Por vezes há horas em que sinto um aperto... e não tem nada a ver com relógios nem com questionamentos espaço-temporais. Ele é mais a falta de tempo, a ausência de espaço para o concretizar do aperto. E eles aqui tão perto, mesmo aqui em baixo. E se me baixo? Sobre mim paira aquela impossibilidade. Impossível idade? Sob mim pesa.
Não sei se me entendem?
É que chego a não perceber-me... E por isso entrego-me à ocupaSão da mão.
Não sei se me entendem?
É que chego a não perceber-me... E por isso entrego-me à ocupaSão da mão.
(Fotografia de Allen Jones)
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Uma por dia tira a azia