Não deixes arrefecer,
aproveita a imaginação
no vento frio,
(que nos gela)
aquece comigo a noite.
Deixa que a madrugada
regresse a casa,
o calor se faça sentir
como a memória
-agora ausente-
do que fomos;
nas entranhas
os únicos sobreviventes.
Este poema é de 2009 e está num dos meus blogs onde já não escrevo... http://porticomosmeusolhos.blogspot.com/
Poesia de Paula Raposo
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Uma por dia tira a azia