Um dia.
Quando a pungente concentração de vontade publicar a maravilha, as estrelas deixarão de comunicar em sentido único.
O dilacerar da garganta sem que por isso profira qualquer vocábulo, deixará de passar despercebido ao inexistente abraçar nocturno. Porque já não o é. Noutra realidade.
Eu acredito.
Acredito num dia em que as janelas serão desnecessárias porque se transformaram em portas.
Acredito no entendimento enamorado do "Sim", variável de quem importa valores incompreendidos.
Finito que alarga os limites. Ossos que quebram a alargar.
Código de barras que tatua o definitivo no culminar do derradeiro passo. Hoje! Porque confiou. Porque acreditou.
Este dia será assim.
A janela que espreitas será desenhada com traços de cama... no leito do conforto.
E a cumplicidade é completa.
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Uma por dia tira a azia