"Estava eu a jantar com um cliente num restaurante do Minho e duas jovens de vinte e poucos estavam na mesa do lado.
Após sair do restaurante e me despedir do cliente, dirigia-me para o carro quando as moças me chamaram e vieram ter comigo:
- Desculpe, mas ouvimos que era de... e gostávamos de saber se nos podia dar boleia até ao Porto.
Eu disse-lhes que sim, que dava, mas tinha de ser na manhã seguinte, pois ia dormir num hotel. Após a cara de apreensão delas, propus-lhes que se quisessem podiam ficar no meu quarto. Uma disse logo que sim, se eu não me importasse, a outra encolheu os ombros e lá fomos os três. Contaram-me que foram para lá fazer uma promoção num hipermercado e, como saíram tarde, não tinham transporte de volta para o Porto àquelas horas, pelo que agradeciam a gentileza.
No hotel, pedi uma cama extra para o quarto e deixei-as à vontade.
Pediram-me desculpa mas, como não traziam muda de roupa, se eu me importava que dormissem de lingerie.
- Eu?! Não! Estejam à vontade, eu vou tomar um duche.
Quando saí do duche, uma tinha saido para «comprar tabaco» e a outra esperava-me na cama, completamente nua.
"Foda-se, que caralho", pensei eu, "esta merda só visto, contado ninguém acredita".
Sem dizer mais nada, tirei a toalha, pelo que ela «ajoelhou logo» e depois dei-lhe uma foda porreirinha, que ela parecia estar um pouco a medo.
A parceira voltou umas duas horas depois e, no dia seguinte, deu-me o número de telemóvel para eu lhe ligar quando passasse pelo Porto. Pelos vistos também ficou interessada.
O número ficou gravado no telemóvel sob o nome HIPERPROMO II.
Já passaram algumas semanas e um dia destes tenho de ir ao Porto.
Vamos lá ver...
zb"
Diário de bordo (de um carro pequeno, como veremos) do zb, passadas umas semanas:
"E já telefonei há uns tempos. Combinámos encontrar-nos no Capa Negra. Quando lá cheguei, lá estava ela numa mesa com a amiga. Após as saudações e os meus habitués piropos, de «como vocês estão bonitas» e «gosto mais do teus cabelos assim» e coisa e tal. A fulana disse-me «cirugicamente» que tinha de ir ter com o namorado, que a esperava (Ah... pensei eu, daí ter trazido a amiga com ela). Comi uma francesinha com a amiga e depois fomos dar uma voltinha até à Foz. Depois, foi como quando um gajo é puto, tudo no carro! E daí eu perceber porque é que um gajo, conforme vai envelhecendo, precisa de carros maiores, pois muitos dos ais ais são por causa do joelhos e etc.
zb"
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Uma por dia tira a azia