Era uma vez um cu
Que amava as suas pregas,
Tinha doze belas meninas
Em volta da sua rodela
Um dia, para seu espanto,
Algo terrível aconteceu
Depois de uma bosta bem grossa
Uma preguinha faleceu.
Foi uma situação terrível,
Um pobre cu em depressão,
Lembrando-se da sua menina
Arrebentando com o cagalhão.
Enfim, tudo passou,
E o cu voltou a sorrir,
Mas para seu suplício,
O pior estaria para vir.
A bunda em que morava
Estava entrando na adolescência
E com o fluir das hormonas
Começaram as indecências
E numa bela noite,
Na calada da madrugada,
O cu sente uma dor forte
A primeira pirocada
O cu ficou aflito
E contraiu as suas pregas,
A piroca desistiu
E foi comer a perereca.
(... continua amanhã...)
Que amava as suas pregas,
Tinha doze belas meninas
Em volta da sua rodela
Um dia, para seu espanto,
Algo terrível aconteceu
Depois de uma bosta bem grossa
Uma preguinha faleceu.
Foi uma situação terrível,
Um pobre cu em depressão,
Lembrando-se da sua menina
Arrebentando com o cagalhão.
Enfim, tudo passou,
E o cu voltou a sorrir,
Mas para seu suplício,
O pior estaria para vir.
A bunda em que morava
Estava entrando na adolescência
E com o fluir das hormonas
Começaram as indecências
E numa bela noite,
Na calada da madrugada,
O cu sente uma dor forte
A primeira pirocada
O cu ficou aflito
E contraiu as suas pregas,
A piroca desistiu
E foi comer a perereca.
(... continua amanhã...)
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Uma por dia tira a azia