Ora cá vai :
Rimas Famintas
Com fome estas letras t'escrevo
com gula de te prostrar e subjazer,
Ao m'ajoelhar e te satisfazer,
matar a mal-dita com a língua me atrevo.
Amarrado, faminto de carne e alma,
Penetro-te com calma,
gemendo a cada golpada
Mergulhando na tua cova molhada.
Como-te com apetite voraz
E bailando em ti qual Satanás,
Sacio-te de prazer e felicidade
tamanha a vontade, e a saudade!
Consolo-te, por paradoxo,
tanto como eu, fornicador ortodoxo,
alimento em ti o meu tesão
A cada teu gemido de satisfação
By Valmont
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Uma por dia tira a azia