lhe exigia que me fosse comprar tampões.
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Uma por dia tira a azia