Era certo, porque o destino nos cruzou, que toda a noite a passasses
comigo. Eras ainda mais bonito ao vivo, simpático muito querido. Como
sempre te imaginei. Espantei-te quando te mandei baixar as calças,
quando mostrei tudo o que dizia ser.
No chão, numa manta fofa, em frente a uma lareira, chegaste à conclusão que era eu.
Era eu quem se oferecia a ti de uma forma descarada, que, unida ao
teu atrevimento, te deu ganas para sugares de mim todos os meus
líquidos, sentidos, forças... E tu? Ficaste uma semana a pensar no
próximo encontro de dezenas de orgasmos e as vezes que a minha linguagem
ordinária te fez erguer mais do que estás habituado.
Espero-te.
E ele foi?
ResponderEliminarSempre vai.
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