Tive o desprazer de conhecer (profissionalmente, entenda-se) o dito cujo juiz relator, Neto Moura de seu nome, que andou pelo círculo judicial da Madeira (dizia-se do Funchal, na altura), nos anos 90 do século passado (salvo erro, porque não costumo fixar muito na memória as pessoas que não prezo). Guardo a impressão de um indivíduo reservado, formalista e mal educado. Lendo o acordão que o mesmo elaborou concluo, no seguimento da minha impressão inicial, que é homem para ter levado um grandessíssimo par de cornos e como não teve tomates para retorquir com um par de galhetas na sua adúltera porque se calhar levava troco e gorjeta, vinga-se da adúltera alheia por interposto arguido, minimizando a este a cobardia e abjeção do acto. Fique bem entendido que não apoio qualquer tipo de violência, seja doméstica, seja internacional e que, para mim, adultério será apenas o sinal verde para partir para outra ou remediar a que está...
Tive o desprazer de conhecer (profissionalmente, entenda-se) o dito cujo juiz relator, Neto Moura de seu nome, que andou pelo círculo judicial da Madeira (dizia-se do Funchal, na altura), nos anos 90 do século passado (salvo erro, porque não costumo fixar muito na memória as pessoas que não prezo). Guardo a impressão de um indivíduo reservado, formalista e mal educado.
ResponderEliminarLendo o acordão que o mesmo elaborou concluo, no seguimento da minha impressão inicial, que é homem para ter levado um grandessíssimo par de cornos e como não teve tomates para retorquir com um par de galhetas na sua adúltera porque se calhar levava troco e gorjeta, vinga-se da adúltera alheia por interposto arguido, minimizando a este a cobardia e abjeção do acto.
Fique bem entendido que não apoio qualquer tipo de violência, seja doméstica, seja internacional e que, para mim, adultério será apenas o sinal verde para partir para outra ou remediar a que está...
Também me parece que só pode ser um caso desses, como referes...
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