31 dezembro 2004
As rosas, São
Enfim
Afundando em si laboriosa
O florim
Abriu-se em flor
Harmoniosa
Como as rosas
São
Abarcou-o
Completo
Fechando em si vibrante
O talo erecto
Fez-se em botão
Pungente
Como as rosas
São
Empalou-se
Repleta
Moendo em si ardente
A espoleta
Deu-se de suco
Perfumante
Como as rosas
São
"Ferralho"
Nos findos idos de 2004.
Púbiscidade
Pois a cerveja Kaiser mostrou que sabe o que é bom, porque colocou, na mesma revista, este anúncio:
(clica para veres
as bucetinhas todas)
E tu, que corte usas?
30 dezembro 2004
EnRabanada, tudo!
A Piça Minga
Quando os olhos cansam,
as pernas dançam,
as peles crescem,
os colhões descem,
o nariz pinga
e a pinça minga
deixa-te de basófias
que a missão está finda.
(autor desconhecido) -> Lembrado por Alves Fernandes
A cultura é uma coisa muito linda
Eis uns exemplos:
boca-de-baixo
boca-do-mato
boca-sem-dentes
canoinha [adoro especialmente este]
greta-garbo
lanho
lasca
lascadinha
panela-rachada
porteira-do-mundo
rego-de-mijar
tigela-de-pêlos
Nós por cá também somos criativos... não somos?...
Crónicas de Bem Cavalgar Toda a Sela
- Não, obrigado! Nem sempre galinha, nem sempre rainha!
Saindo com o Conde Andeiro, dizia D.Leonor Teles a D. Fernando:
- Faltou-te um bocadinho assim!
No convento de Odivelas, dizia D. João V à Madre Paula:
- Vamos fazer marmelada?
29 dezembro 2004
Cinco sentidos
Com os sentidos em sentido
Cheiro-te e reconheço-te
Vejo-te e apreendo-te
Ouço-te e preparo-me
Tacteio-te e oriento-me
Para melhor te saborear
Bombar
Com a mão esquerda, desviou para o lado as minhas rendinhas brancas e com a direita, introduziu-me a agulheta, ao ritmo dos números no marcador até atingir a conta desejada.
Retirou-a ainda a pingar e arrumou-a com todo o cuidado, fechando os dois botõezitos do macaco.
E agora, meu Deus, será que as nódoas de óleo saem no banho ou vou mesmo ter de usar Supergel?
28 dezembro 2004
Poesia Popular
Pinta-me os lábios, pinta-me
Pediu-me ela, de joelhos
Agarrei no piçaralho e,
Pintelhos.
Responde o Bruno:
Lambo-te os lábios
os lábios vaginais
enterro-te caralho
para gritares ais ais!!!
E o Orca remata:
A poesia brejeira
Arte superior do povo
Traz nela forma e maneira
De dar à vida outro ar
Vento fresco e rumo novo...
De cultura popular
Mais redonda do que um ovo
Dá um pinote certeira...
E é postura copular
Nas tintas p'ra quem não queira!
vem brincar
vem brincar com os meus seios
toca-lhes com as mãos
com a suavidade de uma pluma
aperta-os com carinho
toca nos meus bicos
docemente, com os dedos
está na altura de usares a tua boca
de os acariciares com os lábios
de os molhares com a língua
em suaves movimentos
ora num, ora noutro
delicia-te...
