O poeta espeta a seta
Onde a julgue dolorosa
E mesmo se é uma rosa
A seta que o poeta espeta
Há que ver se é espinhosa
Porque poema sem espinho
Não tem graça... é poeminho.
E o que faz que o poeta corra?
De onde lhe brota o mistério
Ora bem... do magistério
De gritar bem alto: Porra!
Quando essa porra é a sério.
Por Orca
('Tá bem, São, não amandei post que estou com preguiça... e hoje está difícil de entrar em ti...)
Orca, eu sirvo de vaselina...
(imagem via Oficina das Ideias)
Onde a julgue dolorosa
E mesmo se é uma rosa
A seta que o poeta espeta
Há que ver se é espinhosa
Porque poema sem espinho
Não tem graça... é poeminho.
E o que faz que o poeta corra?
De onde lhe brota o mistério
Ora bem... do magistério
De gritar bem alto: Porra!
Quando essa porra é a sério.
Por Orca
('Tá bem, São, não amandei post que estou com preguiça... e hoje está difícil de entrar em ti...)
Orca, eu sirvo de vaselina...
(imagem via Oficina das Ideias)
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