A voz hipnotizava. O colar, não tires o colar. O que é que acordaste? Recuar. Olhar congelado já meio tremido. Bebida de lucidez não embriagava. Assim sendo, prefiro o delírio da garrafa ao lado. Pelo menos poderei alegar que bebi demais. Inspiro-me em mim. Chão, empurrão seco. Montas-me mas continuas de pé. Conto: uma, duas, três...acabou. Continuas de pé. Enlameado em suor; sujas-me. Não me consigo levantar. Vai-te embora.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Uma por dia tira a azia