07 fevereiro 2012

O embrião da colecção - ampolas de vidro da Marinha Grande

Em 1984, quando JP cumpria o serviço militar em Coimbra, no aquartelamento de Santana (em frente à Penitenciária), uma funcionária administrativa mostrou-lhe, um dia, uma pequena ampola de vidro com um casal no seu interior, numa posição sexual. Explicou-lhe que era feita na Marinha Grande, por um vidreiro com um domínio técnico enorme da arte de manusear o vidro, nos seus tempos livres, havendo seis ampolas com casais em diferentes posições.
JP pediu-lhe para comprar essas seis ampolas… e assim começou a sua colecção.
Curiosamente, passados alguns anos JP tentou comprar ampolas idênticas mas disseram-lhe que o senhor que as fazia tinha falecido “e ninguém tem a habilidade que ele tinha para fazer um trabalho tão minucioso. Agora, o que fazem são ampolas maiores, que são mais fáceis de executar e menos perfeitinhas”.

As ampolas originais, compradas em 1984:


As ampolas "idênticas" que se encontravam à venda, passados alguns anos:

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