o lugar onde morre o poema:
o da tua partida lenta,
inominável
(o poema violento, a crucificação
do amor vivido).
o lugar da morte em vida
(ausência das pequenas-mortes
vívidas do aurorescer)
é aquele onde inflorescem
os dedos, e a salvação
reside nas noites que, todavia,
tardam em renomear o silêncio
Susana Duarte
Blog Terra de Encanto
Facebook
Sem comentários:
Enviar um comentário
Uma por dia tira a azia