23 maio 2006

mal habituado

Dava-lhe com toda a força que tinha, mas faltava-lhe qualquer coisa. Via-lhe as nádegas nuas, redondas, perfeitas e ia e vinha com prazer, mas sentia que queria mais. Ouviu-a gemer e depois gritar. Deu-lhe palmadas nas nádegas e ela sorriu e gemeu, agarrou-lhe nos quadris e meteu até poder. Tirou sem sair e deu-lhe com ritmo, com pujança, com gosto. Com fervor. Mas sentia que faltava qualquer coisa e lembrou-se do Brasil, onde com 30 euros fazia a mesma coisa e tinha outra a lamber, a empurrar, a beijar.

Sem comentários:

Enviar um comentário

Uma por dia tira a azia