A visita foi feita no "âmbito de um trabalho de grupo desenvolvido por cinco colegas da disciplina de Técnicas de Acolhimento e Atendimento Turísticos" que a professora Maria Ximenes em boa hora apoiou.
"Os alunos, Francisco Sábio, de 17 anos, Rita Bernardes, de 18, João Reis, de 16, Flávia Jesus, de 17, e Nuno Coto, de 16, esperam que com este trabalho que os caldenses se voltem mais para as suas raízes e tradições. “Os caldenses deveriam explorar este artesanato regional, que está sub-aproveitado. É um símbolo da cidade que não é tão utilizado como deveria ser e não devíamos ter vergonha desta tradição que existe”, comentaram."
No entanto, "aos 69 anos, o “Chico das Pichas” mostra-se preocupado com o futuro desta actividade porque os filhos não quiseram seguir a sua profissão e há pouca gente a interessar-se por esta tradição erótica das Caldas".
Se depender de nós, não acabará. Daqui o nosso abraço para o sr. Francisco Agostinho e para a D. Cassilda Figueiredo, que tão bem nos receberam na nossa visita à oficina, em Novembro de 2008, onde o Raim lhes ofereceu uma ilustração feita por ele e o Charlie cantou um fado de sua autoria, posteriormente ilustrado pelo Raim:
«A Lenda Oculta das Caldas e o Chico das Piças»
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