No Sãorau do 12º Encontra-a-Funda (para já, 36 membros e membranas inscritos) colocarei algumas dúvidas à nossa sexóloga de serviço púbico, Vânia Beliz. Venham-se daí as vossas dúvidas, se não puderem estar lá.
Para já, vou-lhe perguntar:
> O que é um setting terapêutico adequado? Quando é que sabemos que um setting deixou de ser adequado? Já agora, em que consiste um setting terapêutico? Posso ter um em casa? (São Rosas e Katano)
> Como se pode encher o buraco do ozono? (Santoninho)
> É necessário algum tipo de licença para se possuir um kit pessoal de pompoarismo? (Katano)
> Se eu insultar alguém de forma rude e recorrendo a impropérios de evidente conotação sexual, isso pode ser considerado sexo oral? (Katano)
(Charlie) As perguntas poderiam ser colocadas a partir do repositório popular onde ressaltam desde logo as profundas diferenças entre os mundos imaginários masculinos e femininos e a forma como se encontram e se completam ou não.
Sendo ela sexóloga gostaria que ela explorasse o tema, com o enfoque precisamente no ponto fulcral sequinte:
> Será o acto sexual - não funcional mas cerebralmente considerado - o franquear de fronteiras entre dois mundos ou antes pelo contrário um aprofundar indispensável ao estímulo imaginário?
> O encontro entre homens e mulheres longe de aplacar apelos, estimula-os mais?
> E no campo ainda quase tabu da homossexualidade, dada a homologia dos universos, como funcionam estes dados?
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