Ai Manela, foi óptimo fazer a passagem do ano com o Ricardo e escusas de estar a assobiar desse lado que eu já sei que queres pormenores.
Comecei por lhe esfregar aquele cabelinho rebelde e descer as minhas mãos pelo seu pescoço para lhe percorrer as costas até as suas nádegas rijinhas encherem as minhas mãos. Depois, sussurrei-lhe que me comesse toda, claro que com um verbo mais preciso e ordinário e serpenteei a minha língua da sua orelha para o seu pescoço, saboreando o seu sal.
Pulei-lhe para o colo e afundei-me no seu membro, apalpando-o ritmadamente. Os pelitos dos tomates roçavam-me o ânus no que se assemelhava a uma dupla penetração. Sentia o cheiro do Ricardo e percebia que ia ser, divertidamente, como coelhos.
E claro, à meia-noite brindámos com espumante bruto. Digo-te só Manela, que usámos as taças com que nascemos.
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Uma por dia tira a azia