Ninguém nos pode cavar,
no quarto de terra
onde nos enterrámos um no outro.
Ninguém nos pode atonar
no quarto de mar
onde nos afogámos um no outro.
Ninguém nos pode pacificar
no quarto de guerra
onde nos rendemos um no outro.
Ninguém nos pode aterrar,
no quarto de ar
onde nos alámos um no outro.
Ninguém nos pode arear
no quarto de pedra
onde nos concretizámos um no outro.
Ninguém pode.
Ninguém nos pode...
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Uma por dia tira a azia