«Quem desdenha quer pinar» - Patife
Gosto de me vir em maminhas. Mas ontem não foi por gosto. Foi por necessidade. Não sou grande fã de aviar duas vezes a mesma senisga. Uma vez é ocasional, duas vezes já começa a ser relacional. Ainda se começa a ter emoções ou lá o que é isso. Se o sexo alivia a tensão, já o amor causa-a. E desde pequeno que vivo com receio de um ditado popular. Da mesma forma que os irredutíveis gauleses tinham medo que o céu lhes caísse em cima da cabeça, eu sempre vivi sob o temor deste ditado popular se tornar verdade: “Tantas vezes vai um gajo ao moinho que um dia deixa lá o toucinho”. Pelo menos foi assim que o aprendi. Por isso, como ontem estava numa sessão de trabalho nocturna com uma gaja com quem já tinha pinocado há uns anos, e ela começou a tentar a sua sorte, eu apressei-me a sacá-lo cá para fora apenas para esfolar o carapau a olhar para as suas mamas, usando-as ainda como porto de aterragem meital. Quando eu estava quase a atingir o orgasmo, ela percebeu o que eu estava a fazer, arregalou os olhos e ficou boquiaberta de incredulidade. Ora eu pensei que aquilo era um convite e não tardei a alojar o nabo dentro da sua boca. Assim que começa o derrame nabal ela, armada em nojentinha, tira a boca à pressa toda atarantada, ficando com tudo espalhado pela cara. Ficou possessa e muito zangada, não sei o quê dos abusos de confiança e que aquilo era demasiado kinky. Tratei de a sossegar: «Calma. Só é kinky a primeira vez». Estranhamente não a acalmou. A sessão acabou ali com ela a vociferar impropérios à minha estimada pessoa. Como quem desdenha quer pinar até nem me importei de os ouvir. Mas quando ela se vira para soltar um derradeiro e pouco ofensivo “Cretino!” vislumbrei um pequeno pingo de meita esquecido na ponta do seu nariz. Havia algo de engraçado naquela imagem, com ela toda zangada sem se aperceber do seu estado. Por isso, justifiquei-me como um cavalheiro: Desculpa. Agora já sei como ficas quando te sobe a meitada ao nariz…
Patife
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