Ementa de Fim de Ano
27 dezembro 2004
Da sodomia - reflexão phylosophyka
Que fazem a gente tanta deixar-se ir em tais conversas
Sem cuidar de se apurar da vida as razões dispersas
Vem ao caso a reflexão colhida em trato de enganos
De sermos nós tudo quanto de nós faz o passar de anos
Mas sermos feitos também de quanto passa pelo ânus
Os anos lá vão passando assim construindo a vida
Enquanto passam pelo ânus desperdícios de comida
A que o tracto digestivo entendeu não dar guarida
E quando eu ouço dizer que esta vida é uma merda
Embaraço-me a saber se o que esse alguém sobreleva
Será mero desabafo de uma vida em triste perda
Ou se nele ressalta apenas o que o ânus não conserva
Por estas e outras questões que a filosofia apura
É que o homem descobriu na vida diversa andança
E se aos anos passantes não altera a contradança
Já ao ânus pelo contrário lhe dá diversa andadura
Afinal o que resulta desse lento passar de anos
É a margem de prazer que alcança a criatura
E pelo ânus colher o prazer de que falamos
Será apenas também mera questão de postura
Por certa fica a certeza de que o tal doce remanso
Neste suave balanço de uma vida bem levada
Se nem a todos agrada... certo é ser um descanso.
Pensamento de todos os dias
E é por isso que o País não vai para a frente!
Vai para a frente e para trás, para a frente e para trás, para a frente e para trás, para a frente e para trás, para a frente e para trás, para a frente e para trás, para a frente e para trás, para a frente e para trás, para a frente e para trás, para a frente e para trás, para a frente e para trás, para a frente e para trás, ..., ..., ...
(relembrado aos pulos pela Gotinha)
Cisterna da Gotinha
Fetish Fair: é em Londres no dia 2 de Janeiro! Aproveitem para fazer lá a passagem de ano e depois vão enfeirar...
26 dezembro 2004
tentaSão na Tal
Do êxtase dos teus amendoados olhos, retenho a vontade alada - quase súplica - que depois do cansado voo, pousa e faz de mim rei…
Envolto na tua prata me deito, no teu ouro desperto...
Ave de lã, tão fofa que te polvilho dum branco de mim, doce em ti!
Rei do teu bolo!
(são tão boas as tuas festas, assim em fatias.)
O verdadeiro milagre da Rosas
- O que é isso que aí tens por baixo do manto, minha rainha?
- São Rosas, senhor!...
- Ah, bom!
O rei voltou para o castelo e a rainha pôde continuar o que estava a fazer com a Maria da Conceição Rosas.
Moral da história - Debaixo dos mantos havia papos húmidos e não papossecos...
EXCLUSIVO - Descoberto o apito dourado!
(descoberto pelo João Mãos de Tesoura)
25 dezembro 2004
ImaginaSão Natalícia
Video revelação
Sugestão de passeio Na tal
Fico toda molhadinha...
À Encandescente:
Entre mim e a parede
Num enredo e desvario
Trincaste com força um dedo
E tremeste sem ter frio
Fremente no meu desejo
Sorvi-te e dei-te de mim
Tudo quanto pode um beijo
Que te dou dando-me assim...
OrCa
Ao Orca:
Respirei-te no beijo
Que me deste, dando-te assim.
Fiquei presa numa teia
Entre o beijo e a parede
E na teia desvario
Tremi sem ter frio
Pois todo o calor vinha de ti.
encandescente
Ah, fodistas! Isto é que é uma desgarrada!
24 dezembro 2004
Odedenatal (em inglês natalode)
Com a prenda que lhe deu
Aldegundes no escritório
Era Natal e Eleutério
Perseguia o desidério
De receber prenda fina
Das mãos daquela garina
Envolta em denso mistério
(Mas que era boa a sério...)
Aos seus avanços
A bela respondera bem singela
Que esperasse pelo Natal
Altura mais que propícia
Para ele colher a delícia
De envolvimento carnal
Aldegundes foi-se a ele
Mais bela que o luar
E o belo corpo a vibrar
Até lhe ouriçou a pele
Com ela levava a prenda
Que com um beijo na testa
Nas mãos lhe depositou
“- Eleutério, meu bem, entenda,
Não me dou eu, dou-lhe só esta
Para que faça uma festa
Pensando que ela... eu sou...”
E toda ela a mexer
Afastou-se de Eleutério
Deixando ao escriturário
Uma boneca de encher...
