O Nikonman também andou à HaiKuzada (com o patrocínio KY Gel):
Enquanto te bebo.
sabes-me a tremoço."
"Vim-me antes de tempo
Gritavas ainda ai ai!
A toalha caiu no chão."
"saí para o campo
deitada te encontrei,
cheirava a alecrim!"
"Adão, esfomeado
em paixão ardia,
a maçã estava madura."
O Mano 69 fez este
Quero lá saber do vermelho
O tição está no ponto
Prepara-te...
É agora ou nunca."
O OrCa também odeu uma rapidinha:
ao ler-te
apetece-me cantar-te."
E vieram-se mais HaiKus, HaiKonas e HaiKaralhos):
Vens-te, vais-te.
Adeus.
Matahary
(*em português corrente: fodes-me)"
"Ardo no Inferno
Desde que li a Funda São!
Doce tentação
Jacky"
"Tenho-te na ponta da língua
Teu nome está todo no meu
como olhos estão na alma
Charlie"
"Quem tem sede vai à fonte
Cristalina e poderosa
Sacia a tua e vai em frente
JF"
"Aroma teu
Dobras orvalhadas
Cera fervente
Ferralho"
"que suprema arte...
ao ler-te
apetece-me foder-te.
Corpos e Almas
(o OrCa não se zanga, pois não?)"
"Ai, cu!...
Gotinha"
"Cu
bem
bom
São Rosas"
Ao OrCa, desta vez deu-lhe para teorizar e racionalizar antes de oder:
"Mas então o singular de hay-ku não é hay-kai? (Use-se um hay-kai, dois hay-ku...).
brejo-ordinário:
Ai-ai... cus-cus
que não há mãe nem pai
p'ra um cu de truz
intenso:
ai-ai-ai-ai-ai-ai-ai
(espera aí um bocadinho!...)
ui-ui-ui-ui-ui-ui-ui
remexido e minhoto:
ó-hay-ku
ó-lari-lo-le-la
eu passo a vida a lambê-la
portunhol:
hay cus qué no se puede
los hay
por quién alguno se pierde
franciguês:
que j'aime ton cou baiser
madame
quand ton cul me laisse entrer
luso-sino:
que glande clepe
ficou ao vel
tão belo cu s'abeilal dele"
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