19 outubro 2005

Ai, ugaju!

A propósito da «Gravata de braguilha exposta» da Maria Árvore, ugaju relata-nos uma experiência dele:
"Depois de ter lido isto fiz-me à estrada. Ali no km 16 ia eu só com o sobretudo e disposto a fazer o mesmo quando me aparece à frente uma lolita de 18 anos. Esperei que se aproximasse e, mesmo antes de abrir o sobretudo, ela abre o casaco mostrando a descomunal escultura a que a lingerie dava forma! «São 100 euros e não pagas por olhares!»"
Venham-se mais experiências de encontros imediatos do 3º grau.

A palavra a quem sabe:
"Ai, melheres, se vosses sobeçem! Um encontro que eu tive do terseiro gráo! Era uma gaja. De mamas e iço. Um corpinho de melher que nem lhes conto. Fis-lhe logo uma cara de nojo, como que a dizeri, «vai-te que me estragas os engates e tenho já ali um borrasho debaixo de olho», salvo seja, melhér que a lingua, salvo seija, portuguesa é muinto traissoeira. Mas a depois ela pegou na minha mão e levou ás covas dela, e não é que tinha a coisa que eu queria? Ai melheres nem lhes conto. Foi um fartote. Ai, que ás vezes o Nelo tem suprezas..."
Nelo pixit, digo, dixit

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