Saturnalia
(clica na estrelinha)
Pensamento
Queria ser Sol;
Se fosses rio,
Queria ser leito;
Se fosses Gato,
Queria ser Lua;
Se fosses lágrima,
Queria ser consolo;
Se fosses árvore,
Queria ser terra;
Se fosses letra,
Queria ser poema;
Mas és homem
E eu quero ser pensamento!
Xocolaty
23 dezembro 2004
Cisterna da Gotinha
Natal e o Viagra: uma história com fim feliz!
Filme de Natal : vão lá comprar as pipocas...
Meninas-Natal: continuo à procura dos meninos-Natal!!
Barbie Bondage: quem quer uma?! Pode ser que ainda vão a tempo de acrescentar este pedido na cartinha ao pai Natal...
Pirete: Aprendam como fazer um.
O nó da sorte
Não se arranhem umas às outras porque dá para todas...
Continuemos a escavar a arca da Shivaree
... assim é selado com qualidade...
... uma gaja boa na tropa...
... isto sim, são Jogos Olímpicos...
... a cultura é uma coisa muito linda: bloco informativo (nunca se sabe quando isto pode ser útil)...
... apreciem todas estas fotografias de qualidade...
... a doença das freiras loucas...
... I feel grrrrrrrrrrreaaaaaaaaaaaat!...
... é de parar o trânsito...
Nem sempre é melhor um pássaro na mão...
Concentrado, José testava o instrumento.
Há tanto tempo não o usava
Que não queria que nada falhasse
Quando chegasse a hora H.
A amada viajava, uma viagem demorada,
E José não via a hora
De a ter na cama deitada
E fazer amor com paixão.
Enquanto pensava nela e no coito de despedida,
Acelerou o movimento
Despertou de tal modo o instrumento
Que acabou em explosão.
A porta abre-se e entra a amada,
Que vendo a cena caricata,
De José seminu, com o instrumento na mão,
E não a cena desejada
De José de braços abertos a recebê-la com calor,
Furiosa e indignada atirou-lhe uma jarra gritando:
É assim que esperas por mim?
É assim que me recebes, seu grande estupor?
A jarra acertou na cabeça de José,
Que tropeçou, perdeu o pé, caiu desamparado.
E tanto azar teve José,
Que caiu no meio dos vidros, restos da jarra partida,
Que a amada, zangada, lhe atirou.
Lâminas dilacerantes, cortantes,
Cravaram-se no instrumento
E José chorou
Não de prazer como ansiava
Mas sim de dor, de sofrimento.
José aprendeu na pele uma importante lição:
Quem espera sempre alcança,
Quem não espera e se antecipa
Pode perder de vez o tesão.
22 dezembro 2004
Entrevista com o Pai Natal
Claro que levei o gravador, papel e caneta. Mas também calcei umas dim-up pretas com rendinhas na liga. E vesti um sutiã preto com bolinhas vermelhas, a condizer com o evento e as cuequinhas do conjunto, a bem dizer, um fio dental mais fio que outra coisa.
Porque quando terminei a entrevista cheguei-me mais ao Pai Natal para lhe agradecer. Tirei-lhe o barrete e afaguei-lhe os cabelos macios. Sentei-me ao seu colo e de um gesto tirei fora o vestido colante que levava. Encostei-me ao seu ombro, cheirei-lhe o pescoço e perante o sorriso dele comecei a desabotoar lentamente cada um dos botões do casaco vermelho. Ele ajeitou-me melhor no seu colo, lendo com as palmas das mãos todo o contorno das minhas nádegas. Retirei-lhe o cinto preto e ele fez saltar os meus seios para as suas mãos para os debicar como uma mão cheia de cerejas. Escorreguei devagar do seu colo para lhe puxar as calças vermelhas e descobrir o tronco de Natal.
