20 janeiro 2006

Uma resposta desarmante

Recebido por e-mail e contado como verídico. Não teria menos graça se fosse uma anedota nem a filosofia subjacente vem ao caso.
Passou-se numa entrevista de rádio, por uma jornalista fêmea (sendo este pedaço de informação um pormaior e não um pormenor como à primeira vista poderia parecer), a um General Fuzileiro norte americano que iria receber, nas respectivas instalações militares, um corpo de escuteiros.
A conversa terá sido mais ou menos esta, que eu não sou tradutor licenciado:


Entrevistadora: General Reinwald, o que vai ensinar a estes jovens quando visitarem a base militar?
General Reinwald: Vamos ensinar-lhes escalada, canoagem, tiro com arco e tiro ao alvo.
Entrevistadora: Tiro ao alvo!?! E isso não é um pouco irresponsável?
General Reinwald: Não vejo por que motivo, irão ser adequadamente supervisionados na carreira de tiro.
Entrevistadora: Não lhe parece que é uma actividade extremamente perigosa para ensinar a crianças?
General Reinwald: Não vejo como. Vamos ensinar-lhes todas as condições e procedimentos de segurança antes de sequer tocarem numa arma de fogo.
Entrevistadora: Mas está a equipá-los para serem assassinos violentos!
General Reinwald: Bem, a senhora também está equipada para ser uma prostituta mas não o é, pois não?
A rádio ficou silenciosa e a entrevista terminou aqui.

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