Adoro papar-te o cu
E esgaçar-te os entrefolhos.
Uma mulher como tu
Não se come com os olhos.
Andas sempre tão tesuda,
A precisar de foder.
Quando me pedes ajuda,
Que outra coisa hei-de fazer?
Tens mamas prodigiosas,
Tão boas prà espanholada,
Um par de tetas gulosas
Que não dispenso por nada.
Pra não as deixar à míngua,
Afundo a cabeça nelas:
Dou-lhes os lábios, a língua
E rijas apalpadelas.
É sempre assim que começa
Cada encontro delirante.
Fazemos tudo sem pressa,
Queremos que dure bastante.
O teu clítoris faminto
Implora p’la minha boca,
Enquanto o chupo, bem sinto
Que vais ficando mais louca.
Então saco do marsapo,
Dou bastonadas no grelo.
P'las contracções do teu papo,
Já só pensas em metê-lo.
Mas antes, dás-lhe a garganta,
Porque engolir é contigo.
Quando a picha se agiganta,
É lá que lhe dás abrigo.
Mamas e engoles à bruta,
Toda feliz e risonha,
E eu numa enérgica luta,
Pra não esguichar a langonha.
Tu percebes e afrouxas,
Dás-lhe uns beijinhos suaves
E ordenas-me, abrindo as coxas,
«Anda, quero que encaves!»
Escancaras bem a conaça
Encharcada de tesão,
E logo montas com raça
O meu teso caralhão.
Eu, de barriga para o ar,
Tu, sentada no meu nabo...
Ajudo-te a cavalgar
Espremendo-te bem o rabo.
O furor com que te enterras
Faz da greta um torniquete,
E tu estremeces e berras
Quando te vens no cacete.
Alagas-me até ao peito
Com os jactos vaginais,
Mas não fico satisfeito
E quero que me dês mais.
Ao ritmo das estocadas,
Beliscas os teus mamilos,
Eu dou-lhes umas palmadas
E não resisto a mungi-los.
Depois, viras-te de costas,
Também queres à canzana.
Enterro-to como gostas,
E rebolas-te com gana.
Cada trancada por trás
Faz-te ferver a pachacha.
E quanto mais tu te dás
Mais o teu ânus relaxa.
Pedes, então, que te enrabe,
Que o enfie até ao fundo,
Gemes «Que bem qu’isto sabe!»
E não paras um segundo.
De peida bem recheada,
Vens-te e gritas palavrões,
E eu de piça tão inchada
Quero vazar os colhões.
Para acabar bem a foda,
Vens lamber-me a cabeçorra.
Lambuzo-te a cara toda
Enquanto bebes a esporra.
Abocanhas-me o caralho,
Com a língua dás-lhe banho.
Que bem fazes o trabalho
De o lavar quando me venho.
Também eu bebo o teu suco
Que te escorre pelas pernas.
Dizes que sou um maluco
E dás-me carícias ternas.
Sorrimos de tanto gozo,
Os corpos feitos em cacos...
Ah, como é delicioso
Foder-te nos três buracos.
És tão puta e sabidona,
Melhor do que tu não há.
Também gostas de uma cona
E adoras ménage à trois.
Por isso, quando quiseres,
Chama aqui o teu amigo,
Que foder duas mulheres
É melhor se for contigo.
Fernando Gomes
(inédito... "pensei que o único sítio decente para dar esta javardice ao mundo seria no blog porcalhoto.")
Adoro a linguagem. É isso mesmo
ResponderEliminarSem ***** nem #####!
EliminarCom os """"" no sítio e pronto dar "a"tesão a quem lê.
EliminarTu gostas de me tirar O tesão :O)
EliminarInfopedia:
tesão
te.são təˈzɐ̃w̃
nome masculino
1. rijeza, tesura
2. figurado força
3. figurado impetuosidade
4. figurado perseverança
5. vulgarismo ereção
6. vulgarismo desejo sexual