(... e assim, odendo, espalharei por toda a parte
as sacanagens destes biltres de má sorte!)
Um Portas e um tal Durão
Foram os dois passear
E um pouco p’ra reinar
Deu-lhes p’rà coligação
Coligados e fatais
E um ao outro amarrados
Combinaram os safados
Fornicarem os demais
Intenso forrobodó
De estádios e submarinos
Com que tais lindos meninos
Fazem do povo totó
Um dia talvez exausto
Da posição que incomoda
O Durão deu volta à roda
Partindo para outro fausto
Ia o Durão a pirar-se
Faz um apelo ao Santana
Que macaco por banana
Foi-se ao Portas... coligar-se!
Com chaputa na corrida
E se era cherne o Durão
Faltava à coligação
Um carapau de corrida
E p’ra trás que mije a burra
Que se lixe e deixam tudo
Em pandarecos de entrudo
Ao portuga que é caturra
Contente nesta cegada
Cá vai esta alegre gente
Coligada pela frente
Rabo ao léu à rectaguarda!...
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Uma por dia tira a azia