Insistimos.
Tanto que insistimos
que o fim já deixou
de ter princípio.
Já não partimos daqui:
o mundo é diferente.
Não podemos insistir no vazio.
Só quando o vazio partir
talvez possamos insistir
numa hipótese remota:
acaso, sabes o que é?
Poesia de Paula Raposo
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjoHA3AGFWngmoCcYmp-liqAxgJp79fMTJaYWzqcdHj_uevxWSQfKHN3TVcILgWrvHO4Xe8VUXRallnwuGzp7_UkFJ_amM20nQvdAhyphenhyphenykGQn4jYwsdUsP6Jm3xWNcki8-fA80swKg/s400/paula_raposo_mini.jpg)
Tanto que insistimos
que o fim já deixou
de ter princípio.
Já não partimos daqui:
o mundo é diferente.
Não podemos insistir no vazio.
Só quando o vazio partir
talvez possamos insistir
numa hipótese remota:
acaso, sabes o que é?
Poesia de Paula Raposo
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjoHA3AGFWngmoCcYmp-liqAxgJp79fMTJaYWzqcdHj_uevxWSQfKHN3TVcILgWrvHO4Xe8VUXRallnwuGzp7_UkFJ_amM20nQvdAhyphenhyphenykGQn4jYwsdUsP6Jm3xWNcki8-fA80swKg/s400/paula_raposo_mini.jpg)
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