Descobri também que, apesar da idade, o Pai Natal tinha um rabinho todo rijinho e os músculos todos no sítio. Só me faltava saborear o meu Pai Natal. Lambi o barrete a toda a volta, percorri-o todo de alto a baixo e espalmei a língua nas bolinhas, para de seguida o abocanhar ritmadamente enquanto os meus dedos se passeavam para trás e para a frente junto à sua próstata. E fui repetindo toda a degustação de boca, língua e mãos até ouvir as palavras mágicas do «oh! oh! oh!».
Isto, menina, foi beber o verdadeiro espírito natalício!
21 dezembro 2004
Isto é que é uma decoração na tal!
(decorada pela Gotinha)
Sugestões para as figuras do presépio:
Super Tongue - Eu cá pendurava um exército de pequenos anjinhos rubicundos, mas com sexo - e que isso fosse evidente - à porta da gruta, equilibrados nos grandes lábios. E pendurado no clito sugeria um Pai Natal, de saco às costas, assim a modos como agora se utiliza nas varandas: a trepar. No rego, lá mais para trás, diria que há sulco suficiente para a caravana dos Reis Magos! E à entrada da gruta, claro está, o menino, em cama de pintelhos. Ah, que lindo! Dispensam-se os animais da estrebaria, que da gruta, só por si, já emana calor suficiente para aquecer o menino, os anjinhos, o Pai Natal, os Reis Magos e a porra da comitiva toda. Eu cá sou o pastorinho. Quando lá chegar a primeira coisa que faço é dar um graaaaaande beijinho ao menino Jesus. É preciso é ter cuidado com os choques eléctricos. Sim, que com tanta lâmpada ali à volta...
JF - Nada como o sininho de Natal a badalar à entrada da gruta do presépio rodeado por
Homenagem ao linguado português - 6
b) fellatio feito a um mocho. Exemplo: «A canária engasgou-se a fazer um brôcho»
c) legume da família do grelo. Exemplo: «Este Natal vou comer bacalhau com brôchos»
Este é o último dos testes enviados pelo Betes, que viu isto na revista "Kapa" de Agosto de 1991.
20 dezembro 2004
Odes no brejo - Um triste pio...
Um passarinho cantou
Às quatro da madrugada
Estouvado passarinho
Que não deu pela espingarda
Um passarinho cantou
Entre o bando dos pardais
Coitado do passarinho
Que agora não canta mais
Um passarinho calou-se
Às mãos daquele caçador
Mas o seu bando vingou-se
Defecando no senhor...
OrCa, desculpa lá mas isto ficava bem mais erótico com um toque "à São". Por isso agora quem te ode sou eu:
A passarinha cantou
Às quatro da madrugada
Estouvada passarinha
Que não deu pela espingarda
A passarinha cantou
Agora não canta mais
O malvado caçador
Queria ficar nos anais
A passarinha sentiu
Por trás uma forte dor
Mas o seu bando vingou-se
Defecando no senhor...
São Rosas
"Em boa verdade se diz que por trás de um grande passarinho há sempre uma passarinha maior!... Talvez viesse desta máxima a fixação do teu caçador à retroactividade."
Orca
Prendinhas de Natal - Sugestões da Gotinha
2- Para os homens que ousam ser diferentes, sugiro uma visita ao X-Dress: podem escolher desde uma palete de maquilhagem passando por lingerie de borracha até cuequinhas rendadas bem ao gosto masculino.... eis a minha favorita!
Sem jeito
Tento prender-te numa quadra
Mas mesmo apertando-te
A quadra é pequena para nela te prender.
Tento então um soneto
Mas fico eu num aperto
Porque não sei escrever sonetos,
Têm uma métrica estreita
E desisto da empreitada
De escrever um soneto
Ou prender-te numa quadra.
O melhor é mesmo um poema corrido
Livre, irregular sem sentido
Sem linhas alinhadas, trabalhadas,
Atabalhoado como é o desejo
Que arrumado já tu estás no meu peito,
E para quadras ou sonetos
Eu não tenho jeito.
