Agora todo cuidado é pouco
E o cu vive sob tensão,
Já que não foi comido
Sabe que paira a tentação
E num descuido do cu,
Um minuto de insensatez,
Veio a piroca sedenta
E entrou de uma só vez.
E aquele cu que era feliz,
Não sorri, não se mexe
Das doze pregas que tinha
Restaram apenas sete.
Ele ficou horroroso,
De vergonha ficou mudo,
Ficou flácido e mole,
Uma moeda de um escudo.
E a história não acaba aí,
Tem mais cenas de horror,
Pois o cu que era alegre,
Tornou-se um cu vingador.
Nunca mais se contraiu,
Libertando toda a merda,
E a bundinha que era linda
Agora só vive aberta.
Dizem mesmo as más línguas
que o final é mesmo mau:
Esta história espalhou-se
E todo o cu "caga-pau".
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Uma por dia tira a azia