Atenção: o “G” não é uma utopia! Existe mesmo! Agora… não vale a pena acreditar que o dito vai, um dia, florescer naturalmente diante dos olhos como um “G”irassol, ou revelar-se, por estranho acaso, com a evidência de uma “G”irafa! Embora, com alguma boa vontade, se possa estabelecer algum paralelismo entre o “G” e o “G”rilo. Senão vejamos: estão ambos metidos num buraquinho; tanto para fazer sair o grilo, como para “apanhar” o “G”, é necessário alguma persistência e muita sensibilidade para afinar a “palhinha”; por último, nunca ninguém conseguiu obter resultados senão usando de muita paciência e nenhuma brutalidade. A diferença essencial consiste no resultado final: num caso, espera-se ver aparecer à porta do buraquinho um bicho preto com duas antenas e dois rabinhos (isto com sorte, porque se tiver três rabinhos, é “grila” e não canta); no outro, espera-se ver surgir à porta do buraquinho um derramamento esbranquiçado acompanhado de manifestações variadas, entre as quais: “canto” garantido!
(… se há coisa de que gosto é de natureza, mas, para quê ir para o campo chatear os bichinhos, quando há tanta coisa gira para se fazer em casa?)
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Uma por dia tira a azia