(Para a São)
encandescente
O OrCa ode sempre que tem um ataque de ciúmes:
Não te prendas no soneto
Ou até na fraca rima
Porque te encima a veneta
De dares à São a estima
Daqui de longe te afirmo
Do meu estro imperfeito
Que o teu empenho confirmo
No versejar escorreito
Há assim incandescências
Que mal se vêem no olhar
Mas que são mais que evidências
Que apuras no versejar
(Então, a mim, mal me venho à Funda São logo me dá p'rà rimação...)
Na tal das meninas...
Presépio pouco católico
Foram escolhidas algumas celebridades para personificar as imagens cristãs do tradicional presépio de Natal.
O casal Beckham, com toda a sua humildade, dá o corpo (de cera) às figuras de S. José e da Virgem Maria. E a lindíssima Kylie Minogue ao anjo Gabriel.
Mas onde estavam com a cabeça quando escolheram tais figuras?
David Beckham, nem barba tem... e S. José, que se saiba, nunca deu um chuto numa bola. O brinco na orelha é um diamante. Que eu saiba, nenhum dos três Reis Magos levava pedras preciosas nas suas oferendas ao menino.
Nem o manto nem o ar cândido farão de Victoria Beckham uma verdadeira virgem. Sei que procuraram mas não encontraram, em todo o Museu, uma figura feminina que fosse verdadeiramente virgem (Madre Teresa de Calcutá, ao que se sabe, já não estava em idade fértil).
Kylie Minogue, numa posição pouco angélica mas com umas imaculadas asas brancas, flutua por cima da natalícia cena, anunciando aos visitantes a boa nova.
Depois do amor feito
Depois do amor feito há a paz
O silêncio cheio de palavras
Que não dizemos
Mas que trocamos
Em carícias lentas e preguiçosas.
Há o corpo doído, saciado
Que descansa no teu,
Os teus olhos
Onde me vejo inteira
E o tempo que pára
Porque não há espaço nem tempo
Quando o meu corpo repousa no teu
E a tua mão recebe a minha.
Onde estão todos ao Domingo?! Deixam-me aqui abandonada...
(deixada aqui pelo Engenheiro Que Não Paga as Quotas da Ordem)
19 dezembro 2004
Entrei-me-te
Cisterna da Gotinha
Museu do Falo: vale a pena uma visita...
Courtney Love tenciona reformar a sua vagina: sem comentários possíveis!!
Isto não é erótico!...
Flatulência: minimizar os odores.
Calendário das Perversidades Biblícas: uma deliciosa perversão...
Make me Cum: um joguinho para exercitar a mão...
Mini-trava-cunilínguas
A Gotinha também se lembrou de outro "trava-cunilínguas" engraçado. Repitam com ela:
É sempre assim!
m miúdo vê um casal de cachorros a «dar uma» no meio da rua e pergunta ao avô:
- O que é que eles estão a fazer, avô?
O avô prefere uma explicação provisória:
- É o seguinte, Zequinha: como o cachorrinho de trás está com a patinha magoada, o cachorrinho da frente deixou-o apoiar-se nas costas para andar.
E o Zequinha, indignado:
- É sempre assim. A gente ajuda os outros e ainda é enrabado!
(enviado pela Titas)
18 dezembro 2004
Video Natalício
o Natal está a vir(-se)!
Odes no brejo - Estreitezas
Tanto atrito eu te sinto
Que nem sei como defenda
O que é meu quando em ti entro
Óleos
Unguentos
Vaselinas
De nada colho proveito
Meu amor
Se tu me estimas
Arredonda o teu estreito...
O carro oficial da funda São
17 dezembro 2004
Insónias
-Gostas?
Perguntou ele, enquanto limpava com um dedo uma gota de suor que descia no rosto dela, virado para a parede.
Ela sem palavras, mas com um movimento do corpo, respondeu: "Sim".
O mundo naquele momento era aquela parede fria à sua frente. A parede contra a qual ele a empurrava, a esmagava.
As mãos dele nas ancas, apertando-a, puxando-a para ele.
O calor, o cheiro que emanava dos dois corpos.
