despidas as árvores, como os braços
que prometeram erguer-me
de onde as águas fluíram
e as folhas caíram
e os sonhos,
esses...
sobreviveram
aos invernos desnudos
de todas as idades, às quedas
das folhas, e ao ondear violento
das águas do rio que, depois, me levou
para junto das rochas
firmes
da tua vontade.
Susana Duarte
Blog Terra de Encanto
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Magnífica escolha poética.
ResponderEliminarParabéns à autora.
Bom fim de semana.
A poesia da Susana Duarte é um mimo.
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