quanto eu daria amor meu
para ter uma cartola
e guardar nela de teu
quanto o amor me consola
e nalgum palco da vida
quando a vida nos diz não
tirar da cartola a vida
sob uma enorme ovação
e se saltasse um coelho
de onde vida se esperava
teria por bom conselho
ver o quanto esperneava
que o amor quer-se vivo
e a dar à perna com brio
nem tanto um amor furtivo
mais amor de desvario…
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Uma por dia tira a azia