Aquela voz rouca, arfante que potenciava o prazer.
Ele desceu a língua sinuosamente nas costas dela, enquanto com um movimento das ancas, do sexo, a levantava no ar.
Uma das mãos moveu-se. Acariciava-lhe agora o clítoris.
Ela sentia o sexo, a língua, a mão...
Sentou-se de repente na cama, pensou:
- Porque é que nunca tenho um papel à mão quando me lembro destas coisas?
Teatro dos Comentários
Como esta peça de teatro em meio-acto:
Gotinha (no papel de Fêmea) - Sabem qual é a semelhança entre o homem e uma caixa Multibanco? É que por vezes o levantamento está indisponível.
Tiko Woods (no papel de Macho) - O levantamento só é indisponível por falta de manutenção por pessoal especializado.
A malta assim gosta de ir ao teatro.
Tapetes de rato verdadeiramente ergonómicos
Tentei saber onde havia à venda, mas nada.
Entretanto, recebi um catálogo pelo correio da D-Mail e lá estavam! Como têm uma página internet, comprei por lá o meu exemplar (€ 14,90 + portes).
Uma maravilha. Aconselho a homens e a mulheres que gostam de mulheres... hmmm...
Obrigada, D-Mail, pelo serviço púbico. Até merecem esta publicidade gratuita. E a minha colecção agradece.
Coragem!....
epois de 15 anos de pena, um assassino condenado à prisão perpétua consegue fugir da cadeia.
Na fuga, ele entra numa casa onde vivia um jovem casal. Amarra o homem a uma cadeira e a mulher na cama.
A seguir, aproxima a boca ao ouvido da mulher, sussurra alguma coisa e depois sai do quarto.
Arrastando a sua cadeira, o marido aproxima-se da esposa e diz-lhe baixinho:
- Meu amor, este homem não vê uma mulher há anos. Eu vi-o a beijar-te o pescoço e agora que ele se afastou um pouco, quero pedir-te que cooperes com ele e faças tudo o que ele te pedir! Se ele quiser fazer sexo contigo, não reajas, finge que estás a gostar. Por favor, não o contraries. As nossas vidas dependem disso! Tens que ser forte, minha linda, eu amo-te!
A jovem esposa cochicha:
— Querido, fico feliz que penses assim! Mas as coisas não são bem como estás a pensar... Esse homem não estava a beijar o meu pescoço. Ele estava a dizer-me ao ouvido que gostou muito de ti e perguntou se tínhamos vaselina na casa de banho. Tens que ser forte, meu lindo... eu também te amo muito!
(enviado por J. Longo)
16 dezembro 2004
Tango Profundo...
Canta-me no ouvido...
Promete-me coisas sem sentido!
Ata-me a ti nesta canção!
Deixa-me dizer-te "Querido:
Trago uma rosa na liga...
E o teu nome tatuado no umbigo!"
Abraça-te a mim nesta canção!
Deixa-me deixar-te perdido...
Com este Refrão:
"Trago Uma Rosa na liga
E o teu nome tatuado no umbigo!"
Promete-me a Lua!
Entrega-me o Mundo!
Puxa a rosa da liga!
Imagina-me rodopiando nua,
Nos teus braços dançando...
Este Tango...
Deixa-me gemer-te ao ouvido...
Enquanto gravo lá dentro...no fundo:
"Amor, trago esta rosa na liga...
E o teu nome gravado...aqui...no umbigo!"
Esquece que lá fora há um mundo,
Entrega-te aqui, agora e com tudo!
Deixa-me seduzir-te neste Tango Profundo,
De rosa na liga e promessas sentidas!
Deixa-me prometer-te, Querido,
Que serei tua!
Enquanto a música tocar
E nos teus braços este tango dançar,
Desejo-te e gemo no teu ouvido:
"Trago uma rosa na liga...
E o teu nome tatuado no umbigo!"
Video romântico
Se isto não é o verdadeiro amor...
*o caralho é que não sou!