(Inspiração sobre cante alentejano permeável ao filme “Os Pássaros” de Alfred Hitchcock)
Um passarinho cantou
Às quatro da madrugada
Estouvado passarinho
Que não deu pela espingarda
Um passarinho cantou
Entre o bando dos pardais
Coitado do passarinho
Que agora não canta mais
Um passarinho calou-se
Às mãos daquele caçador
Mas o seu bando vingou-se
Defecando no senhor...
OrCa, desculpa lá mas isto ficava bem mais erótico com um toque "à São". Por isso agora quem te ode sou eu:
A passarinha cantou
Às quatro da madrugada
Estouvada passarinha
Que não deu pela espingarda
A passarinha cantou
Agora não canta mais
O malvado caçador
Queria ficar nos anais
A passarinha sentiu
Por trás uma forte dor
Mas o seu bando vingou-se
Defecando no senhor...
São Rosas
"Em boa verdade se diz que por trás de um grande passarinho há sempre uma passarinha maior!... Talvez viesse desta máxima a fixação do teu caçador à retroactividade."
Orca
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