Depois do amor feito há a paz
O silêncio cheio de palavras
Que não dizemos
Mas que trocamos
Em carícias lentas e preguiçosas.
Há o corpo doído, saciado
Que descansa no teu,
Os teus olhos
Onde me vejo inteira
E o tempo que pára
Porque não há espaço nem tempo
Quando o meu corpo repousa no teu
E a tua mão recebe a minha.
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Uma por dia